Para o Boulos se projetar como grande líder nacional ele precisa se desvincular dessa pecha de organizador de pobre para invadir propriedade publicas e privadas que. Na verdade o problema não é falta de moradias. É falta de dinheiro no bolso do trabalhador para dar todo o conforto que a família precisa para dar todo o conforto que a família precisa para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligente sem precisar de auxílio de ninguém, Com está na constituição.

Nem precisaria de segundo turno e nem é preciso ser analista político pra cravar que pela fotografia do primeiro turno, Nunes está reeleito.

SE O SISTEMA POLÍTICO PARTIDÁRIO FOSSE TERRIVELMENTE IDEOLÓGICO, todos seriam beneficiados neste país, que têm potencial pra ser um dos mais bem sucedidos em todos aspectos, principalmente nas áreas sociais e econômicas, seguindo democraticamente projetos de governo e planos de estado, mesmo que levasse décadas pra atingir seus objetivos e aos anseios da sociedade. Nos períodos eleitorais o povo exerceria cidadania não apenas no voto, mas também nos debates promovidos pelas mídias e redes sociai

Não vamos negar a realidade. A realidade política hoje é de extrema direta (sim retrocesso) e combinando esse retrocesso com a negação da esquerda de entrar no século XXI. Boulos já perdeu essa eleição e uma boa parte é culpa da própria esquerda. Há erros evidentes como esquerda identitária na tal linguagem neutra. Sem contar que no primeiro dia do segundo turno Boulos foi descansar. Nunes já fez entrevista no UOL. Decepcionado com a esquerda. Faz raiva.

Nunes é bolsonarista! Não tem condições nenhuma de governar e muito menos de melhorar debate algum. Ele vai é afundar na baixaria bolsonarista para eleger-se com o voto do lamaçal.

A questão singular a ser analisada é a vantagem que Nunes poderá ter em comparação com Boulos. Desejo que tal situação resulte em constrangimento, de modo que não haja mais tentativas de invasão de domicílios no futuro.

Não há absolutamente nada a debater, os candidatos são amplamente conhecidos. De um lado, um incumbente mediocre, de outro, um parasita histórico. Melhor, ou bem menos ruim, o mediocre, e esse resultado já está contratado. A única disputa é sobre o tamanho da surra no dia 27. Seria salutar que fosse com ao menos 60 porcento dos votos

E a Folha? Será que tem condições de manter um debate civilizado entre os dois candidatos que sempre estiveram na frente nas pesquisas e estão no segundo turno agora? Porque até ontem, para a Folha só existiam dois candidatos à prefeitura de São Paulo: Nules e Borçal.

Sem o aquele maluco os debates vão ser mais políticos.

O simples fato de não termos um candidato que mente compulsivamente, não respeita as leis e regras democráticas, e sobretudo, manipulador, já será bem vindo! Com todas as críticas e elogios aos postulantes que estão indo para o segundo turno, pelo menos teremos civilidade e respeito! A democracia agradece!!

Olhe em sua volta, na sua sala ou ambiente e venha me contar tudo o que você vê em marrom. Agora sem olhar novamente me conte tudo o que tinha em verde? Eu não vejo a direita ou a esquerda como meu inimigo, vejo cada um com habilidades e gostos diferentes que se complementam na criação e confecção de um projeto maior, a Nação Brasileira. Componentes de um projeto, cada um com habilidades e experiências indispensáveis. Na guerra há sempre destruição, na cooperação ha possibilidade de construção.

Ao que tudo indica, "Boules" vai perder. Vamos manter o compromisso com o discurso identitário, zombando dos ensinamentos morais e religiosos que, num imenso esforço de resistência a um ambiente adverso, tentador e perigoso, o pobre transmite a seus filhos? Cada pobre que não votar em Boulos estará se vingando. Com razão.

Pablo Marçal sinalizou durante a campanha que iria entrar em contato com o Lula, e convidar o Executivo a operar junto com a prefeitura. Marçal informou que ia chamar o Lula para trabalhar junto na segurança pública. No meu ver, é sim, uma abertura a "Esquerda", pois não são todos da "direita" que conversaria com o Lula, e abriria a porta para ele no mais crucial, a segurança pública. Procure que você vai achar isso, ele falando isso, que ele chamaria o Lula e o Governador de São Paulo.

Enfim, que alívio, uma análise inteligente. Aqui na Folha é preciso garimpar para encontrar. Quem sabe agora São Paulo pode conversar sobre São Paulo.

As primeiras declarações de Boulos após sua sofrida passagem para o segundo turno não sugere que o debate com Nunes será de "alto nível". Ele ja deverá sair para o segundo turno com pelo menos 10 pontos de desvantagem e não poderá jogar na retranca. Ja deu indicios de que adotará uma tatica suicida semelhante à de Marçal, atacando a pessoa e a familia do Nunes, uma vez que não tem nenhuma obra para mostrar e suas promessas eleitorais fantasiosas não devem enganar a maioria dos paulistanos.

Para quem se identifica com capacho é só voltar em RN um teleguiado. E pela.live só JMB o ditador, fomos informados verdadeiramente se quem vai governar, o vice

Um socialismo classe média alta como o da Holanda tem que aceitar o capitalismo senão se torna um socialismo classe baixa da Rússia. A ideia errada da direita que socialista não pode ter iphone é a ideia errada que socialista tem que ser classe baixa como foi mostrado pelo comunismo, gerando assim a tal polaridade. Socialista moderno pode se basear no socialismo classe média alta da holanda. Comunismo pode ser comum com captais altos, basta elevar a classe baixa. É difícil ?

Pablo Marçal no meu ver, e aparentemente no do povo, veio como OPOSIÇÃO à polaridade política que vivemos. Mesmo sendo de "direita" tinha planos de conversa ABERTA com a Esquerda e não uma ponte, arrecadou bons votos dos que "podem" votar na esquerda SIM. De toda forma apresentou-se um 3º poder, fora da polarização, que pode ser benéfico para TODOS.Mas, agora é com a "mídia" arrecadar os votos do Marçal para o Boulos ou o Nunes.

Ufa! Apesar de achar q Nunes representa o mesmo nada de sempre, ao menos podemos acompanhar e acreditar q vai haver debate franco e respeitoso entre eles e diante de eleitores, cidadãos.