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Alaor Magno
O exército israelense luta Krav maga e tem o melhor armamento do mundo. Rasga palestino que nem papel.
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omar assaf
E enquanto descarrego minha indignação com vocês o meu Líbano é bombardeado de forma covarde e desproporcional. Essa escória vai pagar caro essa conta . Não consigo sentir nada melhor que ódio .
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Marina Gutierrez
O artigo tenta obfuscar a realidade e legitimar o projeto colonnialista-cionista na Palstina, que se iniciou em 1948 e conta com apoio incondicional de potencias européias e financiamento dos sucessivos governos dos States com o dinheiro suado do contribuinte norte americano.
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Marina Gutierrez
Sr. historiador, o conflito não começou há um ano, apenas se acelerou e agora envolve países da região, pergunte aos ainda vivos habitantes da Faixa, cujos pais e avós foram expelidos de aldeias varridas do mapa para criar cidades isreelenses como Sderot e Ashkelon. Ou indague na Cis-jordânia ocupada há 56 anos, cujos habitantes são removidos violentamente de suas moradias e negocios por grileiros armaados com auxílio de militares.
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Regina M Rocha
O autor diz que mundo está contra Israel pois houve força desproporcional nos primeiros bombardeiros. Mas qualquer pessoa minimamente atenta vê nas redes sociais pelo menos uma atrocidade cometida por Israel por dia. Mais de 70% de Gaza destruída, mais de 20 mil crianças mortas, toda a população faminta e sem medicamentos. Prisioneiros sem direito de defesa, torturados e estuprados com prova em vídeo. Netanyahu apagando a Palestina do mapa. O autor precisa rever o conceito de genocídio.
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omar assaf
A mentira de que é uma terra sem povo para um povo sem terra e a corrupção e traição levaram a essa tragédia do povo pales tino . Agora o que mais me revolta é que mesmo com toda essa aberraçao de direito os europeus invasores ficaram com a maior parte e até agora os donos do território não tiveram seu estado reconhecido. Hoje a ocupação tem mais de 80% do total . Um absurdo impensável.
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José Leon Crochík
Prezado Senhor Omar; agradeço sua mensagem. Quando se perde alguém querido, quando nos roubam, quando nos ameaçam, é uma dor difícil de suportar. Ouço dos dois lados; e é muito difícil não se solidarizar com os dois; dói muito ter notícias desse sofrimento indigno de qualquer ser humano e a impotência de sentir que o diálogo é cada vez menos possível.
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omar assaf
Sr José , sinto sinceridade e boa vontade mas quando estamos falando de nossas raizes e nossa memória é diferente e espero que ninguém passe por isso . A criação desse estado e os interesses pela região nos levaram100 anos para trás. Vamos dar a volta se Deus quiser . Um abraço e muita paz.
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JOSÃ PEDRO MACHADO ELIAS
A tristeza é ver a história bíblica perpetuar-se, filhos de Abrãao contra filhos de Abrãao. Os judeus são o povo mais perseguido da história, sofreram pogroms e perseguição dos espanhóis, romanos, russos, portugueses, alemães, de toda a região da arábia, de quase toda a população muçulmana. E são incapazes de misericórdia com os descendentes de Ismael, fazem com os palestinos o que sofrem do mundo. Pelo amor de Jeová, Alá e Deus, esqueçam seu patriarca, olhem para o lado e enxerguem seus irmãos.
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SAMYR AUAD
Dividam ao meio a Grã-Bretanha, a França, a Alemanha. Tragam de volta seus colonos supremacistas e indesejados. Europeus cristãos e não árabes que em pleno século XX caçavam pessoas como animais. Europeus cristãos e não árabes colocavam pessoas em guetos de extermínio. Essa conta não é dos palestinos, sírios e libaneses.
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Marina Gutierrez
Eu incluo a Belgica do rei Leopoldo que tratou os nativos de suacolonia, o Congo Belga,hoje Republica do Congo, pior do que se fossem animais. E as cruzadas, financiadas pelos papas, pilharam e mataram os nativos da região em nome da religião, como um governo continua fazendo...
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omar assaf
Sempre perfeito .
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SAMYR AUAD
A Folha tenta justificar o genocídio com malabarismos semânticos, mas sem sucesso, perante um mundo cada vez mais consciente da carnificina. Uma imprensa vergonhosamente submissa e serviçal aos 'donos da verdade'. Propaganda, influência política e econômica para estabelecer mitos e justificar o injustificável.
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SAMYR AUAD
A Folha tenta o genocídio com malabarismos semânticos, mas sem sucesso, perante um mundo cada vez mais consciente da carnificina. Uma imprensa vergonhosamente submissa e serviçal aos 'donos da verdade'. Propaganda, influência política e econômica para estabelecer mitos e justificar o injustificável.
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SAMYR AUAD
Tenta justificar
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SAMYR AUAD
Assistimos não a um embate entre forças militares, senão o claro e evidente genocídio de civis indefesos, acuados pelo regime de apa rtheid. Desarmados, famintos e miseráveis contra as quais brame e regurgita bombas um exército colonial e assassino, comandado por supremacistas; um exército armado até os dentes pelo que há de mais mortífero na indústria da destruição. Há 76 anos Gaza e Cisjordânia se tornaram um campo cercado para o experimento da morte, da tortura e da barbárie.
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Felipe Vasconcelos
Perfeito, ambos os povos têm laços históricos, culturais e espirituais com aquela terra. A única solução aceitável é a que contempla dois Estados. Terrorismo não é de modo algum uma estratégia tolerável.
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Abner de Siervo
Corretíssimo, mas em mais de 70 anos a ONU e as potências só criaram 1 estado lá. Não há justificativa para terr orrismo. Mas ninguém parece ajudar para verdadeiramente resolver o problema. 70 anos !!!
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José Leon Crochík
Há quem defenda que a única solução seja devolver a terra aos ocupantes seculares; há quem argumente que a terra é dos milenares. Difícil reorganizar fronteiras sejam milenares ou seculares. Daí que seria melhor contemplar os dois lados e que vivam um futuro em paz, pois o presente e mesmo o passado recente não foi nada amistoso.
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omar assaf
Sr José, dois dias atrás conversando com um amigo ele me falou que chegariam a minha cidade e tomariam a minha casa e eu respondi que só se fosse em cima do meu cadáver. E é esse o sentimento dos nativos que estão sendo roubados e desumanizados desde a criação desse estado criado injustamente com a propaganda falsa de uma terra sem povo para um povo sem terra.
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Felipe Vasconcelos
O número de civis em Gaza é elevado porque o Há mas constrói seus centros de comando militar em regiões densamente povoadas. O que vocês achariam se o Estado brasileiro construísse quartéis embaixo de uma creche cheia de crianças ou de um hospital do câncer? É isso o que esses terroristas do há mas fazem!
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omar assaf
Nem uma criança de 10 anos faria um comentário desses. Assista um documentário sobre os crimes de guerra desses que vc está defendendo . Vai ficar chocado . Está na al j .
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Marina Gutierrez
Que absurdo! Alguem dentro ou fora do jornal removeu comentários legitimos, silenciaram os leitores Samyr Auad, Luiz Candido Borges, Alberto Melis Bianconi, Denise Ambrosi , Gaya Becker e até agor não publicaram meus comentários enviado umas quatro horas passadas. Que vergonha ( falta de ) para um jornal com mais de cem anos.
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omar assaf
Depois de alguns anos quando for concluído o processo e forem condenados de genocídio será tarde . Querem calar as pessoas que denunciam esse crime . Uma vergonha que não será perdoada.
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Marina Gutierrez
Me lembrei do John Lennon que escreveu a maravilhosa música "Give Peace a Chance" e imitando o saudoso eu escrevo: Folha, dê uma chance à verdade.
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José Bueno
É isso, Marina. A que ponto a extrema direita golpista está chegando...
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Fauzi Palis Junior
Posição vergonhosa
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José Bueno
A única garantia de segurança para os j ud eus i sr ae len se s e, agora também, para os j ud e u s do mundo inteiro, é a garantia de segurança para o povo p al est ino dentro do Estado da P al est ina. Palavras de um i sr ael ense que participou das negociações de Oslo.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
A Folha se socorrer de um historiador jhudheu é bastante elucidativo da sua posição política. O cara nem se dá ao trabalho de disfarçar o seu viés. É verdade que não é fácil se desvincular de suas crenças, cultura, ideologia e afinidades na análise e estudo sobretudo nas ciências humanas, embora não só, mas o cientista tem que fazer um esforço nesse sentido, o que claramente o entrevistado não faz.
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Luiz Candido Borges
O título do artigo já diz tudo: é a velha manobra retórica de nivelar as culpas e responsabilidades das duas partes. A questão é tratada como se fosse uma disputa entre a França e a Alemanha sobre a Alsácia e Lorena, que têm mudado de mãos de acordo com o resultado da última guerra entre potências comparáveis. Não se trata disto e o autor sabe perfeitamente.
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ISAIAS DA SILVA
O autor justifica o resultado trágico porque se dá em uma área populosa. Mas sintomaticamente esquece de mencionar que a população é grande porque não pode sair de um território minúsculo. E que quem a prende ali é o estado que supostamente está se defendendo.
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ISAIAS DA SILVA
Se você pudesse sair de uma área que toma bomba dia sim dia também, você não sairia?
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SAMYR AUAD
Quem deu aos ingleses o direto de enfiar goela abaixo dos palestinos os supremacistas europeus de fé ju daica? Para isso criaram uma falsificação grosseira da história, o discurso do "lar judai co", para justificar o colonialismo
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SAMYR AUAD
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Luiz Candido Borges
Olhaí, não falei? O comentário do Samyr Auad foi apagado, assim como o meu, muito mais tranquilo. Esta ação da FSP só faz comprovar o que eu comentei!
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Fatima Marinho
Gaza é o novo gueto. As semelhanças são enormes as diferenças são pequenas. O autor diz que concluir isso é um erro, mas não justifica sua opinião mostrando as diferenças entre um e outro.
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omar assaf
Tirando os nativos judeus verdadeiros que representavam uma pequena minoria que habitava a Palestina qual laço teriam europeus com essa terra a não ser a criação ilegítima e ilegal do estado cionista para onde migraram .Se fizermos exames de DNA será constatado que mais de 90% da população que ocupa a terra dos verdadeiros nativos não é semita .O povo palestino foi traído e resiste com bravura por décadas de ocup ilegal . Essa é a verdade.
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José Leon Crochík
A melhor solução para o momento ainda é a de dois estados com mútuo reconhecimento e segurança para todos. Afora isso, são vidas que se perdem e argumentos de mútua acusação que só incitam a fúria de ambos os lados. De lado a lado, são necessários representantes eleitos que defendam essa solução de modo democrático, seguindo a vontade de quem quer viver em paz.
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omar assaf
Luís , seu comentário não podia ser mais perfeito.
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Luis Nascentes
A única solução ética é devolver a terra a seus legítimos donos: os palests. Se forem dar direito a todos que ocuparam terras desde tempos imemoriais o planeta precisava ter vários andares. Ou teríamos dezenas de ghazhas em todos os continentes. Os árabes ocupando o sul da Europa, os europeus o norte da África, os indígenas matando os branquelos, e por aí vai.
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José Cardoso
Uma comparação pode ser feita com a formação do estado do Texas. Era parte do império espanhol, assim como toda a região da palestina era parte do império otomano. As migrações ocorridas ao tempo do fim dos impérios levaram a guerras, até que as fronteiras refletissem o equilíbrio de forças.
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José Cardoso
Há outras forças como o Irã. Mesmo potências regionais como Arábia e Turquia não aceitariam uma expansão de Israel muito além de suas atuais fronteiras. Lembre que o Sinai foi devolvido ao Egito.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Equilíbrio de forças? Isrhael é armada e apoiada, inclusive financeiramente, pelos EUA e Europa. Qual o equilíbrio possível de forças nessa situação? Você está defendendo o massacre e a tomada completa dos territórios palestinos e árabes, como Líbano e Síria.
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José Cardoso
Sim, mas só lembrando que o México, assim como todos os países americanos, era então um país novo com fronteiras recentes (a Guatemala por exemplo logo se separou). O inconformismo com a perda do Texas acabou levando a perdas muito maiores. É um pouco o que tem acontecido na palestina, onde a luta contra perdas menores tem levado a perdas maiores. (48 e 67 principalmente).
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Luiz Candido Borges
José Cardoso, interessante observação, eu também sempre faço uma analogia com a tomada do oeste pelos EUA. Corrigindo ou detalhando seu texto, lembro que: 1) Não foi apenas o Texas, a tomada incluiu o Novo México, Arizona e a Califórnia; 2) O México não era mais uma colônia espanhola, era um país independente; 3) Não foi uma simples questão de equilíbrio de migrantes, a tomada se deu numa guerra entre o exército do México contra o exército americano, que invadiu seu território.
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SAMYR AUAD
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Luiz Candido Borges
Ora, Samyr, foi a Liga das Nações, a mesma que não fez nada quando a Itália invadiu a Líbia e a Etiopia, por exemplo. A ONU está indo pelo mesmo caminho...
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SAMYR AUAD
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Luiz Candido Borges
Samyr, é incrível que este seu comentário tenha sido postado aqui na FSP. Daqui a pouco ele deverá ser retirado por "não se adequar aos padrões admitidos"... Valeu!
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Luiz Candido Borges
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PAULO ROBERTO
Muito lúcidas as palavras do Historiador. Como terminar a guerra começada pelo Ha mas é o maior problema. Acredito que a saída é a libertação do Libano do Hezbolah, e o enfraquecimento do financiador de todas as disputas o Irã. A primeira está em marcha e a segunda está no forno, para ser iniciada a qualquer momento.
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PAULO ROBERTO
José, não criamos narrativas, é a verdade. Narrativas são criadas pela esquerda para tentar justificar suas ações.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Claramente defendendo o massacre de palestinos e agora de libaneses. Ê a velha narrativa infantil do bem contra o mal. Esse tipo de comentário a Folha não remove, nem acho que deveria mas se for para censurar que seja imparcial.
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Luiz Candido Borges
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ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA
O historiador não de despe de sua identidade. Porque a FSP nunca convida historiadores imparciais ou estudiosos do mundo árabe? Qual acordo feito com esta mídia e os órgãos de imprensa dos EUA ?
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Marina Gutierrez
Ana Elisabeth, basta a Folha convidar historiadores hebreuss, um deles nasceu em ISreael, se chama Illan Pappe, outros são o Norman Finkelnstein, Jeff Halper,S Sand,Gilad Atzmon, M. Ellis e muitos outros.
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ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA
O historiador é judeu e não se despe de sua identidade . Porque a FSP nunca convida historiadores imparciais ou estudiosos do mundo árabe ?
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Felipe Vasconcelos
Se é assim então os filósofos e sociólogos feministas não podem ser mulheres, devem ser homens "imparciais".
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Alberto Melis Bianconi
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Denise Ambrosi
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Gaya Becker
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Claudio Goldman
Nem disfarça o antissemitismo...
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