Não se trata de mera escalada militar; é uma politica escancarada de genocidio e crimes militares; é impressionante a timidez da Folha em usar os termos que descrevem a ação israelense...

Centenas de inocentes mortos para punir um único cidadão. A pergunta que fica é? Quantos inocentes precisarão morrer para Netanyahu ser punido? Essa conta de justiça nunca fecha.

Ao falar, logo no início da guerra, do genocídio que vinha sendo praticado por Netanyahu, Lula recebeu duras críticas. Já Bolsonaro, Tarcísio e Caiado prestaram solidariedade ao Netanyahu. Caiado chegou a escrever uma nota se desculpando em nome do povo brasileiro, como se fosse um chefe de Estado.

Agora é a hora de invadir o Líbano e terminar o serviço. Matar o mal pela raiz. Assim deve pensar o Netanyahu. Não importa as vítimas civis.

Teatro das Nações Unidas. Ato 1. O Brasil sem poder bélico se apresenta como mediador de conflitos. Ato 2. Israel ataca sul do Líbano e os EUA diz não saber do ataque, pede um cessar fogo enquanto envia novas tropas para região. Ato 3. Israel ameaça o Iran e da coxia autoriza ataque mortal ao Líbano Epílogo 1. Os Palestinos se redem Epílogo 2. Os Paletinos continuarão sendo massacrados. Epílogo 3. Nenhuma nação deseja uma terceira guerra mundial e nada farão pelos Palestinos.

A idéia por trás de todo esse pseudo moralismo em libertar a região do terrorismo, não passa de cortina de fumaça para as reais intenções de sanitizar a área de possíveis inimigos americanos e abrir um corredor para uma frente contra a Russia caso uma eventual guerra eclodisse.

Os críticos à Israel poderiam por favor sugerir alternativas? Como pactuar a paz com xiitas cuja única demanda é a extinção de um Estado e aniquilação de toda sua nação, considerada “infieis”? E que não “fecham” por menos do que isso?

Sempre o mesmo país bombardeando os vizinhos e massacrando civis, fingindo que está reagindo contra terroristas. O objetivo é conquistar os territórios dos outros países, simples grilagem do estado sionista.

Espero que minha mensagem enviada há poucos minutos não fique aguardando muitas horas na "moderação" até que a reportagem saia da pagina principal, como já ocorreu com outros comentários que fiz! Neste caso parece-me que foi por ter usado palavra guerra, sendo que a mesma é usada diversas veses na reportagem bem como em outros comentarios.

Teatro das Nações Unidas. Ato 1. O Brasil sem poder bélico se apresenta como mediador. Ato 2. Imagens do ataque de Israel ao Líbano chegam até nós e Biden diz não saber do ataque, pede um cessar fogo enquanto envia novas tropas. Ato 3. Netanyahu ameaça o Iran e da coxia autoriza ataque mortal ao Hezbollah. Epílogo 1. Os Palestinos se redem Epílogo 2. Os Paletinos continuarão sendo massacrados. Epílogo 3. Nenhuma nação deseja uma terceira guerra mundial e nada farão pelos Palestinos.

Há 77 anos Israel vence todas as batalhas contra os árabes e talvez vencerá todas nos proximos 77 anos, e nunca terá a paz! Isto porque A PAZ TEM QUE SER CONSTRUÍDA PELO VENCEDOR, e parece que Israel esqueceu-se disto. A primeira guerra mundial é um exemplo claro de que guerra vencida não traz paz. Já o oposto ocorreu na segunda guerra mundial, onde os aliados, principalmente os E. Unidos, investiram muito para recuperar a economia e o brio dos vencidos.

Não foi em 07/10 que tudo começou o destaque que se dá a esta data tenta apagar os anos de ocupação que são mais de 70 anos de prisões arbitrárias de palestinos ,de assassinatos,de assentamentos dos ditos colonos expulsando palestinos das suas terras ,da vida controlada do povo palestino pelo estado colonial de Israel e agora está barbarie em Gaza o povo palestino resiste a tudo isto é Israel jamais terá paz sem o reconhecimento da palestina livre do ocupante

Por que a mídia evita dizer a verdade? Por interesses geopolíticos, no Oriente Médio, os Estados Unidos e as potências a eles atrelados provocam a guerra. Biden e seus asseclas são, sim, os grandes terroristas, como o foi Busch. Seria cômico, se não fosse trágico, ouvir diariamente Biden falando mentiras, dizendo-se preocupado com a guerra. Ora, bolas! Ela só ocorre por que os EU querem. Ou o sistema econômico e o judaísmo querem. Quanto está ganhando o complexo industrial militar?

Editorial chapa-branca, sionista e sabujo. Nenhuma palavra sobre milhares e milhares de vítimas inocentes mortas na Faixa de Gaza e no Norte do Líbano. A FSP esconde toda a condenação mundial, tratando como terrorista, os ataques com pagers. Uma cobertura ridícula, acrítica, ocidentalizada, como seria de se esperar.

Isr ael só pode fazer o que está fazendo porque é bancado com dinheiro e armas pelos EUA, Reino Unido, França e Alemanha. Não é auto suficiente em matéria de gu erra. Não teria a menor chance se não fosse bancado. É um estado tretrrista e covarde.

Parece q o Hezbollah não é tão poderoso como a velha imprensa gostaria ..

Editorial digno de um jornal que emprestou seus veículos para a ditadura perseguir e matar jornalistas.

O risco é imenso e envolver outros países como Irã, irá causar clima de beligerância e insegurança ao mundo, por motivos de conflitos regionais.

Perigoso, o mundo está na beirada do abismo, a ONU já mostrou que perdeu o controle que tinha como organização de cuidar da paz no planeta, ou as lideranças dos poderosos param de ficar esperando que o mundo seja um apocalipse, ou a mer- dha vai ser difícil de engolir. Parem com essa guerra de uma vez por todas.

Israel e um estado terrorista, e Benjamin Netanyahu, o açougueiro de Gaza, agora também do Líbano, quer a guerra total no Oriente Médio! Com as bênçãos do Estados Unidos, e a covardia do resto do mundo, segue o massacre!!

Engraçado ver a Folha Fofoquinha dizendo isso agora. Quando o governo brasileiro se posicionou desde o início contra as ações, a Folha Fofoquinha atiçou a sanha dos reacionários em ampla defesa do direito daquele pais promover o genocídio dos palestinos.

A extrema-direita que governa Isr ael e massacra palestinos (civis na sua maioria) vive da guerra. Sem ela, já teria sido escorraçada do poder.

O mundo que presta está com Israel. Nem palestinos nem libaneses desejam a presença desses grupos terroristas em seus territórios. Portanto, não adianta a Folha torcer para uma reação daqueles que querem varrer Israel do mapa. A precisão com que Israel acerta seus alvos levanta a esperança de que está havendo a colaboração do próprio Líbano.

O texto qualifica as ações do Hamas como "barbárie", mas silencia quanto à "barbárie" promovida por Netanyahu. Sequer cita o número de vítimas libanesas. "Esquece" a recente negativa israelense para o plano de cessar-fogo. A condenação da Folha deveria ser não apenas às ações do Hamas, mas também de Israel. Esse artigo revela uma cumplicidade envergonhada, não é um artigo neutro, para com as ações provocativas e lesa-humanidade do governo israelense.

Israel, com toda sua inteligência ainda não percebeu que pessoas podem ser atingidas mas jamais uma ideologia

O grande risco é o envolvimento direto do Irã, o que poderia envolver os EUA. Trauma da primeira guerra que começou com uma represália da Áustria contra o estado terrorista da Sérvia, bancado pelos russos. O melhor é um cessar fogo, agora que o chefe dos milicianos foi morto.

Dizer que o Hamas é culpado pela escalada genocida de Israel não justifica a escalada genocida de Israel, apenas demonstra a baixeza moral de quem reporta a notícia.

A folha não tá pensando muito né?

O monstro semita precisa da dose diária de sangue pra se saciar. O mundo que se dane. Leviatã

Estado pária, terrorista e assassino.

Is rael é um Estado fã lido, que se auto destroi , enquanto busca exterminar tudo ao redor..que sucumba!!

Cono se faz um texto " neutro" desumanizador. Morreram 41 mil pessoas entre terroristas e não terroristas. Ensinando : Morreram 41 mil pessoas, a grande maioria de civis , especialmente mulheres e crianças

Como de costume esta Folha se acovarda ao criticar o estado de Israel e seu genocida primeiro-ministro, que dia sim e dia também descumpre uma lei internacional de guerra. Talvez se mais alguns milhares de inocentes morrerem ela escolha uma ou duas palavras mais duras. Talvez se morrerem mais adolescentes brasileiras? Qual será o limite da Folha para diferenciar barbárie de "aposta".

Entrei aqui esperando o que não poderia encontrar, em se tratando de um editorial da Folha: uma análise verdadeiramente imparcial do que ocorre ali. Se o ataque do H foi brutal, porque o editorial se omite em qualificar a desproporcional, monstruosa reação que se seguiu, de um estado que, no caso dos pagers, agiu como terrorista? De todo modo, estamos constatando que estados, assim como indivíduos, também enlouquecem...

Análises frias, que desconsideram as repercussões humanas, concentradas especificamente sobre o conflito bélico, embora devam existir, não exaurem as dimensões do conflito. A existência de is Rael pode se tornar inviável pelo terror que vem ameaçando o restante do mundo. A mensagem do primeiro ministro na ONU foi de déspota que deu as costas a todos para realizar os seus desejos, endossado pelos EUA e Europa.