Deirdre Nansen McCloskey > Estatismo indiano versus estatismo brasileiro Voltar
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Verdade nua e crua, nas entrelinhas da professora: Estado para mim classe rica (Mont Pélerin não é um clube de truco), com poucos tributos; para vocês, comprem nossos produtos e serviços e nos sirvam com alegria. O desdém com a realidade dura da grande maioria das pessoas periféricas chega a ser cruel.
A professora é uma excelente autora, contudo, parece cada vez mais perdida da realidade. Ela certamente não lê esses comentários, mas os editores provavelmente lêem, sugiro dar uma assinatura da Folha para que ela tire as próprias conclusões sobre o Brasil baseado na realidade, não em uma fantasia ideológica. O Brasil é mais institucional do que intervencionista e isso garante nossa liberdade perante os mesmos polÃticos que ela cita.
Os "liberais" (normalmente só na economia) não fazem nada que não dê lucro (e muito de preferência). Desafio para a colunista: qual dono de empresa liberal está disposto a levar saneamento básico para uma região isolada de um paÃs, que provavelmente não dará nem mesmo para manter o negócio? Dizer que a maioria dos governos também não fazem isto não exime apontar a hipocrisia que os "liberais" (da economia) tentam justificar.
Vergonhoso. Acho que nunca li um artigo tão superficial. Parece que enxertou dois parágrafos sobre o Brasil, só para justificar o tÃtulo.
Infelizmente no Brasil predomina em ambos os lados, direita e esquerda um populismo demagógico que mantém o paÃs no subdesenvolvimento! Temos a mesma idade dos EUA e vejam as diferenças econômicas e sociais! OrasilParanáPanema!
Ao observar as diversas vantagens que polÃticos e servidores públicos têm, começo a acreditar que os argumentos liberais podem estar certos.
mostrou os fatos ,parabens .
O seu liberalismo colonizou a India e no Brasil fez pacto com milicos assassinos. Na calada da noite o liberalismo flerta com a tirania e a democracia pode ser descartada para bom de quem? Dá fábula mercado. Leiam o historiador do liberalismo, Domenico Losurdo, e o belo livro "neoliberalismo como gestão do sofrimento psÃquico", pra quem está imunizado, a ladainha dessa senhora empossada na glória só deflagra a mediocridade dessa coluna. Renovem: economistas mulheres negras, de preferência.
Para mim as regalias dos poderes executivo, legislativo e judiciário é a maior clareza de usar o dinheiro dos impostos para o benefÃcio próprio dos que deveriam servir a população. Se não bastasse as regalias em sua grande maioria estes servidores usam seu cargo público para enriquecerem através da corrupção.
Quantos são e qual o percentual dos servidores públicos que vivem de regalias, amigo? Professor, policial, fiscal da Anvisa, SIF, IBAMA, médicos, enfermeiros, controladores de voo, etc, são tudo funcionários públicos, que trabalham muito, sem abusos ou privilégios.
O liberalismo, como aqui sonhado, depende de que hajam pessoas boas no mundo. Basta um malvado para que sejam necessárias leis e estado.
Não é só o Estado, mas a captura do Estado por setores econômicos. O protecionismo é um exemplo evidente, outro são os subsÃdios e isenções. A recente batalha pelo fim da desoneração fiscal mostra isso claramente. As muitas exceções no atual projeto de reforma tributária também.
O texto é bom, concordo com as premissas principais. Mas acho que autora poderia escrever em uma próxima coluna sobre a questão do protecionismo europeu (notadamente francês) em relação ao tratado com o mercosul que está emperrado.
Excelente reflexão.
Brazil, o paÃs do futuro. Ou sem, com o Lule.
O brasileiro, como a grande maioria dos latino-americanos, quer viver sob a égide de um estado forte e protetor. Porém esse estado hipertrofiado sempre é extremamente ineficiente, dá privilégios para uns em detrimentos de outros, gasta perdulariamente os recursos que arrecada e quer arrecadar cada vez mais. O contribuinte paga vultosos impostos para sustentar o estado balofo e seus párias. Mas quase nada retorna para o contribuinte em termos de produtos e serviços com o mÃnimo de qualidade.
Certamente os comentários desrespeitosos daqui partem de grandes nomes da economia e sociologia que com seus Phd querem dar lição aos demais. Quem é o arrogante?
Não merece nem ser comentado!
Esse conselheiro econômico certamente pertence a uma das castas privilegiadas, comum na Ãndia "democrática".
Parabéns à articulista por seu cargo na Mont Pèlerin. Espero que sua grandiosa obra seja traduzida brevemente no Brasil. Mexam-se, editoras!
Dona Nasen, os Estados não são autônomos em relação à sua classe dominante, são instrumentais, no Brasil, metade do orçamento é usado para dar suporte aos "investidores", isso garante ao capital ocioso preservar seu valor quando investir e assumir riscos gera pânico, então, vamos deixar de demagogia, quem fica com os recursos tributários são os donos do capital!
Prosseguindo Dona Nansen, a dÃvida pública, gerada principalmente através da polÃtica monetária é saÃda para esterilizar poupança e garantir a acumulação financeira, vocês só ficam nas despesas primárias e de propósito escondem o caráter nefasto da dÃvida, forjada para dar suporte ao capital, o modelo é aceito pois quem não é banqueiro pode malocar de forma segura o excedente que extrai da força de trabalho, obtendo ganhos financeiros, alguns no nÃvel dos operacionais !
Imagino que a cerimônia de posse da colunista tenha transcorrido sob um céu lÃmpido, refletido nas janelas de uma antiga mansão que abrigava salões históricos, testemunhas de debates fervorosos, alianças secretas e decisões que moldaram o destino de muitos. Uma mesa de mogno, onde seu antecessor lhe passou o bastou da liderança, absorveu a decisão do momento. O peso da tradição, do poder e da responsabilidade se infiltrava em cada gesto. Menos que isso não pode ter sido glorioso.
Percebi como mensagem única da autora uma crÃtica direta ao Estado. O resto é perfumaria. Com rarissimas exceções, o Estado atende exclusivamente aos interesses da classe polÃtica no mundo inteiro. Lamento pela forma de criticar e discordar, sem compostura e respeito, em comentários de experts de espaço limitado.
Bom, pode-se ir bem mais fundo nas colocações sobre a nação dos penduricalhos. Sem dúvida, suas majestades se mantêm às custas do povo de carga, independentemente do reducionismo do texto (tradução?).
O "argumento" da senhora não resiste a 5 minutos de debate. Isso aà que ela propõe não é economia,, é religião. E com os piores dogmas. Ainda bem que o Modi estava lá para irritar a senhora e suas "verdades". Já que ela gosta tanto do liberalismo, poderia levá-lo a seu próprio paÃs, cuja empresas surfam no protecionismo. Num paÃs com essa desigualdade obscena, a solução é pode comprar iPhone com menos imposto, afinal. Arre!
Muito bom, Fabiane. Acho bastante provável sua hipótese
Sempre que eu leio a coluna da Deidre a impressão que dá é que ela flagrou algum dos donos da Folha em lguma freak off do P. Diddy e usa isso como elemento de ameaça. Tipo "se você não me deixar ser colunista do seu jornal, eu conto o que vi para todo mundo". Não é possÃvel essa senhora escrever sobre conomia num dos maiores jornais do paÃs. Nem se fosse na Folha de Pindamonhangaba!
Os comentários são melhores que o texto da rainha do ressentimento. Impor liberalismo aos demais, enquanto EUA e UE se fecham em copas para taxar a todos por conta de sua ineficiência no que os emergentes conseguem competir. Quem é o ressentido nisso tudo?
Que agonia. O artigo se enreda num liberalismo pueril, onde complexidades econômicas e históricas são reduzidas a bordões fáceis. A comparação entre Brasil e Ãndia é de uma superficialidade estarrecedora, como se o PIB fosse o único Ãndice capaz de medir o bem-estar de uma nação. A autora ignora deliberadamente a função multifacetada do Estado, perpetuando um discurso maniqueÃsta que, ao invés de iluminar, empobrece quem a lê.
Como economista (e tive que ler McCloskey na graduação) fico constrangido de ler um negócio desses. Completamente alienado isso. & B Seria mais constrangedor se não fosse nojento mesmo.
Que pessoa horrorosa, escreve mal, não conhece sobre o que escreve, ególatra, pensa que somos inhumanos, seres primitivos. Fala de um liberalismo que não existe no mundo real, mostra completa ignorância sobre o Brasil, faz comparações erradas sobre crescimento do PIB. Por que ela escreve na Folha? Não tem conteúdo, somente a vaidade. Vejo ela escrevendo com desprezo por nós e pelo jornal.
As vezes leio essa coluna, mas para saber como os estadunidenses conhecem o mundo, o que sempre vejo é uma ignorância assustadora.
Preconceito da sua parte ver na colunista a expressão do conhecimento norte-americano. Imagine se um norte-americano fizesse o mesmo com o Marçal.
O artigo sobre uma viagem a Ãndia, escrito com desleixo ególatra pela autora em seus devaneios sobre sua própria influência e relevância, incluiu 2 frases fora de contexto sobre o Brasil apenas para ganhar seu cachê, pago sumariamente pelos assinantes deste jornal sem direito a escolha. O liberalismo definitivamente encontrará sua obsolescência muito antes que carros com motores a combustão.
Fica evidente que a economista não conhece o Brasil. Eu recomendaria a ela começar com a leitura de Os Donos do Poder (Raymundo Faoro).
Estatismo indiano e brasileiro versus o ´grande demais para quebrar` americano.
Engraçado, parece que a liberal aà não se preocupa com os brasileiros que perderiam o emprego caso deixe de produzir aqui. Nem com o efeito renda mais baixa de uma economia sem indústrias.
A quem interessa o liberalismo puro? É claro que o Estado tem que intervir, em medida razoável e aceitável, para evitar a bandalheira do capital.
Aqui o estado intervem pra providenciar oportunidades de bandalheira. Irmãos Batista e famÃlia Odebrech mandam um abraço.
É sério isso?
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