Já que a Falha mandou um correspondente para lá deveria pedir que ele fosse a G aza e trouxesse também os traumas e o desespero daquela população que está sendo massa crada diariamente, há um ano. Mas é claro que não podemos esperar por isso, pois o tal correspondente não passa de um porta voz das idf. E a Falha precisa prestar contas aos seus patrões.

Nunca Israel se dispôs de fato a sair dos Territórios Ocupados. Na Cisjordânia, a administração dos palestinos é feita pelo exército israelense. Israel prende palestinos sem acusação formal há anos, inclusive muitos menores. Na sua visão deturpada, os israelenses se consideram sempre as vítimas, mesmo sendo os algozes. Isto provêm da sua visão, que superestima o holocausto e ignora totalmente seus crimes. Aí só no que pensam é vingança. Um país movido pelo ódio e vingança, sem autocrítica.

Os palestinos que ficaram em Israel viraram cidadãos de segunda categoria. Os dos Territórios Ocupados foram sujeitos ao apartheid. Terras palestinas foram confiscadas para criação de colônias de judeus radicais. Em 2004 começou a construção do Muro na Cisjordânia, que retirou mais terras dos palestinos e inviabilizou sua vida, permitindo a criação de mais colônias israelenses. Em 2007 Israel passou a controlar todo acesso e saída de pessoas e materiais de Gaza.

Sob o impacto do Holocausto a ONU fez a asneira de criar um estado "judeu" na Palestina. Poderia ter criado o estado da Palestina, com os nativos palestinos e os recém-chegados judeus. Para ter maioria judaica em Israel, grupos terroristas como o Haganah e o Irgun afugentaram centenas de milhares de palestinos, que não puderam retornar e viraram refugiados. Como se não fosse o bastante, em 1967 os israelenses invadiram Gaza e a Cisjordânia. Nenhum israelense lembra disto. Memória seletiva.

No final, os nazistas de is a hell perdem a guerra.

A posição da Folha de negar voz aos Palestinos e relativizar o genocídio em curso é abjeta.

O que o sr.Gielow foi fazer em Israel? Tenho conhecidos e vizinhos judeus que estão horrorizados com a violência do estado contra os palestinos. Muitos, hoje idosos, vieram das ruínas da Europa, e aqui, em paz e dentro de seus costumes, constituiram família, se agregaram à comunidade. Que tal entrevistar esses que têm muito a dizer mas não são pautados pelos grupos que dominam a ex-Folha? Espero que nos salvem do jornalismo-novelinha-turística piegas.

A FSP tenta justificar o genocídio com malabarismos semânticos perante um mundo cada vez mais consciente da carnificina. Uma imprensa vergonhosamente submissa aos 'donos da verdade'. Propaganda, influência política e econômica para estabelecer mitos e justificar o injustificável. Isra quer implementar a “solução final” para a questão pa lestina. Noites de cristais todas as noites em residências pa lestinas, guetos, tortura e amamento sofisticado para assa ssinar indiscriminadamente pa lestinos

Estado fora da lei, pária, terrorista e assassino.

Vamos refazer o título da matéria. Invasao e humilhacao sion is ta amplia trauma 67 anos apos ONU ceder terra dos pa kes ti nos

O tema diz bem: um ano após. Já para os vizinhos, esse país tem levado trauma todos os dias. E para os palests, o trauma já caminha para fazer um século de violência, injustiça, roubos, humilhações. Só desejo que os juds recebam em dobro tudo que oferecem para os outros.

Setenta e seis anos de limpeza étnica, extrema violência, apar theid e genocídio como política do Estado em IsraHelll. Cem anos de massacres, limpeza étnica e bar bárie promovidos por hordas de colonos sio nistas europeus.

Trauma matou mulheres e crianças e avança para matar mais no vizinho Líbano.