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  1. Vito Algirdas Sukys

    Para desacelerar a leitura apressada, aconselho a leitura de A Montanha Mágica de Thomas Mann, que este ano faz cem anos. As centenas de páginas do livro podem ser usadas para fazer exercícios de musculação; não precisa ir para a academia. Acredito que só depois da terceira leitura, alguns vão começar a ver algum sentido nos incontáveis assuntos ali envolvidos. Boa leitura para os corajosos e impregnados de curiosidade investigativa.

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  2. Raymundo de Lima Lima

    Hábito ou vício d shorts, ouvir música, filmes e séries cortando-pulando, multitarefas em atos, imaginem este tipo d aluno em sala: não tem paciência d acompanhar uma aula. Porque não tem estrutura para assimilar conhecimentos, sobretudo conhecimenos complexos q exigem algo mais. Alunos sem paciência sintoma d incapacidade cognitiva, viciados em celular em sala tem país igualmente viciados como apoiadores.

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  3. Sergio Dias

    Desculpe, mas não consegui ler até o fim.

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    1. julio alves

      Que bom. Ela não escreveu mesmo para mentes curtas...

  4. Lucia Elena Horn Razouk

    Excelente! Minha avó já dizia: " A pressa é inimiga da perfeição. "

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  5. paul constantinides

    opa! será q esta coisa toda poderá favorecer a volta do poema - já temos o haicaii nè, mas enfim dizer muito em poucas palavras é o q vejo na maioria dos poemas q leio, e na literatura como um todo, vivemos um tempo prá lá de bicudo.

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  6. Aélcio De Bruim

    Também li toda sua coluna. Tenho levado livros às crianças nas escolas e noto que o público estudantil gosta de ler. Mas a evolução da tecnologia muda hábitos. A criança que aprende a valorizar a escola vê a leitura como item fundamental pra suas conquistas. Somos do tempo dos gibis, dos almanaques , das fotonovelas, dos jornais impressos... não podemos deixar de dar nossa contribuição aos que vêm atrás de nós. Bom domingo... boa votação... continuarei lendo suas crônicas do início ao fim.

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  7. Fabrício Schweitzer

    Quantidade e qualidade. Urgências. Diante da total liberdade de expressão, sem ferir nada ou ninguém, observo neste jornal, por exemplo, espaços mal utilizados, textos que não acrescentam em nada (não é o caso desta coluna). Talvez seja mais um sintoma da atualidade quanto ao nível de conhecimento mesmo. Todos têm algo a dizer, mesmo que superficialidades. É preciso resgatar a cautela antes de abrir a boca e sair digitando; não como censura, mas como responsabilidade social.

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  8. José Cardoso

    O gibi já era uma narrativa curta nos anos 60. Uma revistinha fina tinha várias histórias. A não ser alguns almanaques do Fantasma ou do Mandrake.

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    1. paul constantinides

      o gibi aliava a narrativa literária com a narrativa visual e era uma grande viagem.

  9. Ivan Zacharauskas

    Giovana, adoro ler suas colunas. Outro dia comprei um daqueles quadrinhos com frases inspiradoras. Colei na parede da cozinha, ao lado de onde tomo café demoradamente e tenho longas ou breves conversas com minha esposa, escritora. No quadrinho: "Paixão é expresso, Amor é coado". Ao fundo uma xícara de café. Suas colunas são expresso, mas a vontade de ler as próximas são coado. Abraços, Ivan

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  10. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Li até o fim. Podia até ter mais alguns parágrafos.

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  11. André Jalles Monteiro

    Oi Giovana, deixa eu te lembrar uma coisa, bem simples. Vivemos em uma sociedade que tem em sua mão esquerda um belo coco verde com água doce e na direita uma coca cola bem gelada, com gelo e limão. A maioria tem uma atitude tola. Faz algo que danifica o seu maior patrimônio: o próprio corpo. Parar pra pensar não está na lista de tarefas da maioria dos seres que se dizem humanos e racionais.

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