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  1. andre P

    Mais filosofia, portanto. O equilíbrio aristotélico é muito bem-vindo.

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  2. Maria Cristina Holanda Sato

    Texto muito relevante. As práticas monásticas, no Budismo ( posso falar, porque conheço), principalmente a meditação e a observância da conduta ética, podem beneficiar também as pessoas não-religiosas. Se as pessoas soubessem como é libertador ter uma mente saudável, sem o auxílio de remédios e orientações de gurus e coachs, resultado de uma prática espiritual regular e continuada!

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  3. Alvaro Machado Dias

    Reflexão magistral.

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  4. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Hoje, as pessoas parecem ter pavor de sentir, buscando na hiperatividade, nas drogas lícitas e ilícitas e no misticismo alguma forma de anestesia/fuga da realidade. Negam a si mesmas a permissão para sentir, mas como não tem como fugir da sede, da fome e do sono, empanturram seus corpos com "coisas" insalubres que não geram saciedade, entopem suas mentes com "tralhas" que não trazem contentamento. (1/2)

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    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Milhares de pessoas têm pavor do ócio, da inércia e dos próprios defeitos. Sentir tudo isso dói, sentir a vida dói, causando ainda mais angústia e preocupação. Assim, o consumismo, o sexo, a hiperatividade e as práticas místicas servem para escapar da vida. Meditar, fazer preces e rituais também servem para fugir do mundo e suas mazelas. (2/2)

  5. Marina Gutierrez

    Artigo excelente, obrigada ao Vinicius Mota, foi a primeira leitura do dia e estou refletindo sobre o assunto.

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  6. José Cardoso

    O antropólogo francês Louis Dumont associava paradoxalmente nossa moderna sociedade individualista às práticas monásticas. Elas também existiram sempre na Índia e China, mas na forma de pessoas que se retiravam da sociedade, que continuava intocada. No ocidente, o cristianismo, mais ainda depois da reforma, teria criado um sociedade de "retirantes". O espírito do tempo está encarnado na nação líder, formada por puritanos.

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  7. Alexandre Marcos Pereira

    O mundo moderno parece um grande parque de diversões, onde luzes, sons e promessas constantes de satisfação instantânea nos arrebatam para um torvelinho incessante. Nessa pandemia de distratores, o tempo, ao invés de um fluxo natural, se transforma em um recurso escasso, disputado por tecnologias que colonizam a nossa atenção. As redes sociais, os vídeos curtos, os ciclos noticiosos ininterruptos - tudo conspira para nos manter reféns do imediato. Estímulos em abundância, escassez em sentido.

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  8. Rafael Gallina Delatorre

    A Cesar o que é de Cesar, a Deus o que é de Deus. As recomendações religiosas sempre foram, são e serão para a nossa graça divina, independente de nossas posses materiais ou do que a Justiça determine.

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  9. Victor Lopes Santos

    Baita coluna.

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  10. Fabrício Schweitzer

    Nosso habitat natural possui todos os elementos que podem nos ajudar, mas, infelizmente, está sendo destruído.

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  11. Rigo Quin

    Muito bom. Tudo isso deveria ser ensinado na escola. Ensina-se às crianças Educação Financeira, mas não Educação Espiritual. Crescem achando que dinheiro é tudo na vida, que só ele traz felicidade. Mais tarde se transformam em Deolanes e Gusttavos

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    1. José Tarcísio Aguilar

      Ok Gaya, mas por que não na escola? Amizade, respeito, fraternidade, encontram terreno fértil na escola, com colegas e professores. São caminhos espirituais também, junto mesmo com as disciplinas regulares.

    2. Gaya Becker

      Eu concordo com vc Rigo. As pessoas estão tão sem noção q nem imaginam ter espírito e q este tem q estar em harmonia com o corpo em q ora habitam. Não sei se a escola é o lugar adequado para a abordagem desse tema. Escola é lugar de discussões, tumultos e rebeldia. A simbiose entre espírito e corpo se revela em ambientes de paz, tolerância e profundo e incondicional afeto. Tomara q um dia tenhamos este bálsamo.