Escolher entre o tá mal e tá ruim? Aqui é a mesma coisa!

A manchete de capa não deveria ser sobre a eleição dos EUA e sim a posse do primeiro brasileiro como secretário geral da Interpol. Prestem atenção, jornalistas!

Os EUA ainda são o país mais rico e mais importante do planeta e o que acontece lá tem influencia mundo afora. Ninguém duvida. Isso justifica um espaço maior para as notícias sobre as eleições deles, claro. Mas essa avalanche, essa inundação de detalhes da eleição é ridícula. É, no mínimo, prova de deslumbramento, provincianismo ou coisas do gênero. Cresce, Folha!

Na moral, me enche de orgulho a forma brasileira de eleger seus governantes, com a ressalva de que poderiam ser facultativos os votos.

A simples candidatura de um dos responsáveis pela invasão do Capitólio demonstra que o mundo está vivendo uma época muito estranha. Se for eleito, então, THE END!

torcendo muito pelo Trump, gosto do estilo objetivo dele. boa sorte Trump.

A chamada Terra da Democracia, tem eleições pouco democráticas. Além do fato de que, quem tem a maioria dos votos dos cidadãos não significa que está eleito (delegados), a eleição ocorre em um dia normal de trabalho, onde quem está na base da pirâmide tem mais dificuldades de votar. Outro ponto é a escolha bipartidaria, que domina o cenário e não permite uma terceira via. Ou seja, o americano comum não escolhe de fato seu novo presidente.

Para o bem dos EUA e para o mundo livre e demócrático, Kamala Harris será a próxima presidente norte-americana. For the good of the United States and the free and democratic world, Kamala Harris will be the next American president.

Kamala Harris não ganha. Merecia, seria uma grande presidente, mas está ligada ao deccrépito Biden que neste momento vira as costas aos EUA e toca fogo no mundo.