A extrema direita não ameaça apenas as universidades , ameaçam a sociedade como um todo .O negacionismo,os crimes ambientais e a ameaça do fim do estado laico e muito mais...

Três anjinhos da extrema-esquerda se uniram para defender a pureza do pensamento único, a política do belo amor e a ideologia perfeita e imaculada só existentes no conhecimento e nas ações da extrema-esquerda, e que, portanto, não deve haver espaço nas universidades para quem fala, contesta, questiona, pensa e age diferente. Os reinados sentiram.

1.2. Esse artigo é lamentável! A esquerda identitária das universidades possui grande simetria com a forma e o método que pretende criticar, como a extrema direita. Entretanto, preferem usar nomes menos amargos, como esquerda inclusiva (sic). As chamadas denúncias públicas e escrachos, mencionados nesse artigo, evidenciam o método covarde e silvícola que possuem de realizar linchamentos públicos contra professores e pesquisadores mais moderados no de debate público. Que tipo de justiça é essa??

2.2. Os agressores identitários agenciam a justa pauta da defesa dos direitos das minorias sociais para dar verniz de reparação histórica às suas ofensivas. São inúmeros os casos nas universidades públicas que essa esquerda identitária vem causando prejuízos à pluralidade de pensamento e, principalmente, à liberdade de expressão, de forma a comprometer missão de vários pesquisadores e professores.

"Ao destacarem os poucos casos de reações desproporcionais dos movimentos sociais". Problema que os autores também deveriam ter comentado no texto: tanto os ataques de direita quanto de esquerda não levam a nenhuma punição, quando justa, aos algozes.

O artigo de opinião peca em vários sentidos: jargão identitário - atravessar, discriminação estrutural, resistência à opressão, assédio(s), obrigação de acolher etc -, e põe os professores que discordam das teses identitárias e suas pautas como aqueles que negam a liberdade dos educandos. Nada dizem sobre os diversos assédios e limitações à liberdade acadêmica e de cátedra que os movimentos identitários criam. Triste universidade, assediada à esquerda e à direita...

Tem toda a razão. Há inclusive relatos de assédio do professor Sílvio Almeida a alunas da universidade São Judas Tadeu. São eventos que não deveriam ocorrer hoje em dia.

A universidade publica esteve sob ataques nos 4 anos do inelegível.

Senhores, Senhores, Prezadíssimos lutadores contra a barbárie interna das relações fortemente hierarquizadas nas universidades, guerra inglória... Tendo experimentado na carne o que significa não haver instância acadêmica de controle - com as barbaridades docentes sendo presenciadas e admitidas pela comunidade, criticadas somente a meia-voz - só tenho a festejar que isso esteja posto na página 3do jornalão mais relevante do país. Pra mim, já não adianta, chega atrasado; pra muitos, dá tempo.

Abordagem muito pertinente. Parabéns

Os titulares com certeza. Manipulando cabeças. Triste.

Muito bom! Mas sugiro trocar "todas e todos" por "todo mundo" ou "todas as pessoas", a fim de incluir as pessoas não binárias.

Por favor, reescrevam isso de modo inteligível. Expliquem o que está se passando.

As universidades estão sobrevivendo, e bem, graças a professores e dirigentes comprometidos com a sua missão de ensino e pesquisa. Quem atrapalha são os grupos ideologicamente comprometidos com a Direita e Esquerda que tentam se apoderam e transformá-la em aparelho para suas convicções.

esse é o DNA da extrema direita, quem não lembra do jantar em NY com stive bennon? o inelegível falando que foi eleito para destruir tudo que está aí, tem uma passagem na bíblia que o papel do diabo é esse, mat/ar rou\bar e destruir

Universidades pubricas brasileiras, muita ideologia e pouca tecnológia. Universidades particulares, diplomas. Muitos Paulos e poucos Alberts.

Quer ver como este texto é balela? Experimente um aluno ou professor conservador expressar seu pensamento num departamento de humanas de universidade brasileira. Ele (ou ela) será escur raçado pela tur ba woke que, longe de querer fomentar o diálogo, busca a unanimidade bur ra dos rad icais mani queístas.

Obviamente não são equivalentes em vários sentidos, mas são similares nos modos perversos de como querem se impor.