Blogs Thaís Nicoleti > Alterar estruturas da língua pode alterar as relações sociais? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Carlos Amorim

    Num universo de tantos problemas reais dentro do racismo ou do machismo, não faz nem sentido perder tempo com essa vigilância da língua que,ainda por cima, é discriminatória, pois é o semi alfabetizado que mais sofre para adaptar o termo "mãe solteira", para "mãe solo". Bora enfrentar o machismo ou o racismo com ações de efeito real, como investir em delegacia da mulher, ou treinar policiais evitar saltar de aspectos físicos dos suspeitos, para conclusões racistas.

    Responda
  2. João Galvão

    Texto muito interessante, imune aos "ativismos" de todos os lados, baseado na dinâmica real da língua. Mas, na minha opinião, não poderia ter deixado de lado a tal da "linguagem neutra", do "todes", por exemplo. Ou, tacitamente, incluiu o tema? Ao falar sobre funcionalidade e gestão coletiva e espontânea do idioma, parece que a autora julgou desnecessário tratar de algo que considera despropositado. Achou que sequer valia a pena perder tempo com coisas desse tipo. Mas que deveria falar, deveria.

    Responda
  3. Alexandre Pereira

    Orwellianismo puro, diretamente dos porões da antiga União Soviética e da China maoísta. No fundo, um bando de fascistas.

    Responda
  4. Fabiano da Rocha Ciambra

    Ladies and gentlemen... Texto excelente, mas penso que Sarney tenha se preocupado exclusivamente com a forma de cortesia, talvez ultrapassada hoje, de nomear as mulheres primeiro. E não se trata de machismo, mas apenas de cortesia, da mesma forma que, em uma lista de nomes, se usa incluir o "eu" por último.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.