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  1. Marcus Guedes

    Que relato covarde e nem um pouco honesto. Os túneis, foram cavados também com dinheiro de Isr. A maior pri-são fétida a céu aberto do mundo, IGielow. Isr precisa ter uma constituição, para se fazer respeitar.

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  2. Ana Luiza Daltro

    Excelente artigo! Pergunta: como diabos a moderação deste jornal permite a publicação de comentários de leitores que não só defendem o Hamas abertamente como também têm a CORAGEM de dizer que fatos 100% provados - como os estupros em massa, a tortura, a mutilação, a decapitação de bebês e outros barbarismos no 7 de Outubro - são apenas mentiras "sionistas"??? Quero crer que estas pessoas enlouqueceram, pois a alternativa é ainda pior.

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  3. Marina Gutierrez

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  4. Marina Gutierrez

    Jornalistas independentes do "The Grayzone "e "Mondoweiss " e "The Intercept identificaram e conversaram com familiares relacionados a duas das três supostas vítimas de violência sexual destacadas no artigo do NYTimes sobre estupros e afirmaram "Não é verdade. Elas não foram abusadas sexualmente."A família da terceira suposta vítima de estupro Gal Abdush tambem negou que sua filha foi estuprada.

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  5. Marina Gutierrez

    Enquanto isso o genocídio continua...

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  6. Marina Gutierrez

    No artigo faltou apenas mencionar outra falsidade, os 40 bebês decapitados ou a outra versão, 40 bebês em fornos de microondas.

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  7. Alaor Magno

    Os acionistas da Folha de São Paulo controlam a censura. Falar de etnias judaicas é uma delas, afinal Hitler estava certo.

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  8. Henrique Richter

    Não entendo. Por que a FSP não coloca que a articulista é diretora do Conibsh, até para o assinante avaliar a imparcialidade do artigo?

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  9. Marina Gutierrez

    Removeram tres comentários meus, um deles que o tal governo destruiu infraestrutura na faixa, água, esgoto e eletricidade, outro sobre as 56 escolas destruidas assim como 12 universidades e 625 mil estudantes estão sem escola e tambem removeram que 26 hospitais foram destruidos junto com mais de 400 profissionais da saúde .

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    1. JoseLuciano Costa

      Se o jornad Folha de S Paulo não publicar opiniões diversas escritas com respeito , logo será desacreditado como a mídia brasileira.

  10. SAMYR AUAD

    Este pasquim não passa de um panfleto pró- sionis ta!

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  11. SAMYR AUAD

    Festinha ao lado de um campo de concentração não é coisa que "ativistas pela paz" fazem. Criticar o Estado supremacista, messiânico, intolerante e genocida que há 76 anos toca um regime de apar heid, colonialismo e extrema violência, é dever de qualquer cidadão de bem. Denunciar as milhares de toneladas de bombas jogadas sobre civis é necessário. Denunciar vilas, aldeias, campos de refugiados, hospitais, escolas carbonizadas pela bar bárie de Isra hell é fundamental.

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  12. Joao Cellos

    A Folha tem lado e isso já está ridículo. São cúmplices no assas sinato de inocentes!

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  13. Joao Cellos

    Eu havia feito esse comentário abaixo às 06h38. A Folha simplesmente o vaporizou sem nem mesmo sinalizar que foi apagado. Tomem vergonha na cara. Quem é que manda aí? A conib?

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    1. Marina Gutierrez

      Joao Cellos, fui avisada que removeram tres comentários publicados ha horas, onde escrevi sobre intraestrutura, escolas e hospitais. Não querem que o leitor saiba sobre esse assunto.

    2. omar assaf

      Parece que sim .

  14. Joao Cellos

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  15. omar assaf

    Racismo em todas suas manifestações é inaceitável . Eu sentir nojo desse artigo não tem nada a ver com quem escreveu mas de como foi escrito .

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  16. claudia srour

    O antissemitismo moderno não é diferente do ódio aos judeus que tem se perpetuado por séculos. Os judeus foram expulsos da Judeia e Samaria, escravizados pelos romanos, depois queimados nas fogueiras da inquisição, depois veio o holocausto....e agora com o retorno a terra de Israel, são atacados em SETE frentes e por países que se dizem civilizados. O mundo não mudou, mas os judeus continuarão!

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  17. Marina Gutierrez

    Publiquem meu primeiros comentário em resposta à leitora que opinou que tudo começou com música, paz e amor.

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  18. Marina Gutierrez

    Anticemitismo é uma forma repugnante de intolerância que causou sofrimentos indescritíveis a milhões de pessoas, mas não insulte a inteligência das pessoas e não tente nos distrair do sofrimemto que o tal estado vem perpretando no O. Medio há décadas e décadas.

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  19. Marina Gutierrez

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  20. Marina Gutierrez

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  21. Marina Gutierrez

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  22. Marina Gutierrez

    Não é anti-cemitismo nem apoio ao H. escrever ou comentar que em 12 meses o governo do tal estado exderminou mais de 40 mil pessoas na faixa, segundo dados da Oxfam, cerca de 6 mil mulheres e 11 mil crianças.

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  23. Rodrigo Flexa

    Estado fora da lei, pária, terrorista e assassino.

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  24. Marcelo Machado

    Perdão, não se trata de antissemitismo. Massacrar mulheres e crianças com bombas excede o direito à defesa.

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    1. Anita Hitelman

      E qual sua sugestão?

    2. Anita Hitelman

      E qual seria na sua opinião um direito de defesa adequado?

  25. SAMYR AUAD

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  26. SAMYR AUAD

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  27. omar assaf

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  28. Fatima Marinho

    Quem com ferro fere com ferro será ferido. Infelizmente o ódio só vai aumentar, cada bomba jogada sobre civis será desculpa para mais ódio e sentimentos de vingança. A única saída é a Paz, a existência de um Estado Palestino livre. Israel não tem direito de vingança. Todos choramos pelas barbaridades perpetradas pelo terrorismo do Hamas, ninguém decente por apoiar isso. Ninguém decente pode apoiar a morte de 17 mil crianças e mulheres em Gaza.

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  29. Dora Sverner

    Parabéns, Becky pelo corajoso artigo de hoje. Quem tiver a mente aberta, entenderá teus argumentos muito bem fundamentados. Mas os que usam as viseiras do ódio, te xingarão, chamando-te de sionista, genocida, sei lá mais o quê. Eles invertem o sentido das palavras. Terroristas, bárbaros que assassinam, estrupam, cometem atos inqualificáveis contra civis inocentes, são considerados heróis. E os que se defendem, tornam-se os vilões.

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  30. José Cardoso

    As reações a esse pogrom ocorrido há um ano me lembraram do caso do estuprador Champinha. Houve quem defendesse o criminoso sob o argumento de um justificável ódio de classe. Nas palavras da Marilene Felinto: "Tudo destoa, humilhando-os, provocando neles desprezo e raiva: a aparência física, a roupa, a escola, a comida, o carro, o jeito, o hospital, o tratamento policial, o enterro." É uma espécie de mundo invertido, onde o mal é bom e o bem cruel, como na letra de Tigresa do Caetano.

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  31. Virna Levin

    Muito corajosa Becky Korich em escrever sobre esse tema tão delicado e lembrar que foi num festival de musica que celebrava a paz e o amor que tudo começou.

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    1. Marina Gutierrez

      Tudo começou bem antes quando lideres europeus decidiram criar um estado (19 48)para um povo que sofreu genoecidio cometido pelo governo germanico da época, fizeram isso sem consultar o povo nativo,desde 19 67 esse povo vive sob a ocupação ileglal perante a O N U, e em 20 06, a faixa de Gaxza foi transformada em um guetto cercado por terra-mar e ar e sus habitantes agreddidos constantemente pelo novo estado, o que motivou os prisioneiiros do guetto a se revoltarem no outubro passado.

  32. Ruth Brustolin

    Sionismo declarado ou mau-caratismo? Acho que ambos.

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    1. Jorge Oliveira

      Como dizia o poeta "Umas mentiras mil vezes repetidas se torna inverdades mesmo?

    2. Dora Sverner

      Você não entendeu nada do que leu. Miopia ideológica ou cegueira antissemita? Pode escolher. O artigo é excelente, claro, objetivo. Mas não adianta quando se depara com as viseiras do ódio.

  33. Vitor Gomes de Almeida

    Exatamente isso o ódio sempre encontra maneiras de se reinventar, é preciso cortar a cabeça da cobra .

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  34. Natália Molina Romano

    Quando é que a folha vai falar sobre islamofobia?

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    1. Marina Gutierrez

      Nunca, never, mai,

  35. denise antao

    Obrigada Becky por transmitir em escrita toda a in dignação e tristeza que todas as pessoas de bem devem estar sentindo perante esta narrativa tão verdadeira do que aconteceu em 07/10/23 e do an tis semi tismo que aflorou em tanta gente. Obrigada por ser esta voz lúcida e coerente!

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    1. Joao Cellos

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.