Ilustríssima > Jornalista conta 60 anos de guerra e raro momento de paz em Gaza Voltar
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O articulista disse que agora a guerra voltou à origem de tudo: o Irã, patrocinador do Hamas, do Hesbollah e dos houtis. É verdade, mas só pela metade. Sempre é omitido que se não houvesse acontecido o golpe em 1953 contra o primeiro ministro do Irã que nacionalizara as petroleiras, talvez hoje não existisse esse regime dos aiatolás e sua sede de revanche contra o ocidente e Israel, seu preposto.
Eu sei por que a mÃdia toda não abre espaços pra Salem Nasser, prof. da USP Relações Internacionais. Exceto rarÃssimo instante que é exceção que confirma a regra.
Essa propaganda óbvia da atual I sr ael não sai do ar desde sábado! A que preço será.
O colunista foi generoso e economizou o ódio dos paÃses árabes nas invasões de 67 e 73. PaÃses estes que impediram a formação da Palestina e não querem receber os palestinos desde então. Se Arafat tivesse aceito a solução de 2estados 20 anos antes, a palestina poderia ser hoje um lÃder árabe. Erros de lÃderes custam caro. E quem paga é o povo.
Curioso, né? Os pal estinos não queriam, mas os jud eus sim. Aliás, quem matou o Yitzhak Rabin para que o Acordo de Oslo não fosse cumprido mesmo? Foi um pal estino ou um jud eu???
Deve ser o manual do si on ismo com as narrativas para enganar o mundo. Os 3 não foram: não rouve minha terra, não ma te meus filhos... O mais é I!mpeza étnica praticada pelo Iadarão de terra.
“O horror, o horror.” As derradeiras palavras de Kurtz, no romance de Joseph Conrad, Coração das Trevas, ecoam quando abrimos as páginas da FSP, ou quando lemos os inúmeros artigos como este. O espanto não se manifesta apenas com o sangue nas ruas provocado por um Estado contra a uma população civil. A campanha de apagamento de vestÃgios de humanidade do povo árabe promovida por este jornal também produz “o horror”. Pra mim basta. Perderam mais um leitor
Parei de ler ao ver uma suposta citação que não parece verÃdica do profeta do Islam, em todos os meus estudos e pesquisas nunca vi nada do tipo. A famÃlia materna de mohamed era de origem judaica, a base do Islam é o Pentateuco, ou seja, a verdade é que as guerras têm mais uma lado financeiro e estratégico do que um cunho religioso. EUA, Inglaterra e França contribuÃram muito para este sofrimento, gerando ódio na população que os extremistas transformam em mais violência.
Ah, sim. Que legal. Por que a Folha não abre um espaço com destaque para que um pal estino também possa se manifestar? Convidem, por exemplo, o Ualid Rabah. Ou jud eus são melhores do que pal estinos na opinião da Folha?
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