Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Gandelsman

    Parabéns ao articulista. Parabéns à Folha. Raramente temos o prazer de ler um editorial não tendencioso.

    Responda
  2. MARIA TEREZA MONTES RODRIGUES

    Concordo plenamente que o paciente se recuse a fazer um tratamento médico por motivos religiosos, só que deve arcar com os custos de tratamentos alternativos em outro local, na minha opinião.

    Responda
  3. PAULO TAUFI MALUF JUNIOR

    Com todo o respeito à convicção pessoal, mas há incongruências flagrantes de parte dos fiéis que aceitam, por exemplo, transplante de medula óssea, quenada mais é que uma tranfusão de células sanguineas jovens. Exigem que o médico use meos alternativos quando estes não existem em casos em que transfuão de plaquetas, plasma fresco, croprecipitados, se impõem

    Responda
  4. Risolete Celi Wor

    Não quer? Melhor. Sobra mais para outros que precisam.

    Responda
  5. Rafael Theodoro Silva

    Falta o direito ao aborto, pessoalmente não sou a favor , todavia não acho direito criminalizar e penalizar uma mulher por fazê-lo, o STF deveria colocar isto na pauta, uma vez que o Congresso de forma politicamente e convenientemente covarde foge do tema.

    Responda
  6. José Tarcísio Aguilar

    Temos o ponto de vista daqueles que santificam seu corpo e decisões, agora gostaria de saber como fica quando essas mesmas pessoas demonizam o corpo, decisões, e crenças, dos outros. A lei é universal, ou é assunto privado?

    Responda
  7. Ricardo Knudsen

    O princípio de autodeterminação sobre seu próprio corpo é correto, mas o editorial se mostra covarde ao não incluir o direito ao aborto. Deve ser por causa da vassalagem da FSP ao leitorado de extrema-direita, q aliás se recusa a chamar pelo nome.

    Responda
  8. Marcos Serra

    Esse espúrio STF, mais uma vez, julgando a causa (justa por sinal) segundo suas ideologias e não imparcialidade. Apesar do comentário logo abaixo, o mesmo vale para as vacinas que, no caso particular da contra a Covid, podem não ter tido seu ciclo de testes completo (o que aconteceu na pandemia) assim como o desconhecimento de seus efeitos, até com óbitos a posteriori. Se a vacina é realmente eficiente e segura, o vacinado não tem porque temer.

    Responda
    1. Ricardo Knudsen

      Serra, qual a sua próxima mentira, vai dizer q foi comprovado q vacina produz Aids, como disse seu guru golpista? Todas as vacinas passaram por testes completos, seja pela Anvisa, Fda ou pelas autoridades de saúde européias. Só gente muito cannalha divulga essas fake news q causam adoecimento e morte de inocentes q crêem nelas.

    2. Marcos Serra

      Eunice, sério? Será que todos tomam a vacina contra a gripe (apenas um exemplo)? Coitadinhos dos idosos; estão sendo enganados.

    3. eunice bemfica martins

      A vacinação só funciona coletivamente.

    4. Marcos Serra

      Se a vacina é realmente eficiente e segura, o vacinado não tem porque temer alguém que tenha optado por não inocular substância em testes no seu próprio organismo. Nessa análise, temos que ter coerência e racionalidade. Se a vacina é assim tão boa, as consequências de sua não administração ficará restrita àqueles que optaram por não serem cobaias.

    5. Marcos Serra

      Ricardo, mais uma vez e sempre, quem mente é você. Se tivesses dado-te ao trabalho de ler pesquisas e artigos atuais, estarias informado que a liberação das vacinas foi feita de forma prematura visando muito mais os ganhos das farmacêuticas que a saúde coletiva. Quanto a efeitos adversos então, sequer comentar. O apressado come cru. O mesmo aconteceu com as máscaras que a própria OMS concluiu que em nada ajudou no controle da pandemia. Acorde!

    6. Ricardo Knudsen

      É falso, todas as vacinas usadas no sistema público de saúde tiveram seu ciclo de testes. completado. Repetir essa mentira milhares de vezes não a transformará em verdade. Alô nazibozistas, chega de negar a ciência.

  9. JANIO DAS NEVES CAMARA

    Só espero que a autonomia do indivíduo não impeça a obrigatoriedade das vacinas contra as doenças infectocontagiosas como a covid por exemplo. O indivíduo ao não se vacinar mesmo sendo assintomático, pode ser responsável pelo óbito de outra pessoa e nem tomar conhecimento disso. Porque as consequências nesse caso não afetam apenas ele.

    Responda
    1. Ricardo Knudsen

      Não é possível obrigar um adulto a tomar vacina, já foi decidido pelo STF. Mas é possível proibir o acesso a locais públicos sem o certificado de vacina, como foi feito durante a pandemia.

    2. José Tarcísio Aguilar

      Perfeito. Difundir desinformação sobre esse tema, como ainda fazem candidatos, também deveria ser coibido.

  10. Benedito Almeida Prado

    A decisão do STF somente declarou o Direito prescrito no ordenamento jurídico brasileiro, no qual a única norma que obrigava a transfusão compulsória no iminente perigo de morte era administrativa, do CFM. Para ser perfeita, faltou proibir que o TJ que aceita transfusão sofra sanção social da comunidade religiosa.

    Responda
  11. MAURO WOSNIK

    Porque a Mulher não pode decidir em abortar ou não.

    Responda
    1. Angelo Guilherme Grassi Scomazzon

      Exato!

  12. Jaciara coelho

    Exatamente. A tutela do Estado deve ter um rigoroso limite. O suicídio assistido deveria entrar na pauta, também.

    Responda