Mariliz Pereira Jorge > Quem quer um marido tradicional? Voltar
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Meu avô morreu no trajeto do trabalho para casa e nem sequer conheci. Minha vó foi guerreira e lutou com minha mãe e está viva até hoje. A pensão dele ajudou nesta luta Para a Mariliz e a galera da misandria descarada. Só existe a história das mulheres guerreiras, no caso a minha vó e minha mãe. A morte do meu avô foi só uma margem de erro no sistema. Querem ensinar, só olhando um lado. Depois militantes reclamam de serem vistas como "café com leite".
Não Jackeline, não dão excessões. Talvez pela morte precoce. O de estão estão estes percentuais que indicam exceções. Não adianta falar em igualdade só olhando um lado. Assim como seu avô tem vários outros. O rancor e o ódio só estão piorando as relações e a colunista arrota misandria.
Fabio, minha avó 22 anos mais jovem que meu avô foi, também, uma mulher forte e batalhadora, cuja força de trabalho no forno e fogão foi que permitiu o sustento dos 6 filhos. Meu avô, diplomado como dentista, foi um gentleman, um pacato cidadão, um idealista, que não obteve sucesso financeiro suficiente como provedor. Viveram em harmonia, respeito e cuidados mútuos até o fim de suas vidas. São exceções, percebe? Pontos fora da curva.
Tadinha. Homem trabalha mais fora de casa. Em relação à questão da violência é só ver o Atlas da Violência das últimas 3 edições para ver que a maior vÃtima são outros homens. Mais de 80% das mortes violentas são homens. São os maiores culpados, mas a maior vÃtima.
A maioria não, mas morrem de forma violenta. Todas as formas devem ser analisadas. E alguns morrem em relacionamento sim, mesmo você falando que não. Para pegar exemplo rápido, o empresário que morreu no Rio com bolo envenenado, morreu por ser Homem? E desde quando marido tradicional é aquele que mata a mulher. Só quer ver um lado, por isso caem em descredito.
Eles não morrem dentro de um relacionamento por serem homens.
O que, de fato, aconteceu com o marido tradicional? Aquele homem que era o alicerce da casa, firme na sua postura de provedor e protetor, enquanto as mulheres, em um pacto silencioso com o patriarcado, zelavam pelo bem-estar doméstico e pela criação dos filhos? Será que, no século atual, essa figura foi absorvida pela modernidade, evaporado em meio às lutas por igualdade de gênero e pelas transformações sociais que nos cercam? Sem tradwife não há tradhusband.
Considero relacionamentos hoje em dia tão complicado que moro sozimho, me provenho e sou feliz há 20 anos. Cuido eu mesmo da casa e de vez em quando viajo. Solitude.
Kkkk.....Perfeito! Marido tradicional deveria sair da linha de produção. Estamos descobrindo que não precisamos deles, apesar de podermos ajudá-los a melhorar. Aqueles que não se atualizarem ,logo, logo ficarão totalmente obsoletos.
Não se engane boba. A articulista tem um marido tradicional. Ela quer feminismo pra plebe mas ela mesma não abre mão dos benefÃcios da masculinidade....
Software, Tik Tok, tradição, modernidade, heteronormativo, etc, etc, etc. Tudo p/ dar roupagem diferente. O mesmo de sempre.
MarÃlia Mendonça escancarou trechos da matéria em suas letras, só excluindo talvez feminicÃdio. Mas também havia amor, compreensão e reconhecimento. Sou marido e parceiro, reconheço o papel dela e tento melhorar o meu. Hoje é preciso saber mudar quando é preciso, e usar os erros como norte para uma velhice tranquila. Percebo verdades no texto, mas o tom agressivo estimula o confronto, não uma reflexão.
Ao ver no noticiário tanta violência praticada contra as mulheres não sei como ainda ela se arriscam em relacionamentos. Como dizia o ditado: antes só que mal acompanhada. O ruim é que na maioria das vezes você só descobre estar mal acompanhado quando já é tarde.
O marido tradicional nunca deixou de estar disponÃvel, mas à s vezes dá defeito. Não provê, não protege; abusa, explora. A opção por ser 'esposa tradicional' é livre, mas envolve riscos. E nunca houve incompatibilidade entre ser independente e ter amor, pelo contrário. O homem que se incomoda com a autonomia de sua mulher é infantil. Não sabe o que está perdendo em matéria de companheirismo.
E eu parei pra ler....
Se você se referir aos homens como fêmeas vai te deixar mais feliz? Porque parece que não sua cabeça, ser macho, virou palavrão.
Que coisa horrÃvel comparar o ser humano com uma máquina, além de ser terrivelmente preconceituosa com relação aos homens e desprestigiar o idioma pátrio, abusando de expressões em inglês... Parece que é a articulista que precisa ser mais respeitosa com seus (poucos) leitores!
Conversa chata. Parece que p/ algumas pessoas só existe esse assunto. Já Deu
A colunista ataca a figura masculina tradicional mas ela mesma tem um casamento "tradicional"... Feminismo para a ralé e o melhor do homem para ela... Essas colunistas que atacam a figura masculina na vida privada usam e se beneficiam do que de melhor os homens oferecem. Mas fazem um discurso de ódio e atacam a figura masculina incessantemente. Não entendo da onde vem todo esse ataque e generalizam como se a maioria dos homens fosse assim mas não são.
Se a senhora se atentar aos noticiários verá que a muitas notÃcias é de violência das mulheres contra os homens. Está cheio. Mas a grande mÃdia omite, pra não derrubar o discurso feminista de atacar a figura masculina. Pesquise no google, todos os dias um caso de violência de mulher contra o homem. Semana passada uma mãe degolou o filho de 05 anos, vc viu? Fora as notÃcias de tentativas de homicÃdio e agressões. Boa parte dos homens está sofrendo na mão de mulheres violentas e descontroladas.
Só ataca quem merece ser atacado... E se o senhor for atento aos noticiários diários desse paÃs vai perceber que não são poucos os que merecem
Poucos minutos antes de ler essa coluna, soube que uma conhecida saiu de casa com as crianças porque o marido a ameaçou com uma faca. Pergunto o que ela faria se não tivesse meios próprios de prover a si mesma e aos filhos com seu trabalho. A tradwives de Internet ganham fortunas vendendo a mentira de que não têm atividade remunerada e de que a submissão é o paraÃso na Terra para a mu. Pode ser para algumas. Para a maioria, é o inferno, porque os homens são só isso mesmo: homens. Não são santos.
Honestamente, seu texto está perdidão. Vi meu pai, nascido antes dos anos 40 do século passado, lavando louça, ajudando na limpeza da casa quando necessário, trabalhando e fazendo tudo o que podia para contribuir para a casa tanto quanto minha mãe, já que nem sempre tinham alguém para ajudar nas tarefas de casa. Meu irmão também ajudava minha cunhada na casa, já que ambos sempre trabalharam durante a semana. Quanto à violência, c/ certeza aumentou e muito, no governo do amor.
Experiências individuais não desfazem os fatos. Meu avô só aprendeu a lavar louça já idoso quando minha avó não aguentava mais. E a�
Concordo. Ficam defenestrando os homens, tratando todos como se fossem seus inimigos (exceções, claro)!
Coluna horrorosa.
Engraçado né Eduardo. As mulheres tem um corporativismo invejável. Raro você ver uma mulher criticar outra a favor dos homens. Já nós, nos ferramos ingenuamente. Sabe porque? Porque não temos na nossa cabeça planejamento de relacionamento. O dia que isso acontecer elas vão pirar.
Ma*chi*sta incomodado e sem vontade de crescer.
Gente, lendo os comentários de homens aqui, ri pra não chorar. Então é pra parar de girar a roda da história? FeminicÃdios aumentando e denúncias de violência de gênero sendo manifestas significam o que?...
Significam que o objetivo pode até estar certo, mas o método utilizado para alcança-lo provavelmente está errado.
Elenice, segundo um dos comentários que li aqui, a culpa por essa violência é das esposas emancipadas, porque elas deixam os pobres maridinhos imaturos com raivinha. Ainda não sei se rio ou choro.
ManiqueÃsmo se encaixa em qualquer coisa. Em nada importa se marido ou esposa, tradicional ou vanguarda, budista ou ateu. São pessoas em seus tempos, influenciadas e influenciando via circunstâncias. O tal marido tradicional talvez seja produto da mãe protetora, e a esposa vanguarda provavelmente não foi oprimida pelo pai. Costumo observar que quanto mais independente, autônoma e auto-suficiente é a mãe, mais tradicional, nos moldes apontados pela colunista se torna o filho marido.
Corno moderno criado por IA está na mida! É soft!
O tempo está passando e ainda tem gente que acredita em generalizações. Como disse o Raul Seixas: "vou calçar um sapato 3 números menor para ficar feliz quando tirar o sapato". Tem gente que gosta de sofrer...
A detestável Mariliz comparando homens a máquinas. Quando penso no destaque que dao a esse tipo de bobagem na Folha penso em cancelar a assinatura, falta pouco...
Ativismo esquer-dopata em tudo que produzem.
Só mulheres podem ser comparadas a máquinas, como fez aquela vice de vocês-sabem-quem quando disse que a saúde da mulher precisa estar em dia para que tudo na casa funcione.
Macho incomodado sem vontade de crescer.
Não é necessário adjetivar pejorativamente. Ofensa não é argumento. A metáfora utilizada pela articulista não estabelece comparação. É apenas metáfora.
Só imagina se um homem escrevesse uma coluna dessa
Em um mundo onde se preza tanto pela liberdade e várias formas de amor, não entendo o preconceito da autora contra a forma tradicional. Certamente também tem seu espaço, o importante é cada um escolher o que lhe pareça melhor, sem se sentirem obrigados a seguir estereótipos, tradicionais ou modernos.
Pois é, se não está muda. Já vi mulheres em relacionamentos modernos que depois mudaram ao tradicional. Viva a liberdade pessoal, e não aos esteriótipos, sejam de quais tipos forem.
Exatamente. O ponto é: a pessoa está feliz ?
O marido que "proteje" já tá fazendo errado..hehehe. Parafraseando Millôr, luto diariamente contra meu machismo geracional. Já avancei bem, mas a luta é longa. Seja companheiro ou companheira a ordem é dividir, compartilhar, ouvir e colocar pra rodar a versão reversa do homem tradicional. Lembram do Linux? Pois é . Tô aqui com o sistema aberto e aceito alterações todos os dias.
Acho que isso é inveja da mulher que tem o marido tradicional. Simples assim.
Papo reto e correto.
O homem que se preza provê, procria e proteje; simplesmente neutraliza quem de qualquer forma ameaça sua famÃlia. E ama sua mulher., o que significa que o trabalho mais pesado é do homem, tanto faz se fora ou dentro de casa. Chorões, indecisos e fracos não dão conta do recado.
Lamento, mas seu entendimento do que é marido é que precisa ser atualizado.
Achei que iria encontrar comentários positivos. Preciso fazer curso em leitor. Tem na Casa Folha? Ótimo texto.
Sinceramente, não o que é pior: o texto, os comentários ou a própria heteronormatividade compulsória. Acho que é tudo junto. O patriarcado, aliado ao capitalismo, precisa estar se reafirmando.
É tanta verdade que ficamos apenas com o simulacro, né, Maria?!
Gente, vamos combinar uma coisa- um marido de verdade é o que de melhor a civilização produziu. Cada mulher de verdade sabe o que e um marido de verdade. Mas as pessoas hoje não estão lendo mais a história do sapatinho certo e vamos convir - quem aguenta um sapato de número errado nem mulher e nem homem não é mesmo? E so escolher bem.E generalizar é bobagem...faz isto não MarÃliz
Para conservar é preciso mudar Mudar aquilo que pode ser a garantia da permanência Permanencia do que é util necessário,construtivo enfim,do que é válido. Penso a roda da civilização,quando não escolhe bem os caminhos, ou quebra ou acaba no atoleiro e desaparece. E olhe bem: o que de fato é bom nunca acaba,nunca desaparece. Pensa um pouco aà se não e assim.Ou quase.
Não sei*. Ato falho....sei bem! Rsrs
Só resta apenas 1 homem no Brasil que vale a pena para as mulheres. Chico Buarque. Ah e se eu fosse mulher com certeza seria lésbica.
Mas que pesquisa foi esta qye você fez...que dedução mais fantasiosa...tem que rir e muito
Cada tempo tem sua moda. A sociedade evolui (ou involui) e nem o homem ou a mulher podem ser os mesmos que eram há décadas ou séculos e milênios. Senão estarÃamos sendo caçadores coletores e morando em cavernas. Se é para o bem ou mal, o fato é que não é possÃvel para a maioria que deve trabalhar, criar filhos em situações adversas, sobreviver no mundo capitalista, um só individuo do casal assumir os recursos e o outro cuidar da casa e filhos... Somente ricos podem pensar assim
Em nem um momento da história,a vida foi tão fácil para homens solteiros.
Então eu que seria ? Um Newhusband Apple 2124 Super Hardwere 50.000 Megas ? Todas as 5 mulheres com as que convivà se mantinham trabalhando fora do lar. Eu sempre dividi as tarefas domésticas fifthy fifthy. Eu cuidava dos filhos, até lavando e trocando as fraldas quando não existiam as descartáveis. Os tive no meu peito depois de mamarem porque a mãe tinha depressão pos parto. Nunca controlei roupa, penteado nem nada. Nunca perguntei onde tinham ido. Sempre as respeitei e não levantei a mão. Etc
... que tal começar a 'transição' pelas famÃlias analógicas? As mulheres independentes têm mais autonomia, mesmo com as tradicionais restrições, escolhem e dispensam sem mais. E, por mais contraditório que seja, cabe à s mulheres colocarem, e muitas impões, 'novas ordens' nos relacionamentos e, isto, dá uma 'raiva desgraçada' que, pela não aceitação, desemboca nos maus tratos graves e extremos que assistimos com relatos diários.
Sempre as mulheres que tem que colocar ordem, sempre a gente que tem que fazer tudo.
Ainda bem que eu sou velho, a matéria não me diz respeito! Se eu fosse jovem, só queria mulher de aluguel.
Se for um bom provedor, acredito que a maioria das mulheres prefere um marido tradicional.
Com toda a certeza. Pergunte a uma mulher em Idade fértil o que ela prefere: um marido que a proteja e os filhos ou um maridinho woke que divide os cremes hehehe.
Só queremos homens que pelo menos trabalhem
Engano seu. Algumas? Sem dúvida, e é direito delas. Maioria? Duvido.
Um monte de bobagem. Primeiro o casamento continua em alta. Segundo não existe incompatibilidade entre ser proverdrorve também cuidar da casa. Terceiro não pagar pensão alimentÃcia e crise do marido tradicional
Uma sugestão Mariliz: já que o Brasil é uma pais laico poderia se modernizar e adotar o Alcorão onde homens podem ter até quatro mulheres. Algumas sociedades poligâmicas permitem ainda a poliandria: uma esposa e mais de um marido. Não sei sei se daria certo, mas ia ser divertido!
Acho que no Brasil tem homem com 8 mulheres, pois eu estou sem nenhuma! O legal é que pretendo ficar sem, até a mulher da foice vir me buscar...
Vindo de quem recolhe e lava as xÃcaras sujas de café do maridão... kk
Quem disse q mulher quer marido? Ponto. E, convenhamos, nenhuma mulher tem direito à devolução, seja por prazo, seja por defeito de fabricação. Kkkk Ótimo texto!
Tá na moda esse tipo de texto, discurso fraco, superficial. Sei nem pq estou perdendo meu tempo comentando sobre isso.
Discurso travestido de moderninho, mas só revela a arrogância e a empáfia da autora de querer que todas queiram o que ela quer - ou não quer.
Mais um artigo desconstruindo a figura masculina e partindo de falsas premissas como se todos ou a maioria dos homens fosse do jeito retratado no artigo. Eu acredito que seja a minoria. E não Mariliz, homem de verdade não precisa de "atualização" nenhuma. Não caÃmos nessa conversinha de feminista que tenta subjugar o homem e torná-lo escravo de vocês. E tá cheia de mulher querendo homem tradicional. Muitas acordaram e viram que esse discurso feminista é falso e só as prejudica.
Assino embaixo. Protejo e provenho minha famÃlia e os filhos que fiz neste mundo.
Querida Mariliz, veja o poliamor, parece-me que são os homens que possuem mais mulheres não? Mariliz Mariliz, há algo de sentido nessa vida???
Ah pronto! Os machos ficaram chateados. Muito bem MarÃliz!!!
Eu apoio.
Ou seja, o texto é muito bom. Pegou na veia. Kkkkkk
A misandria das frustradas é continua. Nós, homens héteros inteligentes, é que não queremos essa versão de mulher feminista autoritária.
Bravo!
Homem tradicional quer Mulher tradicional e vice-versa. Coisas como vc e suas assemelhadas, Mariliz, é que tentam forçar uma barra que não se sustenta.
O mundo moderno não aceita retrocesso, tds aqueles (as) que resistirem às mudanças terão mtas dificuldades de sobreviver, pois a impermanência está em todas as coisas . E a evolução e a História seguem o seu caminho como sempre.
Gosto muito desse tipo de artigo, e também dos artigos do pessoal red pill, porque cativa minha esperança na redução da natalidade e, consequentemente, do peso sobre os recursos naturais do planeta.
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