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  1. Carlos Amorim

    Num universo de tantos problemas reais dentro do racismo ou do machismo, não faz nem sentido perder tempo com essa vigilância da língua que,ainda por cima, é discriminatória, pois é o semi alfabetizado que mais sofre para adaptar o termo "mãe solteira", para "mãe solo". Bora enfrentar o machismo ou o racismo com ações de efeito real, como investir em delegacia da mulher, ou treinar policiais evitar saltar de aspectos físicos dos suspeitos, para conclusões racistas.

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  2. João Galvão

    Texto muito interessante, imune aos "ativismos" de todos os lados, baseado na dinâmica real da língua. Mas, na minha opinião, não poderia ter deixado de lado a tal da "linguagem neutra", do "todes", por exemplo. Ou, tacitamente, incluiu o tema? Ao falar sobre funcionalidade e gestão coletiva e espontânea do idioma, parece que a autora julgou desnecessário tratar de algo que considera despropositado. Achou que sequer valia a pena perder tempo com coisas desse tipo. Mas que deveria falar, deveria.

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  3. Alexandre Pereira

    Orwellianismo puro, diretamente dos porões da antiga União Soviética e da China maoísta. No fundo, um bando de fascistas.

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  4. Fabiano da Rocha Ciambra

    Ladies and gentlemen... Texto excelente, mas penso que Sarney tenha se preocupado exclusivamente com a forma de cortesia, talvez ultrapassada hoje, de nomear as mulheres primeiro. E não se trata de machismo, mas apenas de cortesia, da mesma forma que, em uma lista de nomes, se usa incluir o "eu" por último.

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