Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Carlos Amorim

    O que a matéria mostra é que o estado ainda não entende direito como usar e contratar essas tecnologias. Se fizerem pesquisa sobre o uso de AI pelo estado, também vão encontrar problemas análogos aos descritos. Se fizerem pesquisa sobre uso de faróis inteligentes, provavelmente também virá que não se mede o resultado, que não se sabe quem são todos os fornecedores, etc... Isso não justifica banir nenhuma dessas coisas, mas sim focar na eficiência e monitoramento quando uma solução é adotada.

    Responda
  2. Rafael LuZ DE ASSIS

    Se eu disser que esse projeto é racista, vão dizer que estou errado.

    Responda
    1. Carlos Amorim

      O uso de reconhecimento por si, não é racista. Meu clube usa pra saber se sou sócio e meu banco pra autorizar pagamento. Já o uso dessa tecnologia para procurar criminosos pode ter viés racial, pq o banco de dados que alimenta o sistema tem maior frequência de negros pobres (70% da população carceraria). Mas isso não é pior que os policiais que fazem blitz em suposta aleatoriedade. A tecnologia perderá seus vieses com a melhoria do software. E o policial?