Mariliz Pereira Jorge > Quem quer um marido tradicional? Voltar
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No geral, o artigo contribui positivamente para o debate ao fomentar discussões sobre a necessidade de relações mais igualitárias e ao expor comportamentos prejudiciais que ainda persistem. No entanto, ele poderia ser mais eficaz se evitasse algumas generalizações e considerasse mais profundamente as diferenças socioeconômicas que influenciam as escolhas e dinâmicas de casais em diferentes contextos.
A articulista critica o modelo tradicional de marido, considerando-o ultrapassado, opressor e, em casos extremos, violento. Mariliz destaca que esse modelo, exaltado recentemente, não se modernizou e perpetua estereótipos que geram relações de poder desiguais. E ainda, que a romantização desses papéis em redes sociais esconde a toxicidade dessas dinâmicas, daà que ela defende que a autonomia e independência das mulheres modernas devem ser priorizadas.
No entanto, o leitor João VergÃlio em seu comentário traz uma interessante crÃtica ao artigo, apontando que o modelo de esposa dependente é um luxo para poucos, pois a maioria dos brasileiros enfrenta realidades econômicas que exigem que ambos trabalhem. Essa perspectiva complementa a discussão, lembrando que o fator econômico ainda limita de maneira significativa a aplicação desses modelos na sociedade brasileira.
Sra Maria da Graça, atendo e trato pessoas desde o 3• ano da Faculdade, em 1970....como todos médicos , ja vi e tratei muitas pessoas: "curei algumas vezes, aliviei muitas e consolei quase sempre", sem discrimincações; importa-me, muito, a pessoa que sofre ( "sedare dolorem")...a doença, o acidente, a violencia são universais , permanentes....peço desculpas; sou simples médico diligente, sem Poder...nao sou JuÃz, Politico,Policial ou Sacerdote...
Que médico que trabalhou mais que um ano na vida nunca atendeu um caso de violência contra mulher, criança, idoso ou deficiente? É impressionante ver comentários que ofendem a colunista e todas as mulheres.. Claro que machistas por definição não são capazes de compreender a gravidade de o Brasil registrar, no primeiro semestre de 2024, o absurdo de 905 feminicidios confirmados e 1102 tentados.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Quantos casos de violência contra a mulher o senhor atendeu em 51 anos? E de violência contra crianças? Contra idosos? Contra deficientes? Quantos casos de feminicidio houve em sua cidade em 2023? E, até está data em 2024, quantos casos de feminicidios houve em sua cidade?j
Ahhh o preço que o marido fiel paga para consefuir transar é astronômico, incoerências da vida a dois . E aà vem a menopausa e triplica essa batalha. Pobre esposa que é obrigada a servir sem ter a menor vontade , pobre esposo fiel que é obrigado a garimpar diariamente e aguardar uma pequena janela no mês. Não há culpados , ambos vÃtimas dos seus hormônios
Como complicar uma simples
Como complicar uma coisa simples
Sinto um certo recalque, falta algo para essa moça.
hhahahahahahahahahahahah
Não, Mariliz, você não é uma esposa tradicional. Você é uma mulher tradicional. Mulher daquelas que ainda acredita no homem do século passado. Nós mudamos, os homens/maridos ao meu redor, cozinham, arrumam casa, conversam com as diaristas, vão em reunião pais, etc, etc e etc, além daquelas coisas que você chama de tradicional. Você poderia ter um mÃnimo de cuidado em sua matérias, citando fontes, pesquisas cientÃficas para embasar opiniões que parecem mais fake opiniões.
... sim, Denise, é assim mesmo. O 'analógico' no caso, é o tradicional, milenar da mulher dependente e sob controle desde criança e, mais ainda, a 'faz tudo'. Atualmente, apesar de tudo, a Mulher rompe barreiras por ser, ou quando é, independente. Não devemos esquecer que a Mulher é responsável pela Educação em casa e, juntamente com outras há o processo de criação e o resultado seja lá qual for e nem sempre satisfatório. É 'luta' que não pode parar.
Mais num tem segredo, não, gente: lá em Goiás, terra de mulher bunita, por exemplo, nóis fala assim: "aqui dendicasa quem manda é eu. E cabô"! Quero vê homi dá um pio! rs
Montando meus computadores durante alguns anos percebi que novas versões de processadores, placas, memórias pouco passavam de propaganda, o desempenho pouco mudava. As atualizações dos softwares então, eram só para fabricantes fingirem que ter alguma responsabilidade com o produto vendido. Mariliz pede 'atualização' dos homens e diz que mulheres atualizaram seu software neste novo milênio. Desde que nasci vejo mulheres reclamando dos homens... O que mudou? Hoje elas são mais histriônicas?
Tradwife é para gente que ganha mais de 40 mil por mês, Mariliz. A maior parte dos casais sobrevive com menos de 4 mil. Ser uma tradwife (ou ter uma) não é opção para 99% da população brasileira, percebe? Pobres não encontram o sentido da vida indo para o Nepal ou lendo Jung. Querem ter filhos, constituir famÃlia e, de cara, sabem que os dois terão que trabalhar, ou a conta não vai fechar. Ser tradwife é algo que só acontece em sonho, ou no filme com a Julia Roberts.
João, gostei do seu comentário. Tanto que me refiro a ele quando fiz o meu posteriormente e listado mais acima. Achei-o muito pertinente e serve como um contraponto ao que a Mariliz debate em seu artigo. Valeu!
Excelente análise Mariliz! Por isso incomoda tantos. Com ou sem feminismos, a sociedade deste século requer a mudança dos homens.
E das mulheres...
Pela reação irada dos modelitos analógicos, vejo que Mariliz foi, mais uma vez, muito certeira. Deve ser muito assustador mesmo ler sobre sua descontinuidade. Ela só não falou dos maridos que os estão substituindo no gosto feminino: igualitários, excelentes pais, fortes sem terem medo de sua própria sensibilidade. Normalmente são mais jovens, mas meu pai nascido em 1928 foi um homem assim. Deve ter sido um protótipo bem sucedido de homens como o que escolhi para me casar e formar minha famÃlia.
Estamos num perÃodo de acentuada transição, a base para qualquer mudança nas relações é o poder econômico, portanto mulheres (e homens ) sejam independentes, garantam a satisfação das suas necessidades materiais, o resto, precisa ser negociado entre iguais !
Me falem quantas mulheres querem ser feministas? Vocês tem esse dado? Quantas mulheres não querem ter filhos e uma vida com um marido provedor, protetor e respeitoso? Aqui não estamos falando de maridos agressores e narcisistas. A maioria dos homens são respeitosos e trabalhadores. Só porque as feministas querem ser assim, não quer dizer que a maioria das mulheres querem. Todos nós concordamos que as mulheres devem ter os mesmos direitos que os homens. Mas para que transformar todas em homens?
A articulista segue o método de Antônio Gramsci ao pé da letra : " dividir para conquistar",
Tudo muito bonitinho, mas na pratica a historia e outra.
Ela vê o mundo como mulher sem filhos e que não precisa de ninguém, a velhice vai chegar. A sociedade japonesa só chegou assim forte graças à adaptação de homens e mulheres à modernidade. Hoje homens ficam desempregados e as mulheres trabalham pela metade do valor, filhos estão sem limites maternos, a geração nem-nem que não respeita nada e ninguém.
Como dizia Camille Paglia: “homens, fiquem de pau duro; mulheres, lidem com isso.”
Sugiro à articulista visitar um canteiro de obras aà em São Paulo... De algum grande empreendimento... Vai ver a realidade... E que o feminismo não passa da porta do apartamento das lacradores e donas da verdade e do empoderamento. Visite também uma plataforma de petróleo, um grande frigorÃfico... Verás que a imensa maioria são de homens, trabalhadores, honrados. Dando suas vidas para o funcionamento da sociedade. A maioria deles nem liga ou dá ouvidos pra artigos como este. Ainda bem...
Carlos, você não entendeu meu comentário. Primeiro que discordo totalmente do texto dela. Segundo que ela e outras colunistas da folha de forma coordenada vem desconstruindo e atacando a figura masculina há muito tempo. Sempre colocando o homem com uma imagem negativa, muitas vezes distorcendo fatos, estatÃsticas. E elas sempre são as santas e coitadas da história. Quem não entendeu nada foi você que não falou coisa com coisa e está por fora de muita coisa nesse assunto. Um inocente útil.
O que você diz não tem nada a ver com o texto da colunista. Ela não questionou o trabalho duro braçal onde homens prevalecem, o tema é sobre as relações de casal, o machismo ainda presente e a violência contra mulheres que, sim, é uma realidade. Entendeu?
Amei a análise p-
O artigo se apara na crÃtica justa e contundente à violência doméstica, causa séria, para apresentar misandria pura. As pessoas são bem mais complexas que esses estereótipos e há uma mudança imensa em curso nas formas de construção dos relacionamentos humanos.
... então... Quem é que anda escolhendo o marido errado para as mulheres do século 21?
A maioria esmagadora das mulheres não pensam como você, que, como as demais feministas extremistas (extrema esquerda), pensam que todas as mulheres devem ter um pensamento totalmente enviesado como o seu e de suas amigas... Isso é uma opressão contra as mulheres... Pare... Pare... Até onde você quer as mulheres cheguem com isso??? Você já destruiu a vida de muitas mulheres... Agora é a hora de refletir e ver qual é o seu objetivo com isso... Pense...
Cara, não tem fundamento nenhum sua afirmação de que "a maioria das mulheres não pensam como você". Baseado no que você afirma isso? E a MarÃlia, de extremista não tem nada. Onde esta a opressão no que foi dito? Que viagem, Gustavo... piada pronta uma resposta dessas vinda de um homem. Eu concordo com o texto, vejo isso ao redor e lamento muito as cabeças frágeis, a falta de auto-analise, a infantil necessidade de auto-afirmação.
Esse aÃ, além de analógico, vem com defeito.
Analógico todo, heim moço?
Analógico todo heim moço?
Taà um modelo sem atualizações no programa kkkk
O homem 4.0 na classe média pode ser um marido encostado na mulher. O que eu conheço de esposa ganhando mais, administrando a casa e os filhos e ainda bancando os hobbies de um marido que não para em emprego...
E isso por acaso é ruim? Saia da versão analógica. Não tem nada de errado em a mulher trabalhar fora e o marido ficar em casa.
O texto é bom mas o estrangeirismo atrapalhou. Minha geração não consegue ler neologismo de lÃngua inglesa, agradeço a tradução da última vez.
"Em água pura demais não há peixes". - Provérbio chinês
Concordo. Por mim, o certo era nem mais existir relacionamentos. Se continuarem a existir, devem ser abertos ou homoafetivos. Esse é futuro, é preciso se adaptar. Em relação aos filhos, hoje eles não precisam mais de um pai presente. Quantas pessoas de sucesso não conseguem vencer na vida sem a figura paterna? A figura do homem está totalmente ultrapassada. Hoje um homem, em uma famÃlia, só contribui para o fracasso e a violência. Mulheres hoje são melhores que os homens em tudo.
Também concordo com o texto, mas discordo de você. Ou porque estas sendo irônico, ou exagerado.
Não sabe nada do que fala. Parece confuso na vida social.
Mais um feminismo promovido com sucesso!
Querida marilis: tudo bem, mas a versão tradhusband nas camadas populares continua firme e forte.
Na verdade, estou querendo saber o que a colunista tem a dizer da adolescente brasileira cuja casa foi bombardeada pela I-D-F. Ela que tanto nos lembrou das vÃtimas femininas v10ladas e ma55acr adas pelo Ha-mas
Gente: isso não tem a ver com o texto.
Ótimo texto. As mulheres só evoluÃram e não deixaram nenhuma função clássica para trás.
Na verdade todos,estão mudando, homens e mulheres mas o modelo é outro. Antes havia uma atenção muito grande e dedicada às crianças e filhos e uma comida feita em casa saudável. Hoje estão todos na rua ganhando seu dinheiro, as crianças com babás ou creches e comida fast food. Em breve virão os robôs com IA fazendo o trabalho. Mas tudo está mudando , que cada um saiba viver feliz no seu tempo.
Também acho que as mulheres evoluÃram muito e ainda podem mais, por isso, penso que as mulheres devem assumir tudo no Planeta, e nós homens ultrapassados, vamos pro buteco tomar a nossa cerveja sem ninguém pra encher o pacote.
A Vida inteira procurei uma Marido, esposa tradicional! Deveria saber lavar, passar, cozinhar e me dar uma polpuda mesada! Não achei!Nunca soube lavar, passar, cozinhar, mas mesada a mim mesma, me dou! Penso que numa relação a dois, marido, mulher; mulher, mulher; homem , homem; há que se ter uma comunhão de interesses para se ter uma comunhão em amor. Causa-me perplexidade, em plena segunda década do terceiro milênio, os homens, mulheres, com pensamento no milênio passado. Parabéns, Mariliz!
Jaqueline: tadinha de mim, sou uma madre Tereza de Calcutá e Irmã Dulce juntas quando vivas.Agora, santas, nem me comparo, porque sou ,melhor, fui, uma pecadora, e lamento de não ter pecado mais. Vou me arrumar para ir à Santa Missa das nove e para que Deus perdoe os poucos pecados que fiz na vida. Deveria ter feito mais! Sou pacifista!
Neli, nem você nem eu estamos brigando. Eu admiro seus comentários, mulher! Só fiz um aparte.
Jaqueline: não quero saber de guerra, sou da paz. O meu lado feminista é: contra : assédio, e os tipos penais . Só descrevi o que sou na vida: não sei lavar, passar cozinhar...!
Neli, entendi que seu comentário contém uma boa dose de sarcasmo, como não?, diante de alguns comentários que lemos aqui. Todavia, mulheres independentes e autossuficientes, que somos, da segunda década do século XXI, podemos e devemos atualizar o software do discurso feminista. Aprofundar a análise para contribuir para a reflexão. O texto da colunista deixa muito a desejar e resulta nisso aÃ, a pueril e já datada "guerra dos sexos".
Moçoilas... Não casem com homens ou se relacionem com eles. Eu pessoalmente acho eles um saco, só falam de futebol e esguicham testosterona pela orelha; insuportáveis. Prefiro a companhia de mulheres, de longe.
Sam Smith tem uma música cujo refrão é "I'm not here to make friends, I need a lover". Ao comentar com minha filha esta frase ela, na inocência da adolescência perguntou "Como ter um amor sem ser amigo?". Fiquei orgulhoso. Mariliz em sua coluna parece fazer parte da turma do Sam Smith... Fico decepcionado.
PerfeIto
Abaixo o casamento ! rsrsrsrsrsrs..
Alguém ainda se lembra que houve um tempo em que os pais mandavam só os meninos para a escola porque futuras donas de casa não precisavam estudar? No Brasil do terceiro milênio, a educação das meninas mudou mas a dos meninos nem tanto. Quem no Brasil de hoje educa os meninos para a cuidado da vida doméstica com a mesma responsabilidade e relevância da vida profissional? Mulheres são educadas para aprender a fazer tudo. Homens são educados para casar ou pagar alguém para fazer.
Quando muito, frequentavam a Escola Normal com direito a lecionar no antigo primário .
Dirce, quem é que educa os meninos?
Tradwife submissa a ponto de mudar a forma de pensar e até passar a defender paÃs que não tem nada a ver com o que ela nasceu é raro, mas as vezes aparece uma escrevendo coluna fingindo ser modernete.
Lendo os comentários de leitores homens, percebe-se, também, que não estamos conseguindo comunicar com eficácia. Atualização de software para o feminismo do século XX está disponÃvel e poderá contribuir para o aprimoramento da comunicação no século XXI.
Comentários reativos de leitores "machos" que reafirmam o dispositivo de eficácia baseado no arquétipo 'provedor/protetor e comedor sexual ativo' reforçam minha (humilde) análise de que mulheres que assumem e exaltam o dispositivo "linda, recatada e do lar", em pleno século XXI, praticam uma forma de submissão vantajosa e privilegiada.
Lendo os comentários de Homens vemos que só reforçam a tese do texto. Morro de rir de tanto red pill que nesses tempos se acham o máximo, kkkkkkkk. Atualização de soft urgente pois as mulheres estão se atualizando...
O cérebro humano é analógico.
Artigo irretocável. Parabéns pelas metáforas usadas!
Enquanto não se aceitar que hajam polÃticas públicas para homens e mulheres, estará vigindo o patriarcado, sistema de gênero deletério tanto para uns quanto para outras.
Tudo bem, mas tem um pontinho: não vejo uma feminista defendendo que mulheres, por exemplo, paguem as contas de seus maridos. Até tenho uma amiga, que sustenta o dela e ele cuida a casa, mas é coisa rara.
O grande desafio é tirar as mulheres da submissão ao fogão, à vassoura, à mamadeira e às fraldas sujas. Até porque a esposa ter uma carreira profissional e contratar uma empregada e/ou babá não muda nada, apenas terceiriza as tarefas. É mudar para que tudo continue, como já dizia o Lampedusa.
Na medida em que a sociedade evolui no tema igualdade de gênero, maior e mais violenta e a resistência a essa.mudanca. Cumpre a nós homens, como cidadãos, atualizar, com mais agilidade, o software e o hardware
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