APAGAR INCÊNDIO DAS QUEIMADAS É PALIATIVO, é oportunismo populista...A SOLUÇÃO ESTÁ NAS MEDIDAS PREVENTIVAS DE CONSCIENTIZAÇÃO DO POVO, principalmente dos ateadores e dos fazendeiros pecuaristas por exemplo, não esquecendo de uma intensa parcela da classe política partidária, com a alternativa prisão perpétua sem perdão...!!!

Só alterando as leis ambientais para melhorar o meio ambiente! Seis metros em faixa de aceiros limpos de uma árvore nativa é muito pouco na ventania do inverno, principalmente que os altos e secos canaviais o mantém do tronco e não da frondosa copa propagativa. Errônea mas pastagens plantam embaixo dessas árvores, queimando seus troncos, quando os cipós terminam de as matar. O proprietário deveria ter obrigação de regenerar plenamente após os incêndios!

Imagine uma doença(Vírus, bactérias) qualquer atacando o ser humano ? Qual será há atitude do vírus/bactéria ? Atacar e se esconder ? Essa é atitude do presidente da Raízen ,se faz que não é a doença ,atacam e depois correm ,dizendo que não tem nada haver ?Será ?

Mercado de carbono...mercado! Monocultura tem nada a ver com isso? Cara de pau!

De acordo com o Sr Mussa, aRai zen vai reflorestar as margens do rio Tietê aqui na região de Barra Bonita, onde os canaviais encostam nas margens do rio? Duvido.

Este cara tá representando um conglomerado de piromaníacos e ofensores do meio ambiente. Leia-se Rubens Ometto, Rumo Ferrovias, Raízen e Cosan, todos fortemente ligados às queimadas no Pantanal e no interior paulista, despejo irregular de resíduos sólidos em corpos d'água, entre outros.

Razoável Mussa, mas o prioritário é desenvolver tecnologia (e educação social) para que não se tenham incêndios para pagar. E definir no ESG das empresas que. jamais, apoiem políticos que passem boiadas.

Falando em atacar a causa raiz e não os sintomas dos males que nos afligem, essa turma nunca menciona o capitalismo de consumo e os objetivos de crescimento sem limites das empresas (por que não colocar limites no crescimento?) que são responsáveis por grande parte dos problemas que vivemos. Continuar a operar dentro do mesmo modelo, só ajustando alguns parâmetros internos, não vai nos levar longe. A mudança precisa ser muito radical e ninguém quer falar nisso.

Primeira coisa é a empresa deixar de ser bolsonarista se quiser falar de meio ambiente. Doaram pra campanha de bolsonaro e outros que apoiam as queimadas, anarquia, desrespeito as leis ambientais e passarem a boiada.