O que importa é o total que entra e o total que sai. As rubricas são assessórias.

É insuportável essa marreta surda que se repete todos os dias nos editoriais da folha. Os ganhos absurdos dos rentistas, que formam capital estéril não são questionados sob nenhum critério, o problema de sempre é que haja algum escape de dinheiro para os mais pobres. O Brasil tem dívida pública em moeda própria, reservas internacionais elevadas, está bem inserido na cadeia de comércio exterior, está se reindustrializando, é opção de investimentos para diversos países mas a folha não descansa.