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  1. DORIVALDO SALLES OLIVEIRA

    O articulista disse que agora a guerra voltou à origem de tudo: o Irã, patrocinador do Hamas, do Hesbollah e dos houtis. É verdade, mas só pela metade. Sempre é omitido que se não houvesse acontecido o golpe em 1953 contra o primeiro ministro do Irã que nacionalizara as petroleiras, talvez hoje não existisse esse regime dos aiatolás e sua sede de revanche contra o ocidente e Israel, seu preposto.

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  2. humberto cavalcanti

    Eu sei por que a mídia toda não abre espaços pra Salem Nasser, prof. da USP Relações Internacionais. Exceto raríssimo instante que é exceção que confirma a regra.

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  3. José Bueno

    Essa propaganda óbvia da atual I sr ael não sai do ar desde sábado! A que preço será.

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  4. Henrique Marinho

    O colunista foi generoso e economizou o ódio dos países árabes nas invasões de 67 e 73. Países estes que impediram a formação da Palestina e não querem receber os palestinos desde então. Se Arafat tivesse aceito a solução de 2estados 20 anos antes, a palestina poderia ser hoje um líder árabe. Erros de líderes custam caro. E quem paga é o povo.

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    1. Joao Cellos

      Curioso, né? Os pal estinos não queriam, mas os jud eus sim. Aliás, quem matou o Yitzhak Rabin para que o Acordo de Oslo não fosse cumprido mesmo? Foi um pal estino ou um jud eu???

  5. Josue Oliveira

    Deve ser o manual do si on ismo com as narrativas para enganar o mundo. Os 3 não foram: não rouve minha terra, não ma te meus filhos... O mais é I!mpeza étnica praticada pelo Iadarão de terra.

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  6. Ahmed Zoghbi

    “O horror, o horror.” As derradeiras palavras de Kurtz, no romance de Joseph Conrad, Coração das Trevas, ecoam quando abrimos as páginas da FSP, ou quando lemos os inúmeros artigos como este. O espanto não se manifesta apenas com o sangue nas ruas provocado por um Estado contra a uma população civil. A campanha de apagamento de vestígios de humanidade do povo árabe promovida por este jornal também produz “o horror”. Pra mim basta. Perderam mais um leitor

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  7. Filipe Esposito

    Parei de ler ao ver uma suposta citação que não parece verídica do profeta do Islam, em todos os meus estudos e pesquisas nunca vi nada do tipo. A família materna de mohamed era de origem judaica, a base do Islam é o Pentateuco, ou seja, a verdade é que as guerras têm mais uma lado financeiro e estratégico do que um cunho religioso. EUA, Inglaterra e França contribuíram muito para este sofrimento, gerando ódio na população que os extremistas transformam em mais violência.

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  8. Joao Cellos

    Ah, sim. Que legal. Por que a Folha não abre um espaço com destaque para que um pal estino também possa se manifestar? Convidem, por exemplo, o Ualid Rabah. Ou jud eus são melhores do que pal estinos na opinião da Folha?

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