Mundo > Talibã tenta apagar mulher da sociedade com novas regras no Afeganistão Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O Islamismo nasceu promovendo o respeito à s mulheres e combate à discriminação de gênero e raça entre os povos. O Profeta Mohamed pregou isso por toda sua vida . Coube ao homem distorcer completamente esses valores e inverter os mantras de sua religião. Os demais paÃses mulçumanos teriam em tese a obrigação de liderar o combate contra esse crime humanitário cometido pelo Afeganistão. Mas não o fazem porque em outra instância todos são cúmplices e parceiros no ódio contra os Judeus .
Um paÃs ultramoderno, em dia com a evolução da nossa espécie...
Como dizem, lá o gato tem mais liberdade que qualquer menina ou mulher. O gato pode andar pela frente da casa, ir ao parque e voltar, já a mulher, nada. Muita ignorância e com base na religião.
Boicotes econômicos valeriam para forçar esses lÃderes a serem mais humanos e respeitosos para com as mulheres. O estudo é a base para o crescimento e a liberdade.
Boicotes econômicos valeriam para forçar esses lÃderes a serem mais humanos e respeitosos para com as mulheres. Fica meu repúdio bem as claras...
A extrema direita no Brasil está tentando desde 2018 criar uma República Teocrática Brasil , os mercadores da fé já formaram uma numerosa bancada da BÃblia, é pastor de negócio fazendo comÃcio diariamente nas igrejas evangelicas e dirigindo o voto evangélicos , candidatos correndo atrás de pastor e fazendo peregrinação igrejas neopentecostais . É triste essa realidade , pois o Estado deve ser laico . Basta dá olhadinha história pra ver a desgraça que é misturar igreja e polÃtica.
Vc tem razão. Só que a extrema esquerda daqui acha que a culpa do que ocorre no Afeganistão é dos americanos, que lá estiveram por 20 anos tentando combater o terror e garantindo o mÃnimo de direitos humanos!
O Talibã deve ter muito medo das mulheres para tratá-las dessa maneira. Deprimente!
Parabéns Trump.
Barbárie. Horror, horror, horror...
Alá escolhe somente os puros. O islamismo prevê a proteção das mulheres impedindo-as de serem estupradas e mortas por estrangeiros como acontece no Brasil, onde impera o turismo sexual de menores, o tráfico humano usado para a prostituição e para a retirada de órgãos seguido de homicÃdio, órgãos estes que serão vendidos no mercado negro para estrangeiros endinheirados.
Vitória, nós estivemos conversando aqui e chegamos a conclusão que você deve mudar seu nome para derrota !
Isso näo é protecäo de mulheres contra estrangeiros, mas a eliminacäo total de tudo que é feminino. Mulher no Afeganistäo tem que fazer o que o homem quer e botar filho no mundo.
Uai? Não era o paÃs que os americanos salvaram do terrorismo?
Marcos, quais foram as tantas atrocidades que os EUA cometeram lá? Combater o Isis?
Em vez de criticar essa barbárie cometida contra as mulheres você se cala e ataca os USA. Qual a sua opinião sobre essas regras contra as mulheres?
DifÃcil defender os americanos diante de tantas atrocidades que fizeram lá, mas uma coisa é fato goste ou não, enquanto estavam na região não havia essa repressão.
O mais curioso é que mesmo elas não estando mais lá elas continuam usando as mesmas roupas.
E o Brasil vai se transformando no Evangelistão. Depois, não adianta reclamar.
Os Estados Unidos invadiram o Afeganistão, causaram morte e destruição durante vinte anos e no fim fizeram um acordo com o Talebã, entregando-lhes o paÃs em troca de uma retirada humilhante.
Ah, tá. Então foram os EUA que causaram "morte e destruição" no Afeganistão, não o Isis e demais grupos radicais fundamentalistas, como o próprio Talibã. TÃpico antiamericanismo da esquerda jurássica latino-americana...
Aquela cena do picolé de chuchu no Irã apoiador do regime foi algo triste para o Brasil. Criticado mundo a fora.
Pecado até onde vai a maldade dos terroristas. Aquela moça que mataram porque o véu saiu do lugar é algo inaceitável. O terror que vivem é insuportável
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mundo > Talibã tenta apagar mulher da sociedade com novas regras no Afeganistão Voltar
Comente este texto