Luciana Coelho > Crime dos irmãos Menendez, que parou EUA há 35 anos, ganha ambiguidades na versão Netflix Voltar
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Já vi 3 capÃtulos, impressionante e que interpretação dos dois atores que vivem os irmãos!
Não consegui passar do primeiro capitulo. Para quem gosta de tudo que existe de errado, um ótimo programa woke.
Cooper Koch realmente dá um show de interpretação no monólogo do episódio 5. Só isso já valeu a série.
Gostei muito, mas o quinto episódio é um caso à parte, é impressionante, todo ele com o personagem Erik. Que folego!
Eu não concordo com os atores que se eximem de emitir um julgamento a respeito, delegando-o aos tribunais e aos juÃzes e afastando-se dessa capacidade. Mesmo porque existem os tribunais do júri, nos quais cidadãos comuns exercem a sua capacidade de julgamento e votam em proposições elaboradas pelo juiz, o promotor e o defensor, contribuindo para a emissão da sentença. Devemos exercer essa capacidade de julgamento de acordo com nossas consciências, não devemos nos eximir.
Assisti a série numa maratona ininterrupta no Sábado e Domingo passados. Achei bem interessante e com atuações brilhantes, descolhando a do espanhol Javier Bardem. Quem conseguir segurar a repulsa pelos abusos brutais, poderá assistir também. Têm um lado que propicia a revissão legal dos irmãos, vitimizando-os. Eu acho que não conseguirá prosperar, porque as leis de USA são duras para os que as violam e o parricÃdio consciênte é uma delas.
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