Mercado > Agro ganha fôlego com proposta de adiar lei antidesmatamento da UE, mas foco é derrubar regra Voltar
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No Brasil a única coisa que realmente importa é o errado dar certo.
O AGRONEGÓCIO NÃO QUER ADOTAR O ECOLOGICAMENTE CORRETO, mesmo sabendo que o mundo caminha nesta direção para combater às mudanças climáticas, que podem complicar até 50% das áreas produtivas no planeta Terra. A mentalidade dos produtores do Mato Grosso por exemplo é tacanha, pensam apenas no lucro fácil e se acham no direito de contestar linhas apontadas por estudos especializados sobre o futuro da agricultura, convivendo com a violência das águas e dos ventos do aquecimento global...CONTINUA
Talvez seja por questões ideológicas entre o sistemas polÃticos adotados, como a "DEMOCRACIA", sistema que pode atender à várias tendências, como a liberal capitalista geralmente de direita e a social geralmente de esquerdas, como se observa em nosso glorioso Brasil e no âmbito mundial. Observando ainda que, uma "ultradireita" surgiu em 2018, com o bolzonazismo negacionista que retrocede, causando encrencas odiosas em todo paÃs. (QUE PENA QUE SEJA ASSIM!!!)
Com Lei ou sem Lei o Brasil vai continuar exportando. O mundo está com fome.
No desmatamento e nas queimadas muita gente envolvida na destruição do meio ambiente se faz de “santo”.
Noosa! Quanta gente mentirosa!
Europeus, um conselho: aceitem logo as imposições do Agro ou eles vão tocar fogo em Londres, Paris, Roma, Varsóvia e Berlim. Aqui esta estratégia funciona muito bem com quem acha que pode regulamentar suas ambições. E de mais a mais, até que não fica tão feio arrasarem os Jardins de Versailles para plantar uma caninha de açúcar. Caipirinha no próximo verão de 60ºC. faz bem para a saúde e, se não fizer, o marketing resolve.
Quem desmarou depois de 2020 estará fora do mercado e pronto ! Existem arquivadas muitas imagens de satélite, feitas com grande resolução, onde se pode facilmente verificar se uma área foi desmatada antes ou depois desse prazo. Nós temos tecologia suficiente para aumentar a produção mantendo a mesma área já ocupada.
É só fazer lobby no parlamento europeu e continuar desmatando... Como fazem aqui.
O caos climático tem muito desse agrotroglodita, são tão hábeis em criar plantas e péssimos em preservar e impor a o não desmatamento, o desmatamento nos impôs uma imensa ilha de calor que bloqueia as frentes frias. DifÃcil entender?
Em busca de mais terra, esqueceram que o desmate seca as águas. Preparem-se para o pior, pois não teremos terra nem água.
Caros leitores, precisamos estar atentos ao jogo de interesses. Quem desmata no brasil são produtores de soja. Eles só pensam no lucro com a exportação para a china. não comemos soja. Enquanto isso, culturas importantes como arroz, feijão e café estão cada vez menores.
Cana de açúcar também tem se tornado uma "praga" aqui no Estado de São Paulo. Parece que em boa parte do MS e MG também. Enfim, toda grande monocultura é altamente perniciosa.
A substituição da palavra agricultura por agronegócio denuncia a enrascada em que nos metemos. Enquanto agricultura nos remete à todo um processo complexo de interação do homem com o meio natural para produzir o alimento necessário, agronegócio nos remete à necessidade do lucro desmedido, onde todo o resto lhe é subalterno. As consequências disto já estamos sofrendo.
Não sei se chóro ou se dou risadas... Os rios estão secando, o ar tá inrespirável. O pequeno produtor não é exportador. Os grandes engolem os pequenos. Daqui uns dias vamos comer soja e cana de açúcar. Não vai fazer diferença... Vamos respirar o que? Pei do de boi?
Pois é a cadeia produtiva gananciosa do Agronegócio ainda tem a cara de pau de dizer que a lei que proÃbe o desmatamento tem que ser modificada ou revogada. Haja queimadas e enchentes no paÃs.
É mais que trivial que a "preocupação" europeia com o meio ambiente, não é nada mais que puro protecionismo comercial. Só cai nessa conversinha fiada dos europeus, quem quer.
Xô aos neocolonialistas. Brasil soberano.
Já que somos incapazes de conter o desmatamento, impor um reflorestamento, uma recuperação de nascentes e matas ciliares, ainda bem que de fora nos obriga a pensar ou xingar.
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