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  1. Karina Kanazawa Rienzo

    Curiosa essa expansão do gasto público, num país onde o investimento social é baixíssimo, basta ver a saúde pública, uma vergonha nacional. Deve ser a onipresente corrida armamentista.

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  2. Paulo Silva Barbosa

    Com o título "Eleição americana reúne ideias econômicas perigosas" talvez muito provavelmente não acontecerá devido ao Congresso Americano não aprovar muitas destas ideias apresentadas. O sucesso destes projetos muitos nem serão apresentados e são peças apenas de campanha eleitoral. O lobby local é forte e caso seja atacado ou mexido, tais projetos não serão aprovados.

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  3. Igor Cornelsen

    Além do Congresso provavelmente estar dividido após as eleições, os economistas dos dois partidos não acreditam que estas políticas são sensatas. Vão propor coisas menos malucas e os EUA continuarão na rota do crescimento econômico e equilíbrio fiscal. Os candidatos mostram somente seu despreparo em matéria de economia.

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  4. Tadêu Santos

    A "DITO ESQUERDA DEMOCRÁTICA NOS EUA" É MENOS BURRA, comparada com a ultradireita rebublicana, que está simbolicamente representada pela Kamala Harris e pelo Donald Trump., óbvio que o Bernie Sanders seria mais representativo que a vice candidata, ilustrando com precisão o confronto com o ex presidente. Os EUA, se retirar-mos os avanços sociais democráticos contidos no sistema liberal capitalista, ainda continua mais pela linha do Adam Smith infelizmente! (LÁ A REVOLUÇÃO VAI DEMORAR...)

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  5. Antonio Silva

    O mantra da redução dos gastos públicos é fake.

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  6. Antonio Silva

    Não precisa ser analista da faria lima para perceber que não mesa da política americana sobraram "não propostas", cada uma mais pífia, necessário dizer que exceto nos países mentalmente periféricos, como o nosso o liberalismo, o mantra da redução dos custos morreu e ha décadas e a china mostrou porque.

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  7. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Se taxar produtos importados para favocer criação de empregos no seu país é populismo, viva o populismo. O Jornal é fanaticamente neoliberal, como aliás mostrou a nova presidente da sociedade Monteplay, orgulhosa de ter na presidência o pinochetista Freedmann.

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