Alexandra Moraes - Ombudsman > Caso de cirurgia de endometriose gera questionamentos à Folha Voltar
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Uma tremenda mancada do jornal que atingiu, sem dó nem piedade e perante o Brasil inteiro, a reputação de um cirurgião. Pior, o povo da Redação afirma que não vê nenhum problema nisso. A ombudsman suaviza tudo. Tomara que o valor da indenização por dano moral que terão que pagar à sua vÃtima tenha um valor bem elevado, para incentivar a Folha a corrigir sua conduta.
A reportagem é um alerta contra médicos que se acham deuses e decidem sobre a vida da paciente sem dar oportunidade a mesma em decidir sobre a própria vida, acho que a reportagem talvez não devesse citar o nome do médico, para se precaver sobre processos, somente isso. Me serviu de alerta e é por isso que assino a FSP para me informar.
Esse tipo de reportagem faz a Folha se parecer com um jornalzinho sensacionalista qualquer. Lamentável.
De qualquer forma, resta evidente que a paciente está em busca de justiça (punição ou reparação). Afinal, ela e a famÃlia não podem fingir que nada aconteceu, que está tudo bem. Não sei se é possÃvel delimitar a fronteira entre a complicação advinda de um procedimento e um erro médico (sou leiga), mas eu sei que essa sequela horrÃvel não é pra ser esquecida e jogada pra debaixo do tapete. Afetou a paciente por toda a vida. Que se esclareçam os fatos de interesse público, que haja justiça.
A reportagem, na primeira leitura, me lembrou a cobertura da imprensa no caso da Escola Base, aqui em São Paulo. Faltou comedimento e sobrou sensacionalismo na atual matéria.
A manchete foi ruim mas a verdade é que houve uma cirurgia e um processo, de modo que havia fatos a serem noticiados.
"Apesar disso, Abrão afirma que o procedimento deve ser combinado antes." Está na reportagem que não houve alerta inicial nem autorização para a realização do procedimento, não restando dúvidas que o profissional cometeu erro grave.
Óbvio que a reportagem estava pessimamente mal acabada .
Apesar das explicações da Ombudsman da FSP, houve no processo algum erro. Li o tÃtulo e a reportagem, ambos confundiam leitores, inclusive o tÃtulo sensacionalista que não se justificava no texto. Sofri com endometriose toda a vida, daà o interesse pelo assunto. Poucos médicos estão aptos a tratar essa doença, difÃcil de diagnosticar. Divulgar o nome do médico causou um dano à reputação profissional e à ciência médica. Lamentável.
Apesar das explicações da Ombudsman da FSP, houve no processo algum erro. Li o tÃtulo da reportagem e a reportagem, ambos confundiam leitores, inclusive o tÃtulo sensacionalista que não se justificava no texto da reportagem. Sofri com endometriose toda a vida, daà o interesse pelo assunto. Poucos médicos estão aptos a tratar essa doença, difÃcil de diagnosticar. Divulgar o nome do médico causou um dano à reputação profissional e à ciência médica. Lamentável.
o médico já saiu na própria Folha como especialista e referência nesse tipo de cirurgia
Texto impecavel, parabens Alexandra, vc esta se saindo muito bem nessa missao espinhosa
Jornais em geral adoram manchetes sensacionalistas porque vendem mais. O “erramos“ corrige, mas não resolve o estrago. É igual fake News! Recentemente notei algo parecido com nossa Rayssa Leal em reportagem sobre sua participação no desfile da LV. Chamaram atenção para o valor da bolsa. Esqueceram que ela estava trabalhando.
Necessidade de assessoria médica, literatura especializada e ouvir os órgãos de classe.
Médicos assumem erros com mais rapidez e humildade que jornalistas . Humildade é a maior das virtudes e jornalistas deveriam exercita- la . E ser bastante cuidadosos em geral , além de pesquisar muito assuntos que desconhecem por completo antes de o levarem a publicação . Há coisas realmente lamentáveis
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