Adriana Fernandes > Os pecados fiscais revelados na alta da dívida pública Voltar
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Autora diz que a dÃvida bruta de paÃses emergentes como a exemplo dos BRICCS são extremamente perigosos para se cumprir a meta fiscal. O Engraçado é que a China e Ãndia tem uma da dÃvida bruta muito maior que a do Brasil é o PIB deles passam dos 5 a 7% ao ano. Se gasto bruto gerasse endividamento das contas do governo então a China e Ãndia estariam quebrados nas suas economias, o que não acontece e todas pessoas sensatas, melhor informadas e honestas sabem disso.. Essa nossa impressa é triste.
Discurso Neoliberal de jornalistas econômicos que são pagos para repetir mantras falaciosos que não condiz com a verdade dos gastos do Governo Federal. A matéria está mencionando que as despesas para enfrentamento das enchentes e queimadas são pecados fiscais. Seria interessante que esse jornalismo pudessem esclarecer se vocês querem que as pessoas morram afogadas ou queimadas para puder cumprir a meta fiscal, é isso ?
Se o cidadão quer comprar uma casinha, carro ou alimentação, deve, primeiramente, pagar a dÃvida do governo, que nem é sua. Ele transferiu uma dÃvida para vc pagar
O BC faz o papel de credor, FMI. Já controla o seu gasto, como deve ser usado o seu dinheiro, o dinheiro não é mais do público, é público. A verdade é que o cidadão paga a dÃvida duas ou mais vezes, um a é na tributação, juros, inflação.
Essa Sr. é Bolsonarista raiz meeeesmo, com todos os números positivos da economia ,ela não enxerga nada de positivo ,é uma coitada !
Se os juros altos colaboram na dÃvida pública, aumentando-a, é de se perguntar qual é o papel do BC e qual é o sentido em aumentar os juros (ou sua referência, a Selic) quando a inflação está em queda e a economia cresce. Há uma contradição nas preocupações fiscais quando se constata que o BC é em parte responsável pela dÃvida. Não pode haver convergência para baixar a dÃvida? Ou o papel do BC atende a outros interesses? Perguntas ingênuas, sem dúvida. Mas nossos colunistas não as enfrentam.
Automonia significa tirar BC do gov Brasileiro e entrega-lo ao sistema financeiro multinacional, cujo interesse eh extrair o maximo de dinheiro do governo do Brasil para contas daqueles que verdadeiramente comandam o BC. Por o BC mantem juros nas alturas com divida crescendo. Dizem fazer isso para segurar a inflacao. Mentira! Mantem um exercito de colunistas economicos, p/ manipular a opiniao da maioria menos informadas, colocando-a contra o governo e a favor daqueles que as exploram.
Li que o Brasil está na 25 posição dos paÃses com maior dÃvida pública, encabeçado pelo Japão! Gostaria que um economista explicasse isso!
A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em *65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana). Ao deixarem os ''governos'', o Decorativo e o Inominável deixaram relação dÃvida/ PIB abaixo ou acima dos *65%?
Faltou falar do "pecado mortal" dos juros mais altos do mundo. Mas o mercado lucra com isso. A oposição também gosta. Temos uma polÃtica monetária atendendo ao mercado e à oposição, e aplaudida pela mÃdia. Monetária contracionista contra Fiscal expansiva. Vamo ver que m vai dar
Obcecado por dados, o jornalista Aloysio Biondi remou contra a corrente da cobertura econômica na Folha, sempre apontando o outro lado da moeda. Eram os anos 90, quando celebrava-se a globalização e privatizações. Biondi demonstrava o insustentável endividamento do setor público fruto do erro crasso de supervalorização cambial e juros lunares do Real frente ao dólar. Três décadas depois, a profecia biondiana desvelou-se acertada; insofismável. Vale reler "Brasil privatizado" de Biondi!
Nunca vão divulgar porque é escandalosa a dÃvida.
Vou repetir até a exaustão. Atribuem a elevação da relação dÃvida/pib ao déficit primário. A relação dÃvida/pib aumenta com o déficit primário e com a incorporação de juros, e diminui com o crescimento do PIB. O déficit primário deve ser da ordem de 50 bi (0,5% do PIB) e o PIB crescre à 3% aa. Os juros são da ordem de 850 bi (8,5% do PIB), juros reais de 7% aa quando o próprio Bacen fala em juro real neutro de 5% aa. Então, qual o fator que dificulta a estabilização da relação dÃvida/PIB ?
Mas existe uma luz no fim do túnel. Aparentemente essa ladainha, interminável, cansativa e repetitiva, de que temos uma polÃtica fiscal irresponsável e que a polÃtica monetária tem que ser restritiva para arrumar a casa, blá, blá, blá, está enganando cada vez menos pessoas. Os interesses particulares por trás desse discurso estão cada vez mais evidentes, para mais pessoas.
Estados e MunicÃpios quebrados,porém muitas cidades pagam até 1 milhão pra show do G Lima, isso é incrÃvel.
isso não é jornalismo. É Press release fazendo eco das ondas fake da Faria Lima para aumentar a volatilidade de ativos (juros futuros, câmbio, ações) . Não há menção ao fato de que cerca de 80% da dÃvida é juros da própria e menos de 20% é déficit primário acumulado. Querem boa desculpa para mais juro alto.
Segundo o André Lara Rezende, dÃvida pública em moeda nacional só é dÃvida no nome. É na verdade moeda disfarçada. Qualquer um que tenha algo mais que uma merreca em sua conta bancária recebe um telefonema de seu gerente para colocar o dinheiro em algum fundo, que é aplicado na compra de tÃtulos públicos. Se a dÃvida puder crescer em relação ao PIB sem produzir inflação...mas pode?
Bela citação. Essa ladainha da repórter é a mesma todos os dias. Ela recebe pronta dos economistas do mercado e publica para ganhar moral com o patrão. As agências de classificação davam AAA para os investimentos subprime, a PMC e a JPMG eram auditoras da Americanas no perÃodo em que ela fraudou mais de 40 bilhões de reais. Tudo estorinha da carochinha da repórter.
Impagável. É torcer para Trump não ganhar. Brasil estará perdido se isso confirmar.
Nesse sentido, näo vejo diferenca entre tr um p e kam ala. O problema é intern do BR.
Me fala um paÃs que deu calote em dÃvida emitida na própria moeda, senhora.
Esses dados repercutem nos noticiários e nas mesas de bar, criando uma onda de inquietação. No paÃs que já foi chamado de “gigante adormecido”, os números da dÃvida parecem um despertar amargo. Há quem veja neles o espectro de crises passadas, enquanto outros enxergam apenas um obstáculo a ser contornado com criatividade e coragem. Mas o que é a dÃvida pública para além de um número desafiador? Para o governo, é uma equação que precisa de ajuste fino. Para o cidadão comum, ela não existe.
Se a dÃvida pública está alta, quem vai emprestar ao governo só empresta se tiver uma remuneração boa. Com os juros mais altos, boa parte do dinheiro será usado para pagar os juros, deixando de ir para outras áreas. Além disso, com dÃvida alta, tem chance de "imprimir" dinheiro para pagar a dÃvida, aumentando a inflação e os juros. PolÃticos gostam de fazer dÃvida porque gastam o dinheiro que não tem agora em coisas que dão votos e transferem a dÃvida para o futuro, quando não estarão no cargo.
DÃvida pública é coisa boa. Só o pobre critica. Tem muita 'gente boa' que fatura alto com ela. Só ver o juro que se paga por ela. É uma mina de ouro pra quem não trabalha e só especula.
Já ocorreu no passado projeções de déficit acima de 80 % mas os fatos desmentiram as orohecies! Projeções são o que a palavra significa: prognósticos, previsões! No perÃodo pode acontecer muita coisa, inclusive, cortes de subsÃdios e incentivos, fim das desonerações, corte de subsdiis e incentivos, taxações sobre produtos suplerfuis como blogs, podcasts, jornais, revistas, steamings, e contratos de jornalistas junto ao poder publico! Que tal as sugestões!
Pois é , querida , vc está preocupada ? Conta para a gente então , o que vc acha da taxa selic mantida a nÃveis estratosféricas por Roberto Campos Neto , o queridinho das aves de rapina do Deus Mercado .
Pessoal, façam uma matéria robusta e honesta sobre os desafios fiscais dos estados frente às mudanças climáticas (escala mundial tá?), pandemias e desastres decorrentes. Cruzem esse gasto e responsabilidade fiscal do estado com essas intervenções inevitáveis com as destinações sem muitos ou nenhum critério além das relações escusas de parlamentares e o orçamento secreto. Cruza tbm com as isenções fiscais, identificando todos os principais agentes do lobby no congresso. Então teremos uma conta!
Por que a colunista não menciona que uma redução de 2% na Selic faria esse deficit desaparecer e se transformar num superávit? Esse negócio de "autonomia" do BC nas mãos da Faria Lima tem que acabar. BC tem que seguir a polÃtica econômica do governo, como eh feito na India e na China.
Cuidado Helene, não assista muitos vÃdeos no YouTube propagando falsidades sobre qualquer paÃs em competição com os EUA. Não sao factuais, são wishifull thinking.
A ch i na vai muito mal desde que o setor imobiliario desmoronou.
O que fazeria com os precatórios? Daria calote? E a dÃvida com os Estados, não pagaria? Como ficaria os programas sociais? Acabariam com eles? E o investimento no PAC? Se não houvesse tudo isso e usasse uma motosserra como Milei f z, sobraria dinheiro, mas o povo , oh!. Se ferraria. Qual a solução da economista? Apresentar o problema é fácil Queremos soluções!
E com a taxa selic subindo essa dÃvida aumenta mais ainda ...
Ciclo vicioso: Selic sobe, dÃvida aumenta, e aà a percepção de risco cresce e a Selic tem que subir de novo. É o BC forçando a barra , para esfriar a economia, aumentar desemprego e diminuir oferta. É o que dá um BC alinhado ao mercado financeiro e com todo apoio da mÃdia. Um BC que atua de acordo com os interesses da oposição
A jornalista deve ser paga diretamente pelos rentistas da Faria Lima!
Paulo Guedes vendeu estatais e pós o preço da gasolina na estratosfera para diminuir o déficit temporariamente. Além disso a Selic era de apenas 2% durante o gov do inepto.
São números decorrentes de fatos. Bom seria se sumissem a partir de presunções feito essa sua. Mas não.
Enquanto que Lula entregou a dÃvida pela metade no final do seu segundo mandato...
Números não mentem. Mesmo com pandemia, guerra da Ucrania e um ano de seca, Paulo Guedes entregou uma dÃvida em relação ao Pib menor do que aquela que recebeu.
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