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  1. Carla C Oliveira

    Muito legal! Mas ninguém se lembrou do Sérgio Leone?

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  2. José Cardoso

    Gostava tanto dos filmes quanto dos gibis do velho oeste. Só bem mais tarde percebi o quanto eles devem aos romances de cavalaria medievais, que perturbaram a cabeça do Dom Quixote. O personagem principal de Os Brutos Também Amam é o próprio cavaleiro andante.

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  3. Hermes Yaly

    Será que ninguém votou em "Sete Homens e um Destino" ("The Magnificent Seven")? A música tema do filme ficou famosa no comercial de uma marca de cigarro e a história era a transposição para o México do Japão medieval do filme "Os Sete Samurais", de Akira Kurosawa. Os "western-spaghetti" também mereciam um voto ou outro como, por exemplo, "O Bom, o Mau e o Feio". Toda vez que o assisto, fico me perguntando como o "feio" Eli Wallach fazia para aguentar a mosca passeando no seu rosto...

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    1. Gilberto P Santos

      Hermes, se não houve, à época, votos para The Magnificent Seven (1960) de John Sturges (com Brynner, Bronson, McQueen, Coburn, Wallach, Buchholz), façamos a escolha agora. E a emblemática trilha de Elmer Bernstein moldou um estilo para o gênero.

  4. Fábio Salvador

    Todos bacanas, uns mais outro menos. Pra mim faltou Hombre, com Paulo Newman

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  5. NACIB HETTI

    No Centro de Estudos Cinematográficos de MG, desde 75, eu também participava desse esporte favorito. Depois de 50 anos eu editei um artigo cujo título foi "Os dez melhores são mais de cem". Só Fellini, Bergman, Ford e Wilder enchem uma lista com quase 20. O cinema é tão fascinante que não permite unanimidade.

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  6. paul constantinides

    Sou da época do "Dólar Furado" e do "Trinity é o Meu Nome", sessão pipoca do começo da minha adolescência. Na tv "Bonanza" e o "Homem de Virginia" contribuiam para o ultimo suspiro de uma era conhecida como Bang-Bang e que demonstra a grande influência cultural da industria cultural dos Estados Unidos por estas bandas , senão, em muitas outras partes do planeta. (se bem que Trinity era produção italiana, mas é outra história).

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  7. Hermes Yaly

    "Onde Começa o Inferno" é ótimo, um dos meus favoritos, tenho em VHS e CD. Seu título original é "Rio Bravo" mas, no Brasil, teve que receber outro nome. É que, em 1950, John Ford lançou "Rio Grande" nos EUA e os distribuidores aqui acharam que, com esse título, alguém pudesse pensar que era um filme sobre gaúchos, etc. e, então, batizaram "Rio Grande" de "Rio Bravo". O problema surgiu nove anos depois, quando "Rio Bravo" saiu nos EUA. O jeito foi chamá-lo aqui de "Onde Começa o Inferno"...

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    1. Hermes Yaly

      Nacib: eu desconhecia essa mudança de nome de "A Montanha dos Sete Abutres", do grande Billy Wilder. "Crepúsculo dos Deuses" ("Sunset Boulevard"), outro clássico dele, teve seu início também alterado após as sessões de pré-exibição. O filme começava com o roteirista vivido por William Holden já morto no necrotério conversando com outros cadáveres. Inexplicavelmente, a plateia caía na gargalhada com o inusitado da cena e Wilder mudou o seu começo com Holden morto na piscina de Gloria Swanson.

    2. Hermes Yaly

      Ôps, falha minha aqui: tenho o filme em DVD e, não, em CD...

    3. NACIB HETTI

      O filme Montanha dos Sete Abutres, de Billy Wilder, também mudou o título nos EUA; começou como The Big Carnival e passou para Ace in the Hole.

  8. João A Silva

    Ruy, tem um faroeste de 2014 que para mim entraria na lista entre os cinco primeiros se a lista fosse feita agora: "The Salvation" (A Salvação) com Mads Mikkelsen. Assisti no Amazon Prime e atualmente está disponível para alugar por menos de dez reais. Espetacular!!

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