Opinião > Funcionalismo não deveria crescer sem reforma Voltar
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É claro, os tribunais de contas não cobram mais nenhum cumprimento da constituição no quesito servidores públicos, nos municÃpios, acabou processo seletivo ou concurso público pra contratar servidor, vai no contrato direto mesmo, indicado pelo aliado do prefeito, é pra ser cabo eleitoral, virou um bolsa famÃlia municipal, pode ser contratado também por um instituto ou cooperativa, tudo pode, virou febre e mancha a eleição. Gestor público homem de bem é chance zero no domingo, é brasil
alcancei outros tempos e agora só faz piorar em todos os sentidos, infelizmente estamos ladeira abaixo e não temos chance alguma de ser um paÃs desenvolvido no futuro, pois quem poderia liderar esse processo é a elite, mas o que esperar de uma elite escravista, que faz reserva no orçamento para manter seus bons cargos e contratos no orçamento público seja com direita, esquerda, centro em q direção não sabemos cm integrar o paÃs, até um bom programa cm bolsa escola virou bolsa aposta. Eleitoreiro
Você entende que uma resposta como essa desqualifica o paÃs inteiro? Desqualifica a nós mesmos? Ela aponta que não há outro caminho a não ser desistir do paÃs?
O editorialismo da Folha carece de atualização rudimentar com base em dados mais recentes disponÃveis da OCDE. Vê-se que, deliberadamente, o editorial não faz menção ao Brasil ser o paÃs com menor relação servidor público/habitantes dentre as vinte maiores economias do mundo, as quinze com maior densidade demográfica e aos doze de maior extensão territorial. Sem falar que a remuneração média é mais de 25% inferior à média dos paÃses da OCDE.
Esse texto, antes de ser uma manifestação ideológica de direita, polÃtica como neoliberal e estado mÃnimo, bem como econômica neoclássica, em que todo o dinheiro do estado devo e ir para pagar os rentistas denota um desrespeito gigante contra uma classe trabalhadora que carrega o estado nas costas. Qualquer funcionário público sabe as dores de trabalhar em um sistema que nem sempre valoriza seu trabalho e que os recursos oscilam muito por diversos motivos. Texto covarde e desrespeitoso.
FSP dê o exemplo, comece demitindo o Joel Pinheiro, que um dia sim, o outro também, leva catracada dos colegas da Globo News. Completamente despreparado, solta uma bobagem atrás da outra, mas se mantém no cargo, com direito à coluna. Por essas e outras, que cada vez mais deixo de ler o jornal.
Comece dando o exemplo folha de são paulo. Um jornal com excesso de funcionários, a maioria limitada intelectualmente, incapazes de produzir um artigo informativo, coerente, livre de fake news e manipulações. Um grande exemplo é o escritor desse editorial.
Servidores públicos compõem a classe média brasileira. Classe média baixa no caso de professores municipais ou agentes administrativos. Classe média alta no caso de juÃzes, promotores, oficiais de forças armadas, cargos polÃticos como vereadores e deputados. Grande parte das despesas com os servidores movimenta as economias locais, sustenta o setor de serviços e ainda retorna na forma de impostos descontados na folha ou no consumo. São as distorções que devem ser examinadas pela Folha.
Eu estou seguindo o conselho dos Editoriais fantasmas da FSP de cortar gastos. Mês passado, liguei pra cancelar a assinatura, alegando que estou me baseando na mesma lógica desses editoriais e a atendente reduziu minha mensalidade de R$ 39,90 para R$ 9,90. Logo, vou reduzir pra R$ 00,00.
Os municÃpios insolventes, que pegaram carona no recente projeto de desoneração, certamente não deveriam estar contratando. Não conseguem nem pagar a previdência em dia.
Se a Folha quer salários compatÃveis com o mercado de trabalho, ela precisa - por lógica - defender o fim dos concursos. Agora eu quero ver a coragem. Afinal, por que um sujeito iria dedicar horas e horas de estudo para passar numa prova e ganhar o mesmo que o seu vizinho, que só fez uma entrevista de emprego e, no máximo, uma dinâmica em grupo? Pois bem. Sem falar no que o mercado de trabalho anda pagando de salário...
O artigo traz uma visão limitada e simplista das contratações públicas, tratando-as de forma homogênea e ignorando as realidades distintas da União, estados e municÃpios. Apesar de mencionar o casuÃsmo eleitoral, falha em reconhecer que os municÃpios lidam com serviços essenciais, como saúde e educação, onde a carência é grave. A racionalidade liberal deve analisar caso a caso, não impor reformas de cima para baixo. Eficiência vem da adaptação local, algo que o falso liberalismo ignora.
Não precisa de reforma. A reforma do Paulo Jeggues salvou o Brasil da falência. Foi isso que a folha publicou por anos. Não pode mudar o discurso.
E a nota da Moody’s não vai ter nada o dos sábios do O que a Folha acha? A já sei: a FSP só vê mérito no Paulão quebrou o Brasil Guedes
O funcionalismo público é importantÃssimo e muitos servidores devem ser valorizados, mas, há por constatação factual, muitos que são ineficientes e deveriam ser demitidos como na iniciativa privada. Os próprios bons funcionários chamam a esses colegas pouco afeitos ao trabalho de "Braço curto". Mais valorização da base do funcionalismo e menos regalias e benesses para a chamada elite do funcionalismo.
Esses são comentários genéricos de senso comum que desconhecem por completo a legislação e os estatutos que regem o funciinalismo. Os funcionários já são submetidos à avaliações: a prineira delas se chama concurso e a segunda, caráter probatório. Além disso, são submetidos a chefias que podem abrir processos caso se constate essa alegação de ineficiência, incompetência e ou negligência com o serviço. Mas não podem ser demitidos e sim, exonerados de seus cargos.
Sem dúvida, Debie! Concordo.
Antes de mexer com o funcionalismo é preciso acabar com todos os cartórios de benefÃcios tributários injustos, inclusive aqueles do quais esse veÃculo de imprensa se beneficia.
Editorial eivado de vÃcios. Desconsiderou que uma minoria do funcionalismo elitizado puxa a média salarial pra cima e que, em várias funções, o mercado privado paga melhor do que o público. Estabilidade neutraliza abusos de poder e é fundamental pra garantir o controle. Reformas são necessárias, mas com objetivo de atender ao interesse público, não aos interesses que, provavelmente, esse editorial está a serviço.
De acordo, Pedro.
Acho engraçado esse editorial da Folha. No fundo, o medo é que os baixos salários da iniciativa privada subam. No paÃs de tanta exploração do trabalhador quando o Poder Público contrata e salários sobem reflete na iniciativa privada . Além do mais, falta ao editorial mostrar dados como, por exemplo, número de servidores x número de habitantes, etc. O que teria sido o Brasil na pandemia sem servidores estáveis diante do negacionismo???
E também no caso das jóias desviadas; do tráfico de madeira do ex-ministro do meio-ambiente; nas barras de ouro no MEC; na lisura e imparcialidade das eleições; enfim, os exemplos são inúmeros! O funcionalismo não foi criado somente pra gerar empregos para alguns privilegiados, como a FSP e o senso-comum mais tosco querem fazer crer.
Perfeito
Servidor concursado tem estabilidade para que não haja perseguição de chefias, será que a Faria Lima de S. Paulo possui cognição pra compreender?
Celso, na verdade não é pra isso. Servidor concursado atende uma carreira de Estado, não de governo. Ou seja, ele precisa de estabilidade para defender a lei e princÃpios de Estado, sem bajular ninguém. É por isso que um juÃz ou um policial militar precisam de estabilidade. Mas muitos servidores administrativos não precisariam de estabilidade e são justamente estes casos em que há mais denúncias de absenteÃsmo.
Sabe o que é pior? Sou servidor público barnabé do Poder Judiciário e vejo, não raro, colegas, uma minoria, é bem verdade, que defendem a demissão de funcionários para conter gastos, a perda da estabilidade e ainda, como se não bastasse, votam no Partido Novo.
Não é um comportamento comum entre os bois se revoltar e se unir contra seus donos. Geralmente são bem dóceis e passivos com os abatedores.
Precarizar o serviço público não é a solução!!!! Trocaram o fundo de garantia pela estabilidade e agora querem acabar com a estabilidade sem devolver ao trabalhador o fundo de garantia. Antes de cobrar do servidor, tem q ver se o Estado está dando condições de trabalho. A lógica é a mesma qd querem privatizar. Primeiro derioram a empresa pública pra dar prejuÃzo e depois vendem.
Editoriais sobre a precarização do trabalho, uberização, falta de condições mÃnimas de segurança e capacitação em um paÃs carente de mão de obra especializada não merecem destaque nesse jornalzinho. Faria Limers adoram acordar e ler editorial desse tipo antes de ir para o escritório no ar condicionado do carrão importado. Fogo no serviço público.
De acordo com esse e outros editoriais da Falha de SP, deveria haver privatização de todo e qualquer autarquia e empresa publica, menos é logico, no poder judiciario e forças armadas. É claro, por razões obvias: propagar ineficiencia do judiciario pode gerar retaliacao a esse jornal e as forças armadas sao parceiras historicas desde 64.
12 milhões de 220 milhoes da mais ou menos 6 % , na maioria dos paÃses ricos ocidentais vai de 10% até 30% da massa trabalhadora. Então não, não temos muito servidores.
Alguém vai ter coragem de ver se nos paÃses desenvolvidos, existe terceirização de faxineira, segurança, copeira? Se não existe, isso explica pq aqui tem pouco funcionário público comparativamente... nós temos muito mais, se olhar só pra a tal elite do funcionalismo?
Correto. O paÃs é uma tartaruga e o casco é o peso do estado. Esse aumento de pessoal poderia mostrar mais serviços. Que nada só cotas e espaço para não concursados
Essa folha como sempre se portando de maneira leviana sobre esse tema para atender as demandas da Faria Lima. Esquecem que os funcionários públicos de carreira são importantÃssimos para o funcionamento da máquina do Estado e estão mais livres de pressões polÃticas que contratos por tempo determinado. Folha sendo folga. Perdeu um assinante
Carlos Amorim se alguém enviesadamente fosse espalhar inverdades sobre a renda da qual vc depende, pode ter certeza que a sua reação seria ainda mais ferina. Comentários genéricos e papagaiados como o seu desconhecem que servidores são submetidos a chefias, legislação e regimes mais capazes pra avaliar se eles são bons funcionários do que vc acha que é.
Aposto um picolé que a preocupação do William é com o próprio emprego no estado. Willian, a ideia é possibilitar demitir quem tá pendurado entregando pouco, o bom funcionário público não deve temer.
E segue o cinismo da nossa imprensa.
Editorial desonesto! Esse reforma proposta pela folha é transformar o Estado brasileiro em um aparelho a serviço da politicagem e de interesse privado nada republicano, é isso que o fim do ingresso através de concurso e o fim da estabilidade acarretaria.
Sem a estabilidade o servidor de carreira fica refém da politicagem e do aparelhamento da máquina.
Carlos Amorim a estabilidade dá autonomia ao servidor pra agir e não ter que obedecer boviinamente um "patrão" que cumpre mandato temporário e queira cometer todo tipo de arbitrariedade, ameaçando o subalterno de demissão por incompetência.
O ingresso tem de ser por concurso e apenas por concurso. Mas a estabilidade é absurda, camarada se mata para passar na prova e aÃ, não faz mais nada...
O funcionalismo público é composto por profissionais com qualificação técnica e é responsável pelo funcionamento da máquina pública. A folha desrespeita o cidadão e atua com seu Ãmpeto fascista, fazendo generalizações sem critério, desqualificando uma classe importante de pessoas comuns e honestas, acusando a de usurpação do erário. Justamente a folha que tem a benesse da desoneração da folha de pagamento, que não reverte em absolutamente nada ao paÃs sob o ponto de vista econômico ou social.
Que tal um efetivo trabalho para evitar a sonegação deslavada de impostos que há muito tempo acontece no Brasil o que contribui para a desigualdade social e, além do que não seria correto observar que a nossa média nacional salarial na iniciativa privada não estaria abaixo da mundial?
Vamos economizar baixando os juros da dÃvida pública que estão irrealisticamente altos.
Editor leviano. Poucos dados e muitas acusações. E sem razão absolutamente nenhuma , visto os números federais que ele próprio cita no artigo, envolve o nome de lula. O objetivo escancarado, obter "likes" do gado.
O paÃs não deverá crescer se seguirem adiado uma reforma que ponha fim à sonegação de impostos realizada pela elite capitalista. Trata-se de uma reforma de base, estrutural nos moldes da programada nos tempos Jango.
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