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  1. Giovanni Bruno

    Parabéns à Folha por demonstrar o caminho correto. O esforço das reformas do governo Temer (trabalhista e lei das estatais), Bolsonaro (previdenciária e independência do BC) e Lula (tributária) já deram frutos. O arcabouço fiscal segue uma incógnita quanto à confiança. Sou da opinião que o Estado deve ser regulador, não ator na economia. Governar com o boom das commodities foi fácil. Com a esquerda agora em frangalhos e com desafios maiores, Lula terá de ser melhor do que foi para ter aprovação.

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  2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Ai que dor de cotovelo, Folha. Faz o "L" que passa.

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  3. José Bueno

    O importante é que a melhora da economia indicada pela Mood's reforça a expectativa positiva do brasileiro, que é tudo que os editoriais estão tentando sabotar, para boicotar o programa técnico e responsável da equipe do Presidente Lula.

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  4. Clinério Vieira

    Essa agência de risco é aquela "imparcial" ou não?

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  5. Cassio Vicinal

    Fica difícil, não? Quando as reformas já feitas acabam sendo diluídas e os problemas estruturais não são enfrentados de verdade, parece que o país anda em círculos. Falar de corte de gastos, reforma da Previdência e aumento de juros soa como um disco arranhado, enquanto os problemas reais seguem sem solução. E aí fica aquela sensação de que estamos sempre esperando por uma solução que nunca vem, enquanto o impacto recai sobre os mais vulneráveis. Velhinhos vão trabalhar de bengalas. Desoneração?

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  6. Valter Luiz Peluque

    Rarará! A Faria Lima não se conforma com as notícias boas da economia que contrariam seus prognósticos negativos objetivando alta de juros.

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  7. josé SOARES

    Não sei se patéticos , risíveis ou provocativos esses editoriais sobre economia.

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  8. José Cardoso

    O Lula esteve recentemente no México, país que já tem grau de investimento. A dívida pública deles é de dar inveja, aproximadamente metade da nossa como proporção do PIB. Espero que tenha sido uma visita de benchmarketing.

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    1. Valter Luiz Peluque

      Avaliação comparativa fica chic em inglês. Ô mente colonizada!

  9. roberto foz filho

    Nada sobre o custo exagerado do legislativo e do judiciário. Sempre a mesma ladainha.

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  10. João Leite Leite

    Tem que cortar gastos para o Brasil se aprumar. Isso é óbvio. Mas cortar onde se gasta muito e desnecessário. O governo criou 15 ministérios com a única finalidade de dar empregos a sua turma. Reservou R$53 bilhões para comprar apoios de parlamentares. Quase R$5 bilhões para campanha política. Verbas para bancar partidos político. E ainda tem coragem de dizer que o que aumenta a inflação é aumento do salario mínimo. Tem que cortar todas as mamatas dos políticos e investir em aumento da produção

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    1. Valter Luiz Peluque

      A má fé só não é maior que a dor de cotovelo!

  11. CARLOS SANTOS

    Baixar selic, cortar desonerações sem sentido (das quais a FSP é beneficiada), taxar adequadamente as grandes fortunas, acabar com as emendas (de patrimônio) parlamentares etc etc, nem pensar. Belo editorialzinho!

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  12. Gilmar Maghenzani

    Faço de novo a pergunta pra quê editorial?

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  13. Sebastião Aluizio Solyno Sobrinho

    É rizivel a teimosia da Folha.

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  14. PAULO PETRASKI

    Meu deus FSP seu editorial esta cada vez mais patético.

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  15. jose eduardo serrao

    Kkkkk, agora a FSP se superou

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  16. Marcelo Magalhães

    As reformas anunciadas pela folha como favoráveis à conquista do grau de investimento denotam um equívoco na avaliação da segurança. O que houve foi uma ruptura unilateral que levaram à precarização dos contratos trabalhistas, ao confisco da previdência e a um BC que mantém as maiores taxas de juros do planeta, que aumentam a dívida pública. Assim, houve um período de insegurança geral dos trabalhadores, os verdadeiros responsáveis pela produção de riqueza e pagadores de impostos no país.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Parabéns, Marcelo. A Folha, vergonhosamente, insiste em creditar à deforma trabalhista do golpista traidor traiçoeiro Temer e do Rogério Marinho akgum mérito por resultados bons na área econômica e trabalhistas. É nauseante essa postura.