Conrado Hübner Mendes > A advocacia pode tudo? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. max ribas

    Esta afirmação de que Advogado "exerce munus público," é conversa fiada; não fosse, Advogado privado teria salário pago pelo Estado, dois meses de férias e o restante das mumunhas. Advocacia e guerra. Ganha quem consegue o melhor para seu cliente; caso contrário, você passa fome. Simples assim.

    Responda
  2. filipe moura lima

    Penso que a força advogado é inversamente proporcional à força do magistrado. A Justiça resulta do equilíbrio dessas duas forças.

    Responda
  3. Tito Bernardi

    O autor não dá nomes aos bois mas fornece dicas: "força visão imperial de suas prerrogativas, dispositivo retórico sempre em riste"; "advogados para fóruns de Lisboa"; "construção de canais de lobby e influência, uso disfarçado de jornalistas e da comunicação pública, simulação de imparcialidade para defesa de clientes não declarados". Até as prerrogativas dos advogados foram privatizadas...

    Responda
    1. Tito Bernardi

      Filipe, sim, um grupo de causídicos muitom influente.

    2. filipe moura lima

      O autor precisa se preservar, Tito. Se você o acompanha, deve saber dos processos a que ele já teve de responder.

  4. José Cardoso

    A ideia que eu tenho é que contratar um advogado é um progresso civilizacional em relação a contratar um pistoleiro. Mas a essência é semelhante.

    Responda
  5. Celso Augusto Coccaro Filho

    Perfeito, mais uma vez.

    Responda
  6. Marco A Moreira

    Artigo impecável. Qual a solução ? Não tem. Como exigir ética de uma classe se as estruturas da justiça estão em frangalhos, a começar do STF - se a Suprema Corte não tem um código de ética nem mecanismos de controle, onde somos assombrados todos os dias com ações espúrias reduzindo nossa constituição a um livro velho esquecido na estante. Se os causídicos não seguirem as regras do jogo não ganham nada . Infelizmente o jogo é sujo, parcial, sem limites.

    Responda
  7. Marcos Benassi

    Pô, Conrado, cê toca num ponto que sempre me intriga: a "mentira advocatícia". À parte a questão das chicanas, seríssimas por si, correm ao seu lado a franca inverdade, travestida de direito de defesa e presunção de inocência. E daí, quando se comprova a mentira, a má fé e a culpa, como ficam os defensores, que berraram e acusaram outrem, vilipendiando a Justiça? Não como um evento ímpar, mas costumeiramente, pro mesmo ou outros clientes? Serão burrros ou mereceriam escrutínio e justiça?

    Responda
    1. filipe moura lima

      Marcos, desculpe minha ousadia, mas você é advogado, né?

  8. ORLANDO BARROSO DO NASCIMENTO

    Parabéns pela coluna. Cada uma das mazelas citadas pelo colunista daria um artigo específico, detalhando os casos mais gritantes. Seria ótimo que ele mesmo os escrevesse, dando nome aos bois.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, uníssono com você, Orlando: dá novela de muitos capítulos, todos interessantes,

  9. Fabrício Schweitzer

    Esse é um tema urgente e necessário. Mas sinto que faltou objetividade na crítica. Afinal, o Brasil não é um país de Direitos, tampouco de Defesa.

    Responda
  10. roberto foz filho

    Faz muito tempo que os valores éticos abandonaram a profissão. O que vale é o resultado final para o cliente.

    Responda
  11. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    Sem dúvida. Há os bons e os maus em todos os setores. Aliás, graças a esses advocratas que se tem um descon. na presidência.

    Responda
    1. Nelson de Paula

      Naquele processo ficou claro que o juiz não agiu com o objetivo de esclarecer os fatos, mas de condenar o réu (o que lhe serviu muito bem para a carreira política).

    2. Nelson de Paula

      Há os bons e os maus, mas no exercício da advocacia os maus é que são considerados os bons.

    3. Amarildo Caetano

      Quem deveria ser condenado é o juiz parcial que o condenou .Um cri minoso ,O intercept que o diga .

  12. Carla C Oliveira

    Direto no alvo. Muito bem apontado.

    Responda
  13. Marcelo Franzoni

    Prezado, o Estado de Direito não é máquina, assim como o advogado não é operador. A comparação é incongruente. Caso sua insatisfação repouse na prática dos delitos de prevaricação, concussão, advocacia administrativa, etc, perpetrados por funcionários públicos do Judiciário em concurso de pessoas (magistrado e advogado juntos, por exemplo), direcione o veneno do comentário à prática desses delitos; mas, por favor, não ofenda a advocacia, que é sobretudo pilar da democracia.

    Responda
    1. filipe moura lima

      O professor deve saber do que fala. Afinal, catedrático, ele dá aulas em escola de direito.

    2. MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS

      Pois é. Se doeu, é porque o colunista está certo. Ao invés de sentir a dor da classe, porque não ajuda a fazer a limpeza necessária dela, a classe.

    3. Jayme Neto

      - Galvão - Fala Tino - Sentiu

  14. marcelo duarte

    vc deve ser o último guardião da crença no código de ética da advocacia.

    Responda
  15. Gustavo Araujo

    Reflexo dessa pretensa pureza de caráter, dessa aura autoimposta de superioridade moral, a OAB gaba-se de escapar ao escrutínio do TCU. Não que isso signifique alguma coisa, mas, de todo modo, nem ao menos em parecer honesta a Ordem se preocupa. Acima do bem e do mal vive a advocacia. Ética para quê? Para quem?

    Responda
  16. Carlos Alberto Jordão Martins

    Pior que advocacia está o Judiciário. Juízes e Promotores que nao aparecem mais nos foruns, total falta de compromisso com o tempo do processo, fora a deficiência técnica e ativismo judicial. Na Justiça do Trabalho (Justiça??) Então....

    Responda
  17. Jaciara coelho

    O tal Prerro está cheio deles. Dá vergonha de ler o que eles escrevem , quando dizem que estão defendendo o estado democrático de direito. É uma ladainha sem fim.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.