Ilustríssima > Novo filme de Demi Moore expõe obsessão antienvelhecimento Voltar
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Muito bom texto! Obrigada
Parabéns pelo brilhante texto!
Penso no quanto esses tratamentos e procedimentos entram no cálculo das compensações: "fazer um agrado a mim mesma, cuidar de mim, dar um presente pra mim mesma", é o que se diz por aÃ. Triste entrar nessa roda viva, atrás de uma imagem eternamente jovem, como se quiséssemos fixar uma imagem que está somente na nossa cabeça. Uma bela reflexão. Um bom dinheiro indo pro ralo.
queria q a folha falasse sobre o filme nacional Passagrana, ainda em cartaz nos cinemas
Com certeza, um texto Ãmpar. O não aceitar o envelhecimento pode ser muito destrutivo. É a autonegação do ser...É o desejo doentio de controlar o tempo...Uma consulta com dermatologista ( uma mancha no rosto... crescendo....de repente um câncer de pele...sei lá...) constatou que a questão era o avanço da idade. Que alÃvio!!!! Ao final, me perguntou se mais alguma coisa me incomodava...várias alternativas para ficar mais rs jovem...Agradeci e ri...Ficar mais jovem? Não...Curto quem sou.
Genial. Nada disso é tão novo assim: li recentemente Prometeu Acorrentado, e ali é dito que a esperança impede o homem de ver que ele é mortal (e, portanto, está condenado a envelhecer, com ou sem procedimentos estéticos ).
Excelente como poucos.
Que prazer ler Marcelo nas páginas desta Folha. Que assim seja!
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