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Márcio Marques Alves
A realidade do poder de compra do brasileiro se imporá nessa situação. Fazer futurologia não ajuda, se fatores econômicos e o poder aquisitivo são ignorados. Além disso, não há eletricidade suficiente nem para casas e fábricas, que o diga para carros. Precisamos parar de viajar nas nuvens.
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jose prado
Esses veículos funcionarão híbridos ou elétricos por 10 anos, depois só a combustível , pois a bateria é muito cara! Um veículo, no Brasil, tem vida útil média de 20 anos! Deve ser levado esse fator em consideração na hora de mensurar o efeito sobre a descarbonização!
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Mauricio Coelho goiato Goiato
Duvido
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Mario Silveira
Em 2034 haverá uma epidemia de elétricos abandonados pelas ruas do Brasil.
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Paulo Augusto
Delírio empresarial...
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Paulo Augusto
Concordo com você, Felipe. Existem pró e contras que devem ser analisados minuciosamente.
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filipe moura lima
Obrigado, Paulo. As coisas não são tão simples.
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Paulo Augusto
Carro elétrico tem pegada ecológia pior que um carro a etanol. Geração fotovoltaica tem capacidade limitada por um período durante o dia. A recarga de um carro elétrico na rua é demorada e ocupa muito espaço. O país é gigante, a maior parte dos veículos elétricos atuais não possuem autonomia para irem de uma capital para outra. A realidade prática é bem diferente da justificação desses veículos.
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filipe moura lima
Paulo, a produção de cana-de-açúcar em grande escala é danosa ao meio ambiente. Enquanto que a geração fotovoltaica pode ser bem mais interessante ecologicamente para o setor automobilístico. Estou enganado? Desculpa pelo prolongamento.
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filipe moura lima
A única saída para reduzir as emissões de CO2 é o fomento à geração de energia fotovoltaica e uso intensivo de automóveis elétricos. Nada de combustíveis fósseis nem biocombustíveis. Esses dependem de mamona ou cana-de-açúcar, tão donosos ao meio ambiente.
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Paulo Augusto
A pegada ambiental de um carro exclusivo a etanol é menor do que o do carro elétrico.
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paulo Raulino
Para quem fala da impossibilidade de expansão dos elétricos por causa da infraestrutura, deixa eu lembrar para alguns e explicar para os mais jovens: quando da implantação do proalcool, final dos anos 70 e início dos anos 80, foi necessária a montagem de uma bomba e um grande tanque de combustível, exclusivo para o etanol, operação bem mais cara e trabalhosa do que uma tomada elétrica. Em menos de uma década, todos os postos nacionais estavam aptos a vender o combustível de cana.
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Paulo Augusto
Cardoso, a falta de combustíveis nos postos veio depois, quando os usineiros estavam fazendo mais açúcar do que álcool, por causa do alto preço internacional.
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José Cardoso
Não esqueça dos perrengues daquele início, quando os modelos eram só a álcool. Às vezes faltava o combustível nos postos. A chegada dos flex estabilizou o sistema.
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Paulo Augusto
Comparação errada: os postos já exisitiam, então bastava acrescentar um tanque e algumas bombas, fazendo o abastecimento em pouquíssimos minutos. Na opção do carro elétrico, não é somente uma tomada pois a recarga pode chegar a mais de uma hora, portanto são várias tomadas e área para estacionar o veículo durante a recarga.
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Marcelo Galvao de Oliveira
Então está fácil.
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haraldo cesar saletti filho
Será que em 2040 as mudanças climáticas permitirão viver no Brasil? Acho que é muito tarde para mudanças. Isso precisaria ocorrer desde já. As emissões de CO2 tem provocado transformações graves.
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Carlos Figueiredo
Treme Anfavea!
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Andre Fonseca
Mas não vai mesmo. Quem fez esse estudo não entende nada de carro elétrico. Preço, autonomia e infra-estrutura são obstáculos de difícil solução no Brasi.
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RAULAND BORBA BATISTA
Na Inglaterra 39% (hoje) Noruega 50% (hoje) na China não se fala em outra coisa, só elétrico (China maior fabricante de carro do mundo), é um choque para quem acredita em carro a combustão . Brasil produz só 3,7 % no mundo, um anão.
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Johnny DRESCHER
De onde tiram estas bobagens? Alguém questionou sobre os pontos de recarga necessários país afora? Sobre os preços altos dos carros? Sobre a desaceleração das vendas de elétricos nos países que têm já uma infraestrutura muito melhor do que a nossa para estes carros? Sobre a vida útil curta das baterias? Sobre como reciclar as baterias? Sobre o por quê de subsidiar gente rica com isenção de impostos e outros premios?Por que temos carros que podem rodar com 100% de etanol?
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RAULAND BORBA BATISTA
Lições não aprendidas: por que o pro álcool deu errado no Brasil , o açúcar deu preço no mercado internacional , os usineiros simplesmente deixaram de fabricar álcool para fábrica açúcar . Para o o novo pro álcool dar certo teria que ter estoques estratégicos de milhares de litros.
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Joao Pinheiro
Em 16 anos, modelos eletrificados podem ser 90% da frota? A esses preços? Duvido muito.
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