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MARCIO OLIVEIRA
Continuo sendo fã do Cold Play, mais pelo passado da banda do que pelo presente, concordo plenamente com o escriba, parece que a banda se perdeu e não consegue mais achar o caminho dos velhos e bons tempos. Uma pena, ficaram bem chatos.
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Estela Mellado
Esse artigo deveria estar no Opinião e não aqui na Ilustrada
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Amaral Neto
Eu acho meio deprimente que alguém diga quando outras pessoas devem ou não parar de trabalhar, de produzir. Imagino o jornalista tendo que lidar com alguém que não concorda com suas opiniões, as acha mal escritas ou irrelevantes: você deveria parar de escrever. Como crítica, é legítimo que se diga que um músico não fez nada de diferente ou inovador a partir de determinado trabalho. Assim como é legítimo se este músico desejar se repetir a vida inteira. É direito dele.
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THIAGO VERSIANI PINHEIRO FARO
Era ótima banda até X&Y, com um suspiro em Viva La Vida... A partir daí iniciou a alegre e colorida corrida para a irrelevância estética, mas com estádios lotados. Pena, pois Parachutes e A Rush of Blood são álbuns excelentes.
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Otacilio Evaristo Monteiro Vaz
Exatamente!!
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Soares Pop
Assim como existem há economistas que possuem espaços cativos nos jornais para, nem sempre honestamente, defender os interesses dos empresários do mercado financeiro , existem os críticos musicais que, com idêntico vício subjetivo , estão a serviço dos empresários do mercado da música. Não se deixem levar pelas opiniões desses "profissionais", pois são deles a responsabilidade das previsões "equivocadas" da economia e desse miserê musical que ouvimos atualmente ..
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Celio Neto
Dá para fazer música positiva de forma progressista sem cair em fórmulas repetitivas. Dá trabalho, exige criatividade, inovação e coragem para assumir riscos. Mas eles precisam lotar estádio e a pressão comercial é enorme. O sucesso financeiro dita as escolhas artísticas e, no final das contas, o dinheiro tem um papel significativo na indústria musical, influenciando desde a produção até a promoção dos álbuns.
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Lucas Gomes
Concordo com o autor. E acho que a banda poderia realmente criar sobre a temática do caos em que vivemos ao invés de escrever sobre cores e alegria, resgatando um pouco da melancolia e do drama que marcou a banda no início da carreira, além da sonoridade mais voltada ao rock alternativo e progressivo. Mas enfim, o sucesso comercial vai falar mais alto sempre.
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