Wilson Gomes > Os debates eleitorais ainda servem à democracia? Voltar
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Como os debates não influenciam o meu voto, de forma alguma, e oferecem embate repecitivos, agressivos e totalmente desvinculados de problemas reais, digamos, sou amplamente favorável que deixem de existir. Acredito que a promoção de entrevistas individuais é muito mais propositiva que qualquer debate.
Os debates viraram um programa tipo BBB. Tem seu público. Já a proposta do Serva de excluir candidatos é inócua. É só lembrar que o Bolsonaro não participou de muitos debates após a facada, o que não impediu (talvez tenha até ajudado) sua eleição.
Precisamos é escolher melhor os candidatos e os 'jornalistas'. Niguem briga sózinho, ou dá cadeirada no ar.
Ora, ora, um editorial recente deste jornal apontava o "interesse jornalÃstico" em dar espaço para os futuros Adolf, patronos de audiência e "engajamento". Se o jornal não esconde seu apetite por baixarias, que não coloque, então, seus articulistas para fazer o papel de crÃticos ponderados.
serviriam se tivéssemos candidatos com alguma moral e transmitissem verdadeiramente as suas plataformas polÃticas e fossem democratas. mas o que vimos foi um festival de aberrações e o pior não há o que escolher de bom, mas os eleitores do mesmo nÃvel, sempre escolherão os piores, os que os levarão à famosa servidão voluntária de o-tários.
O maior problema é que o identitarismo tomou conta da forma que as pessoas pensam, mesmo de quem repudia o conceito, como a extrema direita. As pessoas votam em quem se parecem com elas! Isso é o mais preocupante nas intenções de votos do Marçal: são os mais boçais entre os boçais. É uma peneira mais fina...
Deixem eles falarem. Assim sabemos quem é quem. Jornalistas, façam boas perguntas, de maneira isenta. Assim vai...
Mais do que razoável. Justo, eficaz e prudente. Este texto, assimilado com honestidade intelectual, convence ampla gama de opositores da manutenção dos debatea.
Se o povo fosse bem educado em todos os sentidos seria diferente, veja que na minha época de ginásio que hoje é o fundamental tÃnhamos O.S.P. B que era organização social e polÃtica do Brasil aà aprendÃamos algumas noções de polÃtica
Os únicos derrotados nestes debates foram os jornalistas despreparados. A maioria, diga-se.
Por incrÃvel que pareça, os militares na época da abertura polÃtica tinham uma percepção mais realista da democracia, ao limitar o âmbito da propaganda eleitoral a sucintas e realistas propostas. O que na época era tido como lesão e reflexo da ditadura, hoje seria considerado como medida sensata e democrática, ao estabelecer regras que não permitem o show e as atuais deturpações. Havia militares sábios e prudentes. Nem disso há mais. Estamos ferrados.
Uma boa parte desses 'pombos' terem exito é da mÃdia brasileira que da luz ao esquisito. Que faz questão de comentar e dar mais estrelismo a esses golpistas. Não adianta um barrar, que os jornaloes até publicam os valores das cadeiras.
Como melhorar? Talvez usando a peneira da polÃcia federal, mas se peneirar bem, acho que nem o eleitor passa...
Diria que é preciso estudar o que há de errado com os eleitores.
Inclusive
Muito bom, WG. Claro q ñ é fácil, mas é perfeitamente possÃvel tirar o foco da bagunça para esplanações envolventes e programas (são apenas programa com auditórios lotados) com audiência privikegiada.
A proposta do Leão Serva foi muito boa, para desmascarar a indole autoritária da turma do bem. A ignorãncia é tanta que fez a confissão involuntária de como funciona a cabeça dessa gente. Mais ou menos da mesma forma que o manifesto de "intelectuais" ontem, novamemente, desvelou o horror que essa gente tem de pobre quando não votam em quem eles mandam
Dei aprovação sem querer. Engano.
O manifesto não fez nenhum juÃzo depreciativo do povo, apenas indicou os motivos pelos quais os signatários acreditam que o eleitor deveria considerar o nome de Tábata do Amaral. Por outro lado, quando alguém, como você, que defende sistematicamente candidatos autoritários, denuncia a "Ãndole autoritária da turma do bem", está apenas demonstrando sua frustração pelo fato de que "a turma do bem" parece agora disposta a enfrentar os golpes sujos da "turma do mal".
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