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José Cardoso
Descalço na areia da praia.
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Marcos Benassi
Jornalismo Esportivo, sempre maiúsculo, com mais ou menos pessoalidade, sempre bem escrito. Delícia, Marina, prezadíssima!
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Jove Bernardes
Todos os dias eu não cheguei a biritar não, mas garanto-lhe que fiz todos - todos, disse-o bem? - esforços para tornar-me dependente ao longo de décadas, bebendo pesado de duas e três vezes por semana, e só por sorte (e sem ter noção clara do risco) pude parar sem ter sido obrigado a fazê-lo. Tem psicanálise envolvida, entrego. (Look at the face of the surroundings, not understanding, hihihi)
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Comecei a correr aos 19 anos, mas desejo que essa prática continue além dos meus 62 anos. Bem, é verdade que algumas condições de saúde, contratempos e eventuais lesões me impossibilitaram de correr, mas nada foi mais impactante do que juntar a meditação com a corrida. Como ambas promovem o autoconhecimento, fui reduzindo os treinos de 21k para 15k e finalmente para 5k, procurando estender a longevidade dos pés, joelhos etc. para consegui correr aos 70, 80 ou até quando puder. (1/2)
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Como eu gosto de correr na rua, acabo tendo que levar a presença mental ao que vem de fora, tais como rajadas de vento, chuva, calor, ciclistas, pedestres, cães etc. Tudo isso faz parte da prática de meditação, até mesmo as distrações. Noto que há dias que estou mais distraído, noutros demoro mais a me reconectar com aquela quietude que mora no interior de todos nós. Aprendi que é uma questão de leveza e não de forçar. (2/2)
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Carlos Jardim
segunda x na semana
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