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  1. Márcio Marques Alves

    A realidade do poder de compra do brasileiro se imporá nessa situação. Fazer futurologia não ajuda, se fatores econômicos e o poder aquisitivo são ignorados. Além disso, não há eletricidade suficiente nem para casas e fábricas, que o diga para carros. Precisamos parar de viajar nas nuvens.

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  2. jose prado

    Esses veículos funcionarão híbridos ou elétricos por 10 anos, depois só a combustível , pois a bateria é muito cara! Um veículo, no Brasil, tem vida útil média de 20 anos! Deve ser levado esse fator em consideração na hora de mensurar o efeito sobre a descarbonização!

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  3. Mauricio Coelho goiato Goiato

    Duvido …

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  4. Mario Silveira

    Em 2034 haverá uma epidemia de elétricos abandonados pelas ruas do Brasil.

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  5. Paulo Augusto

    Delírio empresarial...

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    1. Paulo Augusto

      Concordo com você, Felipe. Existem pró e contras que devem ser analisados minuciosamente.

    2. filipe moura lima

      Obrigado, Paulo. As coisas não são tão simples.

    3. Paulo Augusto

      Carro elétrico tem pegada ecológia pior que um carro a etanol. Geração fotovoltaica tem capacidade limitada por um período durante o dia. A recarga de um carro elétrico na rua é demorada e ocupa muito espaço. O país é gigante, a maior parte dos veículos elétricos atuais não possuem autonomia para irem de uma capital para outra. A realidade prática é bem diferente da justificação desses veículos.

    4. filipe moura lima

      Paulo, a produção de cana-de-açúcar em grande escala é danosa ao meio ambiente. Enquanto que a geração fotovoltaica pode ser bem mais interessante ecologicamente para o setor automobilístico. Estou enganado? Desculpa pelo prolongamento.

  6. filipe moura lima

    A única saída para reduzir as emissões de CO2 é o fomento à geração de energia fotovoltaica e uso intensivo de automóveis elétricos. Nada de combustíveis fósseis nem biocombustíveis. Esses dependem de mamona ou cana-de-açúcar, tão donosos ao meio ambiente.

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    1. Paulo Augusto

      A pegada ambiental de um carro exclusivo a etanol é menor do que o do carro elétrico.

  7. paulo Raulino

    Para quem fala da impossibilidade de expansão dos elétricos por causa da infraestrutura, deixa eu lembrar para alguns e explicar para os mais jovens: quando da implantação do proalcool, final dos anos 70 e início dos anos 80, foi necessária a montagem de uma bomba e um grande tanque de combustível, exclusivo para o etanol, operação bem mais cara e trabalhosa do que uma tomada elétrica. Em menos de uma década, todos os postos nacionais estavam aptos a vender o combustível de cana.

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    1. Paulo Augusto

      Cardoso, a falta de combustíveis nos postos veio depois, quando os usineiros estavam fazendo mais açúcar do que álcool, por causa do alto preço internacional.

    2. José Cardoso

      Não esqueça dos perrengues daquele início, quando os modelos eram só a álcool. Às vezes faltava o combustível nos postos. A chegada dos flex estabilizou o sistema.

    3. Paulo Augusto

      Comparação errada: os postos já exisitiam, então bastava acrescentar um tanque e algumas bombas, fazendo o abastecimento em pouquíssimos minutos. Na opção do carro elétrico, não é somente uma tomada pois a recarga pode chegar a mais de uma hora, portanto são várias tomadas e área para estacionar o veículo durante a recarga.

    4. Marcelo Galvao de Oliveira

      Então está fácil.

  8. haraldo cesar saletti filho

    Será que em 2040 as mudanças climáticas permitirão viver no Brasil? Acho que é muito tarde para mudanças. Isso precisaria ocorrer desde já. As emissões de CO2 tem provocado transformações graves.

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  9. Carlos Figueiredo

    Treme Anfavea!

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  10. Andre Fonseca

    Mas não vai mesmo. Quem fez esse estudo não entende nada de carro elétrico. Preço, autonomia e infra-estrutura são obstáculos de difícil solução no Brasi.

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  11. RAULAND BORBA BATISTA

    Na Inglaterra 39% (hoje) Noruega 50% (hoje) na China não se fala em outra coisa, só elétrico (China maior fabricante de carro do mundo), é um choque para quem acredita em carro a combustão . Brasil produz só 3,7 % no mundo, um anão.

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    1. Paulo Augusto

      Noruega só conseguiu por ser um pais minúsculo e com forte financiamento do governo.

    2. Marcelo Galvao de Oliveira

      Tem razão, por lá só se fala, mas não se compra carros totalmente elétricos.

  12. Johnny DRESCHER

    De onde tiram estas bobagens? Alguém questionou sobre os pontos de recarga necessários país afora? Sobre os preços altos dos carros? Sobre a desaceleração das vendas de elétricos nos países que têm já uma infraestrutura muito melhor do que a nossa para estes carros? Sobre a vida útil curta das baterias? Sobre como reciclar as baterias? Sobre o por quê de subsidiar gente rica com isenção de impostos e outros premios?Por que temos carros que podem rodar com 100% de etanol?

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    1. RAULAND BORBA BATISTA

      Lições não aprendidas: por que o pro álcool deu errado no Brasil , o açúcar deu preço no mercado internacional , os usineiros simplesmente deixaram de fabricar álcool para fábrica açúcar . Para o o novo pro álcool dar certo teria que ter estoques estratégicos de milhares de litros.

  13. Joao Pinheiro

    Em 16 anos, modelos eletrificados podem ser 90% da frota? A esses preços? Duvido muito.

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