Agora o identitarismo quer acabar com o futebol. E perguntam depois pq o tal do Marçal é"competitivo"...Fora identitarismo, primo do fascismo!

Raíssa, prezada, uma coisa que aqui na folha dou o braço a torcer é o jornalismo feito por mulheres, é de muito boa qualidade. No esporte, folha e UOL dão um banho bem dado; idem pro automobilismo, no caso do UOL. Confesso que não ouço narrações esportivas, mas gostaria de encontrar um "jeito feminino" de fazê-las: replicar gente berrona como o Galvão Bueno, seria um desperdício.

Renata Silveira é ótima narradora, precisa nos lances e sem clubismo, quando sua transmissão não são de jogos do Palmeiras eu tiro a imagem só prá ouvir a sua narração.

Tudo igual, se souber o que fala.

Coisa mais chata, eu não suporto ouvir uma narradora feminina de futebol. Pois a maioria tenta engrossar a voz, fica uma coisa extremamente artificial, agora somos obrigados a gostar de tudo por uma situação de inclusão disso ou daquilo, o mundo chato que quer introduzir tudo a forceps.

Assunto repetitivo e chato pra baralho. Cada um que acompanhe a cobertura dos esportes como quiser. Chatooooo.

Que me perdoem as meninas. Adoro todas, sem exceção. Curto suas vozes, em canções, palestras, conversas informais, etc. E tenho o maior respeito por elas, em qualquer área de atuação na sociedade. Mas vou ser honesto: se algum jogo televisionado, de meu interesse, é transmitido com voz feminina, prefiro tirar o som.

Mulher (?) narrando futebol masculino: televisão no mute.

Não entendo, como é que o ambiente de futebol masculino pode ser sexista se quem o pratica são homens, os técnicos são homens, os massagistas são homens, ou seja, é o lugar dos homens!? Daqui a pouco elas quererão entrar num vestiário masculino (porque lugar de mulher é onde elas quiserem, né?) e vão exigir que os caras escondam o "documento" porque deixa-lo a mostra é machismo. Tem dó!