Mundo > É uma injustiça histórica Israel e Hamas negarem a conexão do outro com a terra, diz historiador Voltar
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O exército israelense luta Krav maga e tem o melhor armamento do mundo. Rasga palestino que nem papel.
E enquanto descarrego minha indignação com vocês o meu LÃbano é bombardeado de forma covarde e desproporcional. Essa escória vai pagar caro essa conta . Não consigo sentir nada melhor que ódio .
Obrigado pelas palavras Samyr vamos precisar de muita força.
Força, Omar. Esses animais pagaram pela barbárie que estão comendo. Nunca terão paz!
O artigo tenta obfuscar a realidade e legitimar o projeto colonnialista-cionista na Palstina, que se iniciou em 1948 e conta com apoio incondicional de potencias européias e financiamento dos sucessivos governos dos States com o dinheiro suado do contribuinte norte americano.
Sr. historiador, o conflito não começou há um ano, apenas se acelerou e agora envolve paÃses da região, pergunte aos ainda vivos habitantes da Faixa, cujos pais e avós foram expelidos de aldeias varridas do mapa para criar cidades isreelenses como Sderot e Ashkelon. Ou indague na Cis-jordânia ocupada há 56 anos, cujos habitantes são removidos violentamente de suas moradias e negocios por grileiros armaados com auxÃlio de militares.
O autor diz que mundo está contra Israel pois houve força desproporcional nos primeiros bombardeiros. Mas qualquer pessoa minimamente atenta vê nas redes sociais pelo menos uma atrocidade cometida por Israel por dia. Mais de 70% de Gaza destruÃda, mais de 20 mil crianças mortas, toda a população faminta e sem medicamentos. Prisioneiros sem direito de defesa, torturados e estuprados com prova em vÃdeo. Netanyahu apagando a Palestina do mapa. O autor precisa rever o conceito de genocÃdio.
A mentira de que é uma terra sem povo para um povo sem terra e a corrupção e traição levaram a essa tragédia do povo pales tino . Agora o que mais me revolta é que mesmo com toda essa aberraçao de direito os europeus invasores ficaram com a maior parte e até agora os donos do território não tiveram seu estado reconhecido. Hoje a ocupação tem mais de 80% do total . Um absurdo impensável.
Prezado Senhor Omar; agradeço sua mensagem. Quando se perde alguém querido, quando nos roubam, quando nos ameaçam, é uma dor difÃcil de suportar. Ouço dos dois lados; e é muito difÃcil não se solidarizar com os dois; dói muito ter notÃcias desse sofrimento indigno de qualquer ser humano e a impotência de sentir que o diálogo é cada vez menos possÃvel.
Sr José , sinto sinceridade e boa vontade mas quando estamos falando de nossas raizes e nossa memória é diferente e espero que ninguém passe por isso . A criação desse estado e os interesses pela região nos levaram100 anos para trás. Vamos dar a volta se Deus quiser . Um abraço e muita paz.
A tristeza é ver a história bÃblica perpetuar-se, filhos de Abrãao contra filhos de Abrãao. Os judeus são o povo mais perseguido da história, sofreram pogroms e perseguição dos espanhóis, romanos, russos, portugueses, alemães, de toda a região da arábia, de quase toda a população muçulmana. E são incapazes de misericórdia com os descendentes de Ismael, fazem com os palestinos o que sofrem do mundo. Pelo amor de Jeová, Alá e Deus, esqueçam seu patriarca, olhem para o lado e enxerguem seus irmãos.
Dividam ao meio a Grã-Bretanha, a França, a Alemanha. Tragam de volta seus colonos supremacistas e indesejados. Europeus cristãos e não árabes que em pleno século XX caçavam pessoas como animais. Europeus cristãos e não árabes colocavam pessoas em guetos de extermÃnio. Essa conta não é dos palestinos, sÃrios e libaneses.
Eu incluo a Belgica do rei Leopoldo que tratou os nativos de suacolonia, o Congo Belga,hoje Republica do Congo, pior do que se fossem animais. E as cruzadas, financiadas pelos papas, pilharam e mataram os nativos da região em nome da religião, como um governo continua fazendo...
Sempre perfeito .
A Folha tenta justificar o genocÃdio com malabarismos semânticos, mas sem sucesso, perante um mundo cada vez mais consciente da carnificina. Uma imprensa vergonhosamente submissa e serviçal aos 'donos da verdade'. Propaganda, influência polÃtica e econômica para estabelecer mitos e justificar o injustificável.
A Folha tenta o genocÃdio com malabarismos semânticos, mas sem sucesso, perante um mundo cada vez mais consciente da carnificina. Uma imprensa vergonhosamente submissa e serviçal aos 'donos da verdade'. Propaganda, influência polÃtica e econômica para estabelecer mitos e justificar o injustificável.
Tenta justificar
Assistimos não a um embate entre forças militares, senão o claro e evidente genocÃdio de civis indefesos, acuados pelo regime de apa rtheid. Desarmados, famintos e miseráveis contra as quais brame e regurgita bombas um exército colonial e assassino, comandado por supremacistas; um exército armado até os dentes pelo que há de mais mortÃfero na indústria da destruição. Há 76 anos Gaza e Cisjordânia se tornaram um campo cercado para o experimento da morte, da tortura e da barbárie.
Perfeito, ambos os povos têm laços históricos, culturais e espirituais com aquela terra. A única solução aceitável é a que contempla dois Estados. Terrorismo não é de modo algum uma estratégia tolerável.
CorretÃssimo, mas em mais de 70 anos a ONU e as potências só criaram 1 estado lá. Não há justificativa para terr orrismo. Mas ninguém parece ajudar para verdadeiramente resolver o problema. 70 anos !!!
Há quem defenda que a única solução seja devolver a terra aos ocupantes seculares; há quem argumente que a terra é dos milenares. DifÃcil reorganizar fronteiras sejam milenares ou seculares. Daà que seria melhor contemplar os dois lados e que vivam um futuro em paz, pois o presente e mesmo o passado recente não foi nada amistoso.
Sr José, dois dias atrás conversando com um amigo ele me falou que chegariam a minha cidade e tomariam a minha casa e eu respondi que só se fosse em cima do meu cadáver. E é esse o sentimento dos nativos que estão sendo roubados e desumanizados desde a criação desse estado criado injustamente com a propaganda falsa de uma terra sem povo para um povo sem terra.
O número de civis em Gaza é elevado porque o Há mas constrói seus centros de comando militar em regiões densamente povoadas. O que vocês achariam se o Estado brasileiro construÃsse quartéis embaixo de uma creche cheia de crianças ou de um hospital do câncer? É isso o que esses terroristas do há mas fazem!
Nem uma criança de 10 anos faria um comentário desses. Assista um documentário sobre os crimes de guerra desses que vc está defendendo . Vai ficar chocado . Está na al j .
Que absurdo! Alguem dentro ou fora do jornal removeu comentários legitimos, silenciaram os leitores Samyr Auad, Luiz Candido Borges, Alberto Melis Bianconi, Denise Ambrosi , Gaya Becker e até agor não publicaram meus comentários enviado umas quatro horas passadas. Que vergonha ( falta de ) para um jornal com mais de cem anos.
Depois de alguns anos quando for concluÃdo o processo e forem condenados de genocÃdio será tarde . Querem calar as pessoas que denunciam esse crime . Uma vergonha que não será perdoada.
Me lembrei do John Lennon que escreveu a maravilhosa música "Give Peace a Chance" e imitando o saudoso eu escrevo: Folha, dê uma chance à verdade.
É isso, Marina. A que ponto a extrema direita golpista está chegando...
Posição vergonhosa
A única garantia de segurança para os j ud eus i sr ae len se s e, agora também, para os j ud e u s do mundo inteiro, é a garantia de segurança para o povo p al est ino dentro do Estado da P al est ina. Palavras de um i sr ael ense que participou das negociações de Oslo.
A Folha se socorrer de um historiador jhudheu é bastante elucidativo da sua posição polÃtica. O cara nem se dá ao trabalho de disfarçar o seu viés. É verdade que não é fácil se desvincular de suas crenças, cultura, ideologia e afinidades na análise e estudo sobretudo nas ciências humanas, embora não só, mas o cientista tem que fazer um esforço nesse sentido, o que claramente o entrevistado não faz.
O tÃtulo do artigo já diz tudo: é a velha manobra retórica de nivelar as culpas e responsabilidades das duas partes. A questão é tratada como se fosse uma disputa entre a França e a Alemanha sobre a Alsácia e Lorena, que têm mudado de mãos de acordo com o resultado da última guerra entre potências comparáveis. Não se trata disto e o autor sabe perfeitamente.
O autor justifica o resultado trágico porque se dá em uma área populosa. Mas sintomaticamente esquece de mencionar que a população é grande porque não pode sair de um território minúsculo. E que quem a prende ali é o estado que supostamente está se defendendo.
Se você pudesse sair de uma área que toma bomba dia sim dia também, você não sairia?
Quem deu aos ingleses o direto de enfiar goela abaixo dos palestinos os supremacistas europeus de fé ju daica? Para isso criaram uma falsificação grosseira da história, o discurso do "lar judai co", para justificar o colonialismo
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
OlhaÃ, não falei? O comentário do Samyr Auad foi apagado, assim como o meu, muito mais tranquilo. Esta ação da FSP só faz comprovar o que eu comentei!
Gaza é o novo gueto. As semelhanças são enormes as diferenças são pequenas. O autor diz que concluir isso é um erro, mas não justifica sua opinião mostrando as diferenças entre um e outro.
Tirando os nativos judeus verdadeiros que representavam uma pequena minoria que habitava a Palestina qual laço teriam europeus com essa terra a não ser a criação ilegÃtima e ilegal do estado cionista para onde migraram .Se fizermos exames de DNA será constatado que mais de 90% da população que ocupa a terra dos verdadeiros nativos não é semita .O povo palestino foi traÃdo e resiste com bravura por décadas de ocup ilegal . Essa é a verdade.
A melhor solução para o momento ainda é a de dois estados com mútuo reconhecimento e segurança para todos. Afora isso, são vidas que se perdem e argumentos de mútua acusação que só incitam a fúria de ambos os lados. De lado a lado, são necessários representantes eleitos que defendam essa solução de modo democrático, seguindo a vontade de quem quer viver em paz.
LuÃs , seu comentário não podia ser mais perfeito.
A única solução ética é devolver a terra a seus legÃtimos donos: os palests. Se forem dar direito a todos que ocuparam terras desde tempos imemoriais o planeta precisava ter vários andares. Ou terÃamos dezenas de ghazhas em todos os continentes. Os árabes ocupando o sul da Europa, os europeus o norte da Ãfrica, os indÃgenas matando os branquelos, e por aà vai.
Uma comparação pode ser feita com a formação do estado do Texas. Era parte do império espanhol, assim como toda a região da palestina era parte do império otomano. As migrações ocorridas ao tempo do fim dos impérios levaram a guerras, até que as fronteiras refletissem o equilÃbrio de forças.
Há outras forças como o Irã. Mesmo potências regionais como Arábia e Turquia não aceitariam uma expansão de Israel muito além de suas atuais fronteiras. Lembre que o Sinai foi devolvido ao Egito.
EquilÃbrio de forças? Isrhael é armada e apoiada, inclusive financeiramente, pelos EUA e Europa. Qual o equilÃbrio possÃvel de forças nessa situação? Você está defendendo o massacre e a tomada completa dos territórios palestinos e árabes, como LÃbano e SÃria.
Sim, mas só lembrando que o México, assim como todos os paÃses americanos, era então um paÃs novo com fronteiras recentes (a Guatemala por exemplo logo se separou). O inconformismo com a perda do Texas acabou levando a perdas muito maiores. É um pouco o que tem acontecido na palestina, onde a luta contra perdas menores tem levado a perdas maiores. (48 e 67 principalmente).
José Cardoso, interessante observação, eu também sempre faço uma analogia com a tomada do oeste pelos EUA. Corrigindo ou detalhando seu texto, lembro que: 1) Não foi apenas o Texas, a tomada incluiu o Novo México, Arizona e a Califórnia; 2) O México não era mais uma colônia espanhola, era um paÃs independente; 3) Não foi uma simples questão de equilÃbrio de migrantes, a tomada se deu numa guerra entre o exército do México contra o exército americano, que invadiu seu território.
Ora, Samyr, foi a Liga das Nações, a mesma que não fez nada quando a Itália invadiu a LÃbia e a Etiopia, por exemplo. A ONU está indo pelo mesmo caminho...
Samyr, é incrÃvel que este seu comentário tenha sido postado aqui na FSP. Daqui a pouco ele deverá ser retirado por "não se adequar aos padrões admitidos"... Valeu!
Muito lúcidas as palavras do Historiador. Como terminar a guerra começada pelo Ha mas é o maior problema. Acredito que a saÃda é a libertação do Libano do Hezbolah, e o enfraquecimento do financiador de todas as disputas o Irã. A primeira está em marcha e a segunda está no forno, para ser iniciada a qualquer momento.
José, não criamos narrativas, é a verdade. Narrativas são criadas pela esquerda para tentar justificar suas ações.
Claramente defendendo o massacre de palestinos e agora de libaneses. Ê a velha narrativa infantil do bem contra o mal. Esse tipo de comentário a Folha não remove, nem acho que deveria mas se for para censurar que seja imparcial.
O historiador não de despe de sua identidade. Porque a FSP nunca convida historiadores imparciais ou estudiosos do mundo árabe? Qual acordo feito com esta mÃdia e os órgãos de imprensa dos EUA ?
Ana Elisabeth, basta a Folha convidar historiadores hebreuss, um deles nasceu em ISreael, se chama Illan Pappe, outros são o Norman Finkelnstein, Jeff Halper,S Sand,Gilad Atzmon, M. Ellis e muitos outros.
O historiador é judeu e não se despe de sua identidade . Porque a FSP nunca convida historiadores imparciais ou estudiosos do mundo árabe ?
Se é assim então os filósofos e sociólogos feministas não podem ser mulheres, devem ser homens "imparciais".
Nem disfarça o antissemitismo...
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