Poder > Financiamento público de campanhas foi erro e escancarou caixa 2, diz líder do governo Voltar
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O STF "arrogante" se curva a um dos erros mais grosseiros da sua história, que urge ser corrigido, melhor que o seja com a ajuda do Congresso Nacional, mas, a rigor, não precisaria porque foi do STF, que partiu a decisão esdrúxula de trocar o financiamento privado das campanhas eleitorais consoante a personalidade jurÃdica de Direito Privado dos partidos, pelo financiamento público que retira da sociedade recursos imprescindÃveis à igualdade de oportunidades que se busca na democracia. Namastê!
4.96 Bilhões e me vem cobrar imposto da blusinha.
Você sabe qual a origem de boa parte das desonerações presentes hoje? A maioria esmagadora delas era pra empresas que, coincidência, eram as maiores doadoras das campanhas. Você fala em 4.96 bi? As desonerações custaram e continuam custando na casa da centena de bilhões.
Grande erro. E cada vez querem mais! Só aumenta a cacicagem nos partidos, que já despertam a voracidade do crime organizado.
Porque se financiar através de empresas, que vão querer favores de volta pelo dinheiro dado, não seria também se entregar a um bando de criminosos, né?
Hahahaha. Nada como um dia depois do outro. Querem ganhar nas duas pontas? Caras de pau!!
Estranho ele sempre defendeu
Financiamento publico ou privado, ambos vão para os candidatos ricos, a representação dos trabalhadores não recebe recursos públicos e muito menos privado, sendo assim o dinheiro do fundo eleitoral é partidário deve voltar a ser usado para prestar serviços sociais para a população brasileira.
O Randolfe está completamente equivocado. Empresário raramente destina quantias volumosas de dinheiro sem contrapartida. O Fundo Eleitoral equilibrou um pouco o jogo. Ademais Caixa 2 sempre existiu. É crime. O risco é de quem comete o crime.
O volume de dinheiro público (nossa, dos pagantes) é um escárnio, aumentou escandalosamente e vai querer cada vez mais. Deixou os partidos ainda mais mercenários. Não deu certo. Discuta-se.
Temos poucos (ou nenhum) representantes das classes pobres e o financiamento público deixaria a disputa mais justa. Mas como só temos ricos, fica dificil mesmo bancarmos essa festa. Mas sem isso os representantes dos ricos acabarão por dominar.
O coach mostrou que é viável e salutar não ter financiamento publico. As contribuições e engajamento já mostram quem pode ou não.
Exato, vai ser incrÃvel todo partido procurando um Marçal pra chamar de seu.
Estranho esta critica do Randolfe nesta fase pre-eleitoral. Ele sempre foi um defensor arduo deste modelo e a qualquer contradição, corria no STF.
Campanha com dinheiro público é mais que um erro. É um absurdo, um escárnio, um desvio de dinheiro público. Isto temque acabar.
Nada terá solução com quase partidos. Isso é uma estupidez dos polÃticos brasileiros. Fossem partidos, terÃamos muito menos candidatos inúteis gastando recursos do povo.
Sempre foi uma vergonha. Dinheiro público sem adequada fiscalização é claramente destinado ao bolso dos polÃticos. Uma excrescência brasileira!
É cada uma. Se tem caixa dois que se investigue e prenda quem faz. Se o fundo eleitoral é um absurdo de gastos, que se aprenda a fazer campanhas com menos dinheiro. Mas o congresso no geral sempre quer tudo e não dar contrapartida em nada.
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