Caraca, sou assinante há 35 anos? Lembro da criação do ombudsman. Não se pitacava nas notícias, então quando percebia um erro, telefonava para a Folha e o,a, ombudsman atendia. Escrevia e-mail reclamando e assim foi.Envelheci aqui! Muitos reclamam da Folha ,porque não sabem ler Jornal! Jornal é para passar notícias: ruins ou não. Ne nuntium necare:mirou neles! Reclamei muito da Caderno de Esportes ser péssimo,não passar notícias do Santos. Hoje,o time está tão ruim que a omissão é ótima!

Hoje fui censurado por aquilo que todos sabemos ser a linha ideológica da novíssima Revista de Variedades, ex-jornal Folha. Mas em um nicho de debates, críticas e elogios à Ombudsman, cabe censura, a.k.a.Moderação? Nem aqui, que deve ser o espaço sagrado do leitor, pode ele dizer as coisas do modo como pensa? Caramba, Alexandra, isso é humilhante para você, apesar de seu esforço contínuo para agradar ao tutor. Master's voice, remember? Fui

Parabens pela coluna alexandra, mostrou bem o fogo cruzado em q vc está, no piir momento destes anos

A moderação vergonhosa nem publica mais comentários críticos. Vocês viram o exemplo de coitadinho citado pela ombudsman como se tivesse razão? Um cara que abriu mão da humanidade dele pra defender corrupto. Parece o napoleão de hospício que apareceu. Já notaram que só aparece gente nova paga pelo PL pra comentar na folha?

Sou leitora assídua dos comentários dos leitores e observo, como a ombudsman, uma bem marcada polarização. Há extremismos à direita e à esquerda, mas há mais que diferença ideológica entre esses dois polos. Leitores de orientação à esquerda, em geral, demonstram letramento e senso critico, enquanto os que se apresentam como "conservadores liberais", em sua grande maioria, regurgitam ódio, sem apresentar argumentos. A FSP fomenta isso, ao promover a cizânia, 'ateando fogo ao parquinho'.

Trinta e cinco anos. Não é pouca coisa. Não é um sopro passageiro, uma brisa de verão que sacode as folhas e segue seu curso invisível. Trinta e cinco anos é uma vida. Não, é mais do que uma vida. É o peso de um ciclo, a marca profunda que o tempo deixa quando se estende por tantos dias, semanas, décadas. E no meio desse labirinto de horas, lá está o ombudsman. Não aquele que dá respostas, mas aquele que planta a dúvida, que é como semente lançada ao vento. Parabéns, Folha de São Paulo.

O ombudsmanato, como disse Alexandra, vem morrendo mundo afora após os jornais não conseguirem mais se sustentar como empresa. A necessidade de “agradar” seguimentos e a ideologização das redações asfixiou este departamento nos jornais. A FSP não fecha o seu pq, assim como o Brasil, não é séria. Alexandra ainda diz a FSP abrirá uma ouvidoria editorial. Deve ser piada. A ouvidoria deverá constar de dois telefones fixos. Um no palácio do Planalto e outro na mesa do editor chefe da Foice.

Ih, acho tá querendo avisar pro patrãozinho que, dá forma vergonhosa como está a Folha, é melhor fechar, do que ter que passar vergonha. Quem sabe a colunista, como forma de protesto, escreve uma receita de bolo na próxima coluna?

Mais um texto escapista da ombudswoman. Afinal, " de onde menos se espera, daí é que não sai nada mesmo" , já profetizava o Barão de Itararé (o jornalista Aparício Torelly).

No auge dos ataques a democracia e a civilidade perpetrados no quadriênio 19-22 a FSP comportou-se dignamente, mas agora tornou-se alcoviteira dos baladeiros do atraso. Que pena FSP!

Continuo com dificuldades de entender a nova ombudsman, na coluna de hoje só captei que o cargo tá em extinção neste jornal.

Os feitos e avanços de Lula na economia, na política externa, nos projetos sociais são evitados, escamoteados, distorcidos, minimizados. Se aparecem, por não haver outra saída, vem sempre acompanhados a um mas. A torcida para que esse governo não dê certo é evidente, como também o esforço para uma candidatura de direita em 2026, mesmo que tenha os dois pés na extrema direita neofascista, como é o caso de Tarcísio.

O que pedimos todas as semanas é que a senhora comente o trabalho sistemático de crítica ao presidente Lula. Na mesma linha, a ausência de um comentário de economistas que não tenham contratos com o mercado. Além de médicos que não trabalhem no Einstein, de advogados que não sejam de bancas bilionárias.

A lá vem a senhora Aras da FSP.