Vinícius Torres Freire > Congresso e governo podem acabar com o jogo nas bets. Se quiserem Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. José Cardoso

    Cortar os meios de pagamento é uma medida extrema. Para mim, proibir a publicidade é o mais importante. Hoje há um clima de que essa é a onda do momento.

    Responda
    1. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

      Com comunicadores instantâneos como WhatsApp e Telegram, e o fato de ser muito fácil criar um exército de robôs que se passam por pessoas mandando mensagens, proibir a propaganda oficial teria muito pouco efeito.

  2. Gino Passos

    Os casinos são proibidos no Brasil pelos mesmos defeitos que tem as bets (multiplicados por mil), apesar dos casinos contarem com vantagens que as bets não oferecem, como criação de empregos e aquecimento do setor turístico. Acho que a legalização das bets é legalmente incoerente, deveria ser proibida pelo custo social que está se acumulando, da ordem de bilhões.

    Responda
  3. Emilio Bazzani

    O governo diz que a hipótese de proibição "não está na mesa neste momento". Lule, o aproveitador dos miseráveis.

    Responda
  4. bagdassar minassian

    ... foram visitas sistemáticas a congressistas demonstrando as 'vantagens' na legalização de jogos e a 'importância' dos valores da arrecadação de impostos. Os jogos ilegais não pagam nada e o jogo do bicho é o exemplo mais claro. 'Foi mau', buscar solução mais rápido possível. A tentação do ganho não é fácil controlar como está mais do que demonstrado.

    Responda
  5. Frederico Goulart

    Excelente o texto. É inacreditável como este lobby das Bets comprou os 4 poderes (imprensa, congresso, governo, judiciário ) para obter sua regulamentação. Luta-se há anos por diversos temas (aborto, descriminalização de drogas, etc) sem sairmos do lugar e chegam estes caras e conseguem aprovar este festival legalizado de extorsão online. E mais irônico é que justamente os bancos é que estejam se mexendo para acabar com a bandidagem, afinal ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão

    Responda
  6. adenor Dias

    Sem moral para se posicionar contra as betes, uma vez que eu aposto nas loterias caixa e até no jogo do bicho, eu sou contra mais uma ilusão que será a ruina dos pobres, como foi os bingos e os caça niqueis. Quem está aprovando a jogatina, talvez nunca irá gastar seu dinheiro nesses jogos, mas muito provável que estão levando algum para aprovar o fumo que irá entrar nos outros.

    Responda
  7. raul neto

    É urgente restringir ao máximo essa jogatina mafiosa das bets, assim como fizeram com os cugarros, gracas a José Serra, e deveriam fazer com as bebidas. Essas apostas ultrapassaram muito o limite do tolerável.

    Responda
  8. Geilson Silva

    Legal ler uma coluna do VTF e concordar com o conteúdo todo. Nem tudo está perdido.

    Responda
  9. Giovani Ferreira Vargas

    Por que não acabam com as bebidas alcoólicas por causa dos bêbados? Ou com o cigarro por causa do câncer de pulmão? Ou com os carros por causa dos atropelamentos? Ou com os aviões por causa dos acidentes aéreos? Somente porque a petezada tira um imposto gigantesco dessa turma. A petezada não está nem aí para a população: só querem a nossa grana.

    Responda
    1. Hernandez Piras

      Sim, a petezada só quer criar impostos, mas as bets atravessaram o desgoverno Bolsonaro inteiro sem regulamentação alguma. Aliás, como vimos naquela reunião ministerial pornográfica que foi divulgada na época, havia muita gente grande no Desgoverno a defender a liberação do jogo, Guedes inclusive. Mas a memória do putinista aqui é bastante seletiva.

    2. Marcelo Zottis

      Mané?

    3. Flávio Tadeu Marini da Silva

      Perdeu mané não amola. Engole o choro.

    4. José Antônio

      Ué!? Mas não é só mais ou menos 367 camisas amarelas na Câmara e uns 61 no Senado votarem contra o projeto? Ou não querem? Eles já derrubaram 4 ou mais vetos do Presidente. ´´Grande elevação da carga tributária ocorreu tanto no governo militar —de 16% do PIB (era comunista) em 1963 para 26% (era da ditadura militar), em 1970— quanto no de FHC —de 26% em 1995 para 32%. Paulo Guedes deixou um pico recente de 33,1% de carga tributária. No primeiro ano de Haddad, a carga caiu para 32,4% (Na Folha)

  10. Felipe Macedo

    Não apenas podem, como devem. Apenas o sistema e seus defensores, no caso os pobres de direita, estão em favor das bets

    Responda
  11. Rives Passos

    Precisa revogar a lei do Michel Temeroso. Olha o mal que essa praga está fazendo.

    Responda
  12. Raymundo Itareru

    quanto mais tentam proibir, mais atrativo fica, além do que o lobby é muito forte, e o fraco do congresso é dinheiro

    Responda
  13. Pedro Luis S C Rodrigues

    Covarde, as bets devem ser liberadas, com restricoes, como há para cigarros e bebida, mas tem que ser liberada. Ficam fazendo campanha pela legalizacao da maconha, o que deve ser feito mesmo, mas contra bets. Hipocritas

    Responda
  14. Alexandre Pereira

    O arrego é mais forte. Sigam o arrego.

    Responda
  15. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Leia a coluna do seu colega hélio. Ou é liberal ou não é. Bebe quem quer. Fuma quem quer. Aposta quem quer. Liberal. Se pode deixar uma pessoa morrer por causa de religião, então vale tudo.

    Responda
  16. Gaya Becker

    Onde entra congresso e governo aí é que o custo vai ser altíssimo. Com o primeiro ministro que comanda a câmara só tem acerto se for pago ava lanches de din din para aprovar qualquer coisa. Estou falando do ini mi go número um do povo brasileiro, o CN e os quinhentos e poucos lalaus...

    Responda
  17. Joao Pinheiro

    Por mim, proibiria. Simples assim. A burla acontecerá, mas será infinitamente menor do que esse que, além de arruinar a vida de muitas pessoas de bem, também poderá se tornar o principal meio de lavar dinheiro de algumas facções criminosas. E o pior: tudo será feito legalmente. Ainda dá tempo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.