Para esses adoradores do terr&rismo, o m@assacre de 07 de outubro, por exemplo, não foi nada. Foi mais um dia comum. Eles se esquecem que se a população do Líbano ou da faixa de gaza quisessem, esses grupos não tinham se estabelecido ali. Esses grupos constroem seus bunkers sob hospitais e está tudo normal, tudo tranquilo. Tenha paciência.

A entrevistada diz com todas as letras que um cessar-fogo na carnificina do Líbano levaria a um "novo massacre" de outubro. Mas, e o massacre dos habitantes de Gaza e do sul do Líbano? Sobre isso, nem um pio. Que tipo de jornalismo é este? Não isento, não imparcial, não objetivo, como deveria ser. E o viés já começa pelo fato de o jornalista que cobre a guerra pertencer a um dos grupos em luta.

O articulista tem o direito de opinar o que quiser, defender o que quiser; mas chamar isto de análise é capcioso, e presta um desserviço ao leitor. Mais um horror desse jornal.

Aqui no Brasil, o cargo dela seria chefe de torcida. Nunca vi nada tão enviesado ser chamado de análise. Esse discurso é religioso.

Que felicidade ter cancelado minha assinatura ! Me deram. 6 meses de graça para reafirmar minha escolha de não financiar textos e " analistas " como este

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Noticia e comentário sobre o discurso de Netanyahu na ONU? Conib não autorizou ainda.

A fsp chama o correspondente de "analista", é pra acabar.

Precisei ler matérias em outros jornais pra ver que o discurso de Netanyahu começou vaiado e por final varias delegações se retiraram. O reporter esta omitindo a aversão ao gen ocidio. Pra que? Queremos ler o que de fato o mundo pensa, não a sua opinião.

Essse jornal está tendencioso. O que Israel está fazendo é indefensável, do ponto de vista humanitário e também militar. Bombardear população civil.

Engraçado como o Jornal só pega um ponto de vista. Ninguém quer saber a opinião do lado que Isra el está massacrando também?

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