Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Antonio Pimentel Pereira

    É claro, os tribunais de contas não cobram mais nenhum cumprimento da constituição no quesito servidores públicos, nos municípios, acabou processo seletivo ou concurso público pra contratar servidor, vai no contrato direto mesmo, indicado pelo aliado do prefeito, é pra ser cabo eleitoral, virou um bolsa família municipal, pode ser contratado também por um instituto ou cooperativa, tudo pode, virou febre e mancha a eleição. Gestor público homem de bem é chance zero no domingo, é brasil

    Responda
    1. Antonio Pimentel Pereira

      alcancei outros tempos e agora só faz piorar em todos os sentidos, infelizmente estamos ladeira abaixo e não temos chance alguma de ser um país desenvolvido no futuro, pois quem poderia liderar esse processo é a elite, mas o que esperar de uma elite escravista, que faz reserva no orçamento para manter seus bons cargos e contratos no orçamento público seja com direita, esquerda, centro em q direção não sabemos cm integrar o país, até um bom programa cm bolsa escola virou bolsa aposta. Eleitoreiro

    2. Marcelo Magalhães

      Você entende que uma resposta como essa desqualifica o país inteiro? Desqualifica a nós mesmos? Ela aponta que não há outro caminho a não ser desistir do país?

  2. Alberto A Neto

    O editorialismo da Folha carece de atualização rudimentar com base em dados mais recentes disponíveis da OCDE. Vê-se que, deliberadamente, o editorial não faz menção ao Brasil ser o país com menor relação servidor público/habitantes dentre as vinte maiores economias do mundo, as quinze com maior densidade demográfica e aos doze de maior extensão territorial. Sem falar que a remuneração média é mais de 25% inferior à média dos países da OCDE.

    Responda
  3. Marcelo Magalhães

    Esse texto, antes de ser uma manifestação ideológica de direita, política como neoliberal e estado mínimo, bem como econômica neoclássica, em que todo o dinheiro do estado devo e ir para pagar os rentistas denota um desrespeito gigante contra uma classe trabalhadora que carrega o estado nas costas. Qualquer funcionário público sabe as dores de trabalhar em um sistema que nem sempre valoriza seu trabalho e que os recursos oscilam muito por diversos motivos. Texto covarde e desrespeitoso.

    Responda
  4. Estela Najberg

    FSP dê o exemplo, comece demitindo o Joel Pinheiro, que um dia sim, o outro também, leva catracada dos colegas da Globo News. Completamente despreparado, solta uma bobagem atrás da outra, mas se mantém no cargo, com direito à coluna. Por essas e outras, que cada vez mais deixo de ler o jornal.

    Responda
  5. PAULO PETRASKI

    Comece dando o exemplo folha de são paulo. Um jornal com excesso de funcionários, a maioria limitada intelectualmente, incapazes de produzir um artigo informativo, coerente, livre de fake news e manipulações. Um grande exemplo é o escritor desse editorial.

    Responda
  6. iuri GRECHI

    Servidores públicos compõem a classe média brasileira. Classe média baixa no caso de professores municipais ou agentes administrativos. Classe média alta no caso de juízes, promotores, oficiais de forças armadas, cargos políticos como vereadores e deputados. Grande parte das despesas com os servidores movimenta as economias locais, sustenta o setor de serviços e ainda retorna na forma de impostos descontados na folha ou no consumo. São as distorções que devem ser examinadas pela Folha.

    Responda
  7. Rodrigo Gerolin Santana

    Eu estou seguindo o conselho dos Editoriais fantasmas da FSP de cortar gastos. Mês passado, liguei pra cancelar a assinatura, alegando que estou me baseando na mesma lógica desses editoriais e a atendente reduziu minha mensalidade de R$ 39,90 para R$ 9,90. Logo, vou reduzir pra R$ 00,00.

    Responda
  8. José Cardoso

    Os municípios insolventes, que pegaram carona no recente projeto de desoneração, certamente não deveriam estar contratando. Não conseguem nem pagar a previdência em dia.

    Responda
  9. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Se a Folha quer salários compatíveis com o mercado de trabalho, ela precisa - por lógica - defender o fim dos concursos. Agora eu quero ver a coragem. Afinal, por que um sujeito iria dedicar horas e horas de estudo para passar numa prova e ganhar o mesmo que o seu vizinho, que só fez uma entrevista de emprego e, no máximo, uma dinâmica em grupo? Pois bem. Sem falar no que o mercado de trabalho anda pagando de salário...

    Responda
  10. Cassio Vicinal

    O artigo traz uma visão limitada e simplista das contratações públicas, tratando-as de forma homogênea e ignorando as realidades distintas da União, estados e municípios. Apesar de mencionar o casuísmo eleitoral, falha em reconhecer que os municípios lidam com serviços essenciais, como saúde e educação, onde a carência é grave. A racionalidade liberal deve analisar caso a caso, não impor reformas de cima para baixo. Eficiência vem da adaptação local, algo que o falso liberalismo ignora.

    Responda
  11. Fernando Alves

    Não precisa de reforma. A reforma do Paulo Jeggues salvou o Brasil da falência. Foi isso que a folha publicou por anos. Não pode mudar o discurso.

    Responda
  12. Carlos Mello

    E a nota da Moody’s não vai ter nada o dos sábios do O que a Folha acha? A já sei: a FSP só vê mérito no Paulão quebrou o Brasil Guedes

    Responda
  13. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    O funcionalismo público é importantíssimo e muitos servidores devem ser valorizados, mas, há por constatação factual, muitos que são ineficientes e deveriam ser demitidos como na iniciativa privada. Os próprios bons funcionários chamam a esses colegas pouco afeitos ao trabalho de "Braço curto". Mais valorização da base do funcionalismo e menos regalias e benesses para a chamada elite do funcionalismo.

    Responda
    1. Rodrigo Gerolin Santana

      Esses são comentários genéricos de senso comum que desconhecem por completo a legislação e os estatutos que regem o funciinalismo. Os funcionários já são submetidos à avaliações: a prineira delas se chama concurso e a segunda, caráter probatório. Além disso, são submetidos a chefias que podem abrir processos caso se constate essa alegação de ineficiência, incompetência e ou negligência com o serviço. Mas não podem ser demitidos e sim, exonerados de seus cargos.

    2. Giovanni Bruno

      Sem dúvida, Debie! Concordo.

  14. Wilson Luiz Antonio

    Antes de mexer com o funcionalismo é preciso acabar com todos os cartórios de benefícios tributários injustos, inclusive aqueles do quais esse veículo de imprensa se beneficia.

    Responda
  15. Pedro Ferreira

    Editorial eivado de vícios. Desconsiderou que uma minoria do funcionalismo elitizado puxa a média salarial pra cima e que, em várias funções, o mercado privado paga melhor do que o público. Estabilidade neutraliza abusos de poder e é fundamental pra garantir o controle. Reformas são necessárias, mas com objetivo de atender ao interesse público, não aos interesses que, provavelmente, esse editorial está a serviço.

    Responda
    1. HUMBERTO SOARES LEMES

      De acordo, Pedro.

  16. juliana costa

    Acho engraçado esse editorial da Folha. No fundo, o medo é que os baixos salários da iniciativa privada subam. No país de tanta exploração do trabalhador quando o Poder Público contrata e salários sobem reflete na iniciativa privada . Além do mais, falta ao editorial mostrar dados como, por exemplo, número de servidores x número de habitantes, etc. O que teria sido o Brasil na pandemia sem servidores estáveis diante do negacionismo???

    Responda
    1. Rodrigo Gerolin Santana

      E também no caso das jóias desviadas; do tráfico de madeira do ex-ministro do meio-ambiente; nas barras de ouro no MEC; na lisura e imparcialidade das eleições; enfim, os exemplos são inúmeros! O funcionalismo não foi criado somente pra gerar empregos para alguns privilegiados, como a FSP e o senso-comum mais tosco querem fazer crer.

    2. Marcos Arrais

      Perfeito

  17. Celso Neri Junior

    Servidor concursado tem estabilidade para que não haja perseguição de chefias, será que a Faria Lima de S. Paulo possui cognição pra compreender?

    Responda
    1. Giovanni Bruno

      Celso, na verdade não é pra isso. Servidor concursado atende uma carreira de Estado, não de governo. Ou seja, ele precisa de estabilidade para defender a lei e princípios de Estado, sem bajular ninguém. É por isso que um juíz ou um policial militar precisam de estabilidade. Mas muitos servidores administrativos não precisariam de estabilidade e são justamente estes casos em que há mais denúncias de absenteísmo.

  18. Celso Neri Junior

    Sabe o que é pior? Sou servidor público barnabé do Poder Judiciário e vejo, não raro, colegas, uma minoria, é bem verdade, que defendem a demissão de funcionários para conter gastos, a perda da estabilidade e ainda, como se não bastasse, votam no Partido Novo.

    Responda
    1. Rodrigo Gerolin Santana

      Não é um comportamento comum entre os bois se revoltar e se unir contra seus donos. Geralmente são bem dóceis e passivos com os abatedores.

  19. valdir de macedo

    Precarizar o serviço público não é a solução!!!! Trocaram o fundo de garantia pela estabilidade e agora querem acabar com a estabilidade sem devolver ao trabalhador o fundo de garantia. Antes de cobrar do servidor, tem q ver se o Estado está dando condições de trabalho. A lógica é a mesma qd querem privatizar. Primeiro derioram a empresa pública pra dar prejuízo e depois vendem.

    Responda
  20. Marcos Arrais

    Editoriais sobre a precarização do trabalho, uberização, falta de condições mínimas de segurança e capacitação em um país carente de mão de obra especializada não merecem destaque nesse jornalzinho. Faria Limers adoram acordar e ler editorial desse tipo antes de ir para o escritório no ar condicionado do carrão importado. Fogo no serviço público.

    Responda
  21. Marcos Arrais

    De acordo com esse e outros editoriais da Falha de SP, deveria haver privatização de todo e qualquer autarquia e empresa publica, menos é logico, no poder judiciario e forças armadas. É claro, por razões obvias: propagar ineficiencia do judiciario pode gerar retaliacao a esse jornal e as forças armadas sao parceiras historicas desde 64.

    Responda
  22. Savio Teixeira

    12 milhões de 220 milhoes da mais ou menos 6 % , na maioria dos países ricos ocidentais vai de 10% até 30% da massa trabalhadora. Então não, não temos muito servidores.

    Responda
  23. Carlos Amorim

    Alguém vai ter coragem de ver se nos países desenvolvidos, existe terceirização de faxineira, segurança, copeira? Se não existe, isso explica pq aqui tem pouco funcionário público comparativamente... nós temos muito mais, se olhar só pra a tal elite do funcionalismo?

    Responda
  24. antonio brito

    Correto. O país é uma tartaruga e o casco é o peso do estado. Esse aumento de pessoal poderia mostrar mais serviços. Que nada só cotas e espaço para não concursados

    Responda
  25. Willian Viana

    Essa folha como sempre se portando de maneira leviana sobre esse tema para atender as demandas da Faria Lima. Esquecem que os funcionários públicos de carreira são importantíssimos para o funcionamento da máquina do Estado e estão mais livres de pressões políticas que contratos por tempo determinado. Folha sendo folga. Perdeu um assinante

    Responda
    1. Rodrigo Gerolin Santana

      Carlos Amorim se alguém enviesadamente fosse espalhar inverdades sobre a renda da qual vc depende, pode ter certeza que a sua reação seria ainda mais ferina. Comentários genéricos e papagaiados como o seu desconhecem que servidores são submetidos a chefias, legislação e regimes mais capazes pra avaliar se eles são bons funcionários do que vc acha que é.

    2. Carlos Amorim

      Aposto um picolé que a preocupação do William é com o próprio emprego no estado. Willian, a ideia é possibilitar demitir quem tá pendurado entregando pouco, o bom funcionário público não deve temer.

  26. Rafael Moraes

    E segue o cinismo da nossa imprensa.

    Responda
  27. Domingos Sávio Oliveira

    Editorial desonesto! Esse reforma proposta pela folha é transformar o Estado brasileiro em um aparelho a serviço da politicagem e de interesse privado nada republicano, é isso que o fim do ingresso através de concurso e o fim da estabilidade acarretaria.

    Responda
    1. Domingos Sávio Oliveira

      Sem a estabilidade o servidor de carreira fica refém da politicagem e do aparelhamento da máquina.

    2. Rodrigo Gerolin Santana

      Carlos Amorim a estabilidade dá autonomia ao servidor pra agir e não ter que obedecer boviinamente um "patrão" que cumpre mandato temporário e queira cometer todo tipo de arbitrariedade, ameaçando o subalterno de demissão por incompetência.

    3. Carlos Amorim

      O ingresso tem de ser por concurso e apenas por concurso. Mas a estabilidade é absurda, camarada se mata para passar na prova e aí, não faz mais nada...

  28. Marcelo Magalhães

    O funcionalismo público é composto por profissionais com qualificação técnica e é responsável pelo funcionamento da máquina pública. A folha desrespeita o cidadão e atua com seu ímpeto fascista, fazendo generalizações sem critério, desqualificando uma classe importante de pessoas comuns e honestas, acusando a de usurpação do erário. Justamente a folha que tem a benesse da desoneração da folha de pagamento, que não reverte em absolutamente nada ao país sob o ponto de vista econômico ou social.

    Responda
  29. Everaldo Silva

    Que tal um efetivo trabalho para evitar a sonegação deslavada de impostos que há muito tempo acontece no Brasil o que contribui para a desigualdade social e, além do que não seria correto observar que a nossa média nacional salarial na iniciativa privada não estaria abaixo da mundial?

    Responda
  30. MARIA F LUPORINI

    Vamos economizar baixando os juros da dívida pública que estão irrealisticamente altos.

    Responda
  31. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Editor leviano. Poucos dados e muitas acusações. E sem razão absolutamente nenhuma , visto os números federais que ele próprio cita no artigo, envolve o nome de lula. O objetivo escancarado, obter "likes" do gado.

    Responda
  32. Anete Araujo Guedes

    O país não deverá crescer se seguirem adiado uma reforma que ponha fim à sonegação de impostos realizada pela elite capitalista. Trata-se de uma reforma de base, estrutural nos moldes da programada nos tempos Jango.

    Responda