Como regra, tudo demais faz mal.

Fomos criado para nos movimentar e não ao contrário. Todos sabem os benefícios de um programa de exercício físico, mas tem benefícios desde que na dose certa, não é quanto mais melhor, e essa dose certa tem profissional certo pra estabelecer, não sair fazendo de qualquer forma ou porque viu um vídeo no youtube.

Bruno, você podia falar dos exercícios típicos para cada biotipo. Isso não existe? Acho que sim, e às vezes as pessoas deixam de fazer exercícios porque pegaram algum que não serve para elas. Para mim existe uma distinção forte entre musculação e crossfit, por exemplo, entre correr 100 metros rasos e uma maratona (sou mais adaptada aos 100 metros rasos, uma explosão para terminar em poucos segundos).

Descobri as aulas coletivas da academia: pilates, alongamento, core, dança. Então, além da musculação, estou pegando uns 15 ou 30 minutos dessas coletivas. Evito os exercícios mais intensos, do tipo treinamento funcional e crossfit, corrida prolongada ou bike pesada, que julgo serem barra pesada para mim.

Acho que sem exageros a atividade física é boa. Mas, posso estar errado, mas não vejo nenhuma pessoa que praticou esportes competitivos ter vida muito longa.

A verdade é que não há estudos definitivos sobre o assunto. Na minha humilde e leiga opinião a atividade constante e moderada é extremamente benéfica à saúde. Porém atividades sobre humanas, como uma maratona de mais de 40 quilômetros e outras atividades com desgaste similares devem ser muito prejudiciais ao nosso organismo. Agora, nenhuma atividade, com certeza é o pior.

Não tenho a menor dúvida que exercícios físicos tornam a vida mais longeva e feliz. É só não exagerar.

Alerta para lesões debilitantes, joelho pode acabar com a alegria.

Correr sem dúvida faz bem, mas 42 km...talvez para alguns com biotipo especial.

Medalhistas olimpicos são ricos. E, ricos vivem mais que a média da população.