Proibir nunca foi solução pra nada.

Quando eu era criança pequena, lá em Barbacena, na escola isolada onde eu estudava,os meninos podiam levar seus estilingues e as meninas suas bonecas. Porém,havia uma sala preparada aonde as meninas guardavam suas bonecas e os meninos seus estilingues. Depois das aulas cada um pegava o seu objeto e ia embora em paz. Celular em sala de aula nem pensar,nem na mão do professor. Sinceramente,eu pensava que já era proibido.

A cada época as suas correspondências, suas ferramentarias e seus comportamentos.

Embora não seja uma má ideia atirar pedra em celular.

É ineficiente tentar barrar a inovação e a modernização tecnológica. Em vez disso, o professor deve valer-se da ferramenta nova. Ou seja, alunos com o smartphone na mão durante aula interativa. O mesmo precisa acontecer quanto a IA generativa, especialmente a de texto. É para usar a inovação em sala de aula e não para proibir.

E não vamos nos esquecer da fase do Nextel, aquele barulho esquisito de walkie talkie em todos os cantos, nas mãos de adultos e jovens.

Atire a terceira pedra quem nunca viu um grupo de crianças numa festa deixando de brincar para se agruparem em torno do espelho preto.

Alguns países tentam a anos.Nunca deu muito certo porque os professores não dão exemplo.Noruega ficam com os alunos e na hora determinada recreio e pesquisa podem usar. Nos USA alguas escolas fizeram consulta aos pais e a resistência partiu dos professores que não aceitaram dar o exemplo

O celular pode ser uma boa ferramenta pedagógica. Mas, precisamos de maturidade para usá lo assim.