Conheço um exemplo de um conhecido que saiu da casa para o fundo do terreno para fumar. Numa cidade pequena de Minas. Ninguém sabe como, de repente foi aquele clima de barata voa com o fogo crescendo na vegetação seca. Felizmente havia muita gente e conseguiram conter o incêndio antes que se alastrasse para os vizinhos. Mato seco deve ser visto como gasolina, fogo perto dele é muito perigoso.

O BRASIL Ñ TEM POLÍTICAS PREVENTIVAS PRA QUASE NADA, apenas para manter as atividades político partidárias aos parlamentares, com rotundos ganhos salariais e blindagens dos cargos com as milionárias verbas públicas do "Fundo Eleitoral e das Emendas Parlamentares". A Carta Magna de 88 do saudoso dep Ulysses Guimarães foi rasgada com costuras e precisa ser revista urgentemente pra apagar às queimadas generalizadas deste país! OBS. Este ñ é o Brasil que queríamos para às futuras gerações!!!

Tem bombeiro morrendo, voluntário morrendo, funcionário de fazenda morrendo. Cadê os DumBões de Caxias? Aliás, eles até compraram um satélite próprio, lembra? Cortesia do Bozo aos milicos. Quedê macho pra conter criminoso? Ou só contêm quem quer Democracia? Bozolóide, por padrão, é covarde: explode aqueduto e o próprio apartamento, equipamento de criminoso, necas.

Seu Luís, infelizmente não pudo desdizer vosmecê na absoluta maioria de suas proposições. Agora, o que essa porcaria de exército (gritos e berros aqui, um monte de patriotas, justos e competentes !), polícias federal e estaduais, bombeiros de tudo que é nível, precisavam fazer era utilizar os dados do inpe - públicos, já pagos, disponíveis, acurados de alta qualidade - pra cair de Fal em cima de sssaafado queimadô. Quedê esse bando de Herda, Fica grossa, Selva! e sei lá que mais? Continuo, acima

Antes à culpa era do Bozo. Agora não dá mais aliás alguns países vão cancelar a vinda ao evento.

É preciso investimento, inteligência e conscientização. O investimento esbarra no teto de gastos, nas emendas parlamentares que diluem o orçamento do executivo; inteligência na precariedade da nossa tecnologia, conscientização no atraso da nossa elite financeira, empresarial, agropecuária.

No passado, ninguém se preocupava em tocar fogo em roçado, não levando em conta o tamanho do prejuízo. Destruía se muito, e produzia se pouco. Foi assim que eu fui criado na caatinga baiana no período dos governos militar, que hoje há quem deseja de volta Tirar costumes antigos, é difícil...

A matéria é precisa quando lembra da cultura antiga de atear fogo em roçados. Eu nasci a caatinga baiana, onde as roças era cultivada usando inicialmente fogo! Muitas vezes tocava fogo em área que no fim da colheita era só prejuízo ecológico. Na época há 50 anos, ninguém questionava esta irresponsabilidade! Governo cientista, jornalista e, sociedade, nada dizia. Vi muitas roças processada com fogo, que não produzia farinha de mandioca suficiente para matar a fome do povo da região.

Coluna ótima e informativa. Ao sabia dessa infausta benevolência com práticas ancestrais que devem ser combatidas. Leniência com os criminosos. Ao adianta ir à ONU falar de meio ambiente quando não conseguem nem resolver os problemas dentro da prova casa.

Só ingênuos não percebem a total incapacidade e desqualificação do governo para lidar com essa devassidão ambiental. O pior de tudo é que governos passam, mas o povo herda e precisa viver com os escombros que vão se empilhando com a inércia de cada administrador desse país q empurra com a barriga todas as mazelas para o próximo governo. É surreal a cara de pau dos governantes q ao alcançar o poder, esquecem solenemente as promessas q fizeram durante a campanha.

O que chama a atenção é a tolerância infinita da velha imprensa com seu ladrao de estimação.

Análise perfeita. É preciso vontade política para mudar essa cultura de leniência com práticas retrógadas de manejo da terra. Infelizmente, não vejo horizonte possível para essa mudança.