Adriana Fernandes > Os pecados fiscais revelados na alta da dívida pública Voltar

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  1. cleuton rodrigues

    Autora diz que a dívida bruta de países emergentes como a exemplo dos BRICCS são extremamente perigosos para se cumprir a meta fiscal. O Engraçado é que a China e Ãndia tem uma da dívida bruta muito maior que a do Brasil é o PIB deles passam dos 5 a 7% ao ano. Se gasto bruto gerasse endividamento das contas do governo então a China e Ãndia estariam quebrados nas suas economias, o que não acontece e todas pessoas sensatas, melhor informadas e honestas sabem disso.. Essa nossa impressa é triste.

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  2. cleuton rodrigues

    Discurso Neoliberal de jornalistas econômicos que são pagos para repetir mantras falaciosos que não condiz com a verdade dos gastos do Governo Federal. A matéria está mencionando que as despesas para enfrentamento das enchentes e queimadas são pecados fiscais. Seria interessante que esse jornalismo pudessem esclarecer se vocês querem que as pessoas morram afogadas ou queimadas para puder cumprir a meta fiscal, é isso ?

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  3. Vanderlei Nogueira

    Se o cidadão quer comprar uma casinha, carro ou alimentação, deve, primeiramente, pagar a dívida do governo, que nem é sua. Ele transferiu uma dívida para vc pagar

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  4. Vanderlei Nogueira

    O BC faz o papel de credor, FMI. Já controla o seu gasto, como deve ser usado o seu dinheiro, o dinheiro não é mais do público, é público. A verdade é que o cidadão paga a dívida duas ou mais vezes, um a é na tributação, juros, inflação.

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  5. Bruno Sebastião Neto

    Essa Sr. é Bolsonarista raiz meeeesmo, com todos os números positivos da economia ,ela não enxerga nada de positivo ,é uma coitada !

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  6. José Fernando Marques

    Se os juros altos colaboram na dívida pública, aumentando-a, é de se perguntar qual é o papel do BC e qual é o sentido em aumentar os juros (ou sua referência, a Selic) quando a inflação está em queda e a economia cresce. Há uma contradição nas preocupações fiscais quando se constata que o BC é em parte responsável pela dívida. Não pode haver convergência para baixar a dívida? Ou o papel do BC atende a outros interesses? Perguntas ingênuas, sem dúvida. Mas nossos colunistas não as enfrentam.

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  7. Dionisio DeBarros

    Automonia significa tirar BC do gov Brasileiro e entrega-lo ao sistema financeiro multinacional, cujo interesse eh extrair o maximo de dinheiro do governo do Brasil para contas daqueles que verdadeiramente comandam o BC. Por o BC mantem juros nas alturas com divida crescendo. Dizem fazer isso para segurar a inflacao. Mentira! Mantem um exercito de colunistas economicos, p/ manipular a opiniao da maioria menos informadas, colocando-a contra o governo e a favor daqueles que as exploram.

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  8. Julio Bruno

    Li que o Brasil está na 25 posição dos países com maior dívida pública, encabeçado pelo Japão! Gostaria que um economista explicasse isso!

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  9. José Antônio

    A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em *65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana). Ao deixarem os ''governos'', o Decorativo e o Inominável deixaram relação dívida/ PIB abaixo ou acima dos *65%?

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  10. vitor da Silva

    Faltou falar do "pecado mortal" dos juros mais altos do mundo. Mas o mercado lucra com isso. A oposição também gosta. Temos uma política monetária atendendo ao mercado e à oposição, e aplaudida pela mídia. Monetária contracionista contra Fiscal expansiva. Vamo ver que m vai dar

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  11. Alberto A Neto

    Obcecado por dados, o jornalista Aloysio Biondi remou contra a corrente da cobertura econômica na Folha, sempre apontando o outro lado da moeda. Eram os anos 90, quando celebrava-se a globalização e privatizações. Biondi demonstrava o insustentável endividamento do setor público fruto do erro crasso de supervalorização cambial e juros lunares do Real frente ao dólar. Três décadas depois, a profecia biondiana desvelou-se acertada; insofismável. Vale reler "Brasil privatizado" de Biondi!

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  12. Lisy P F S

    Nunca vão divulgar porque é escandalosa a dívida.

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  13. Vitor Varela Alves

    Vou repetir até a exaustão. Atribuem a elevação da relação dívida/pib ao déficit primário. A relação dívida/pib aumenta com o déficit primário e com a incorporação de juros, e diminui com o crescimento do PIB. O déficit primário deve ser da ordem de 50 bi (0,5% do PIB) e o PIB crescre à 3% aa. Os juros são da ordem de 850 bi (8,5% do PIB), juros reais de 7% aa quando o próprio Bacen fala em juro real neutro de 5% aa. Então, qual o fator que dificulta a estabilização da relação dívida/PIB ?

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    1. Vitor Varela Alves

      Mas existe uma luz no fim do túnel. Aparentemente essa ladainha, interminável, cansativa e repetitiva, de que temos uma política fiscal irresponsável e que a política monetária tem que ser restritiva para arrumar a casa, blá, blá, blá, está enganando cada vez menos pessoas. Os interesses particulares por trás desse discurso estão cada vez mais evidentes, para mais pessoas.

  14. Francisco lima ribeiro

    Estados e Municípios quebrados,porém muitas cidades pagam até 1 milhão pra show do G Lima, isso é incrível.

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  15. carlos pereira

    isso não é jornalismo. É Press release fazendo eco das ondas fake da Faria Lima para aumentar a volatilidade de ativos (juros futuros, câmbio, ações) . Não há menção ao fato de que cerca de 80% da dívida é juros da própria e menos de 20% é déficit primário acumulado. Querem boa desculpa para mais juro alto.

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  16. José Cardoso

    Segundo o André Lara Rezende, dívida pública em moeda nacional só é dívida no nome. É na verdade moeda disfarçada. Qualquer um que tenha algo mais que uma merreca em sua conta bancária recebe um telefonema de seu gerente para colocar o dinheiro em algum fundo, que é aplicado na compra de títulos públicos. Se a dívida puder crescer em relação ao PIB sem produzir inflação...mas pode?

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    1. Marcelo Magalhães

      Bela citação. Essa ladainha da repórter é a mesma todos os dias. Ela recebe pronta dos economistas do mercado e publica para ganhar moral com o patrão. As agências de classificação davam AAA para os investimentos subprime, a PMC e a JPMG eram auditoras da Americanas no período em que ela fraudou mais de 40 bilhões de reais. Tudo estorinha da carochinha da repórter.

  17. Lisy P F S

    Impagável. É torcer para Trump não ganhar. Brasil estará perdido se isso confirmar.

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    1. Helene Medeiros

      Nesse sentido, näo vejo diferenca entre tr um p e kam ala. O problema é intern do BR.

    2. Tuiuan Almeida Veloso

      Me fala um país que deu calote em dívida emitida na própria moeda, senhora.

  18. Alexandre Marcos Pereira

    Esses dados repercutem nos noticiários e nas mesas de bar, criando uma onda de inquietação. No país que já foi chamado de “gigante adormecido”, os números da dívida parecem um despertar amargo. Há quem veja neles o espectro de crises passadas, enquanto outros enxergam apenas um obstáculo a ser contornado com criatividade e coragem. Mas o que é a dívida pública para além de um número desafiador? Para o governo, é uma equação que precisa de ajuste fino. Para o cidadão comum, ela não existe.

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  19. Rafael Aires de Oliveira

    Se a dívida pública está alta, quem vai emprestar ao governo só empresta se tiver uma remuneração boa. Com os juros mais altos, boa parte do dinheiro será usado para pagar os juros, deixando de ir para outras áreas. Além disso, com dívida alta, tem chance de "imprimir" dinheiro para pagar a dívida, aumentando a inflação e os juros. Políticos gostam de fazer dívida porque gastam o dinheiro que não tem agora em coisas que dão votos e transferem a dívida para o futuro, quando não estarão no cargo.

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  20. Eduardo Elói

    Dívida pública é coisa boa. Só o pobre critica. Tem muita 'gente boa' que fatura alto com ela. Só ver o juro que se paga por ela. É uma mina de ouro pra quem não trabalha e só especula.

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  21. jose prado

    Já ocorreu no passado projeções de déficit acima de 80 % mas os fatos desmentiram as orohecies! Projeções são o que a palavra significa: prognósticos, previsões! No período pode acontecer muita coisa, inclusive, cortes de subsídios e incentivos, fim das desonerações, corte de subsdiis e incentivos, taxações sobre produtos suplerfuis como blogs, podcasts, jornais, revistas, steamings, e contratos de jornalistas junto ao poder publico! Que tal as sugestões!

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  22. Carlos Roberto Viana Milward de Andrade

    Pois é , querida , vc está preocupada ? Conta para a gente então , o que vc acha da taxa selic mantida a níveis estratosféricas por Roberto Campos Neto , o queridinho das aves de rapina do Deus Mercado .

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  23. PEDRO HENRIQUE

    Pessoal, façam uma matéria robusta e honesta sobre os desafios fiscais dos estados frente às mudanças climáticas (escala mundial tá?), pandemias e desastres decorrentes. Cruzem esse gasto e responsabilidade fiscal do estado com essas intervenções inevitáveis com as destinações sem muitos ou nenhum critério além das relações escusas de parlamentares e o orçamento secreto. Cruza tbm com as isenções fiscais, identificando todos os principais agentes do lobby no congresso. Então teremos uma conta!

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  24. Dionisio DeBarros

    Por que a colunista não menciona que uma redução de 2% na Selic faria esse deficit desaparecer e se transformar num superávit? Esse negócio de "autonomia" do BC nas mãos da Faria Lima tem que acabar. BC tem que seguir a política econômica do governo, como eh feito na India e na China.

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    1. Dionisio DeBarros

      Cuidado Helene, não assista muitos vídeos no YouTube propagando falsidades sobre qualquer país em competição com os EUA. Não sao factuais, são wishifull thinking.

    2. Helene Medeiros

      A ch i na vai muito mal desde que o setor imobiliario desmoronou.

  25. Neucir Valentim

    O que fazeria com os precatórios? Daria calote? E a dívida com os Estados, não pagaria? Como ficaria os programas sociais? Acabariam com eles? E o investimento no PAC? Se não houvesse tudo isso e usasse uma motosserra como Milei f z, sobraria dinheiro, mas o povo , oh!. Se ferraria. Qual a solução da economista? Apresentar o problema é fácil Queremos soluções!

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  26. Clinério Vieira

    E com a taxa selic subindo essa dívida aumenta mais ainda ...

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    1. vitor da Silva

      Ciclo vicioso: Selic sobe, dívida aumenta, e aí a percepção de risco cresce e a Selic tem que subir de novo. É o BC forçando a barra , para esfriar a economia, aumentar desemprego e diminuir oferta. É o que dá um BC alinhado ao mercado financeiro e com todo apoio da mídia. Um BC que atua de acordo com os interesses da oposição

  27. Luís Costa

    A jornalista deve ser paga diretamente pelos rentistas da Faria Lima!

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    1. Dionisio DeBarros

      Paulo Guedes vendeu estatais e pós o preço da gasolina na estratosfera para diminuir o déficit temporariamente. Além disso a Selic era de apenas 2% durante o gov do inepto.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      São números decorrentes de fatos. Bom seria se sumissem a partir de presunções feito essa sua. Mas não.

    3. Paulo Augusto

      Enquanto que Lula entregou a dívida pela metade no final do seu segundo mandato...

    4. Paulo César de Oliveira

      Números não mentem. Mesmo com pandemia, guerra da Ucrania e um ano de seca, Paulo Guedes entregou uma dívida em relação ao Pib menor do que aquela que recebeu.

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