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  1. Marco Ferreira

    Não demora e aparece algum espertalhão receitando cloroquina , e arrastando uma multidão de bobos atrás

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  2. Rogerio Cerqueira

    Mesmo que existam avanços na área da longevidade humana, será restrito a poucas camadas da população em geral.

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  3. Pedro Luis S C Rodrigues

    Mais uma promessa não cumprida da medicina. Apesar do marketing e dos preços cada vez mais abusivos, a verdade é que não a grandes avanços há cerca de 50 ou 60 anos. Sem aumento da expectativa, sem cura de Alzheimer, de Parkinson, de Cancer, de paraplégicos e varias outras doenças. Houve uma melhora apenas na medicina diagnóstica e em técnicas cirúrgicas, mas de impacto muito limitado. Essa é a realidade. Nem calvice curaram e tomaram um pau de um vírus qualquer

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    1. antonio brito

      Correto. Hoje o diagnóstico é detalhado e o prognóstico nenhum. Acúmulo de cálcio nas artérias, gordura no fígado, etc... é daí? Fazer o que? Dieta, exercício, porém isso já se faz sem resultado algum.

    2. Fábio Nogueira

      Pedro eu acho que está sendo um pouco exagerado na sua análise. As Ciências, assim como a Medicina, evoluem aos saltos. Na minha opinião, eu tenho visto a avanços incríveis... Agora estamos compreendendo melhor o funcionamento dos genes, da comunicação entre as céluas nervosas, colocando implantes e próteses cada vez mais perfeitas...

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Acho que a grande questão nem é a longevidade mas a qualidade de vida, poucos a tem após os 7O, e olhe lá! Contra o envelhecimento não houve nenhum progresso.

  4. DANIEL BRANDAO

    A geração que viveu mais foi aquela da primeira metade do século XX, pois tiveram uma juventude difícil e uma velhice com facilidades. A geração atual dificilmente viverá o mesmo, pois todos já nascem comendo ultraprocessados, bebendo microplásticos e respirando cinquenta vezes mais vapores de combustíveis do que nossos antepassados.

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  5. lenise de souza ferreira

    Mas segundo Lula e sua trupe , ele viverá até os 200 anos (sic). A própria revolução em pessoa .

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  6. Geraldo Filho

    Realmente precisamos ser realistas, viver mais tem que significar viver com dignidade, senão não vale a pena. A supressão das doenças crônicas à partir da meia idade é uma boa estratégia nesse sentido, a mudança para hábitos mais saudáveis e o combate a doenças como o câncer e a demência, também são batalhas importantes para se ter um envelhecimento pleno. No mais é ter a noção que viveremos o máximo que nossa biologia irá permitir e com qualidade, é isso que importa.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Os avanços contra o envelhecimento foram mínimos, se é que houve algum. A qualidade de vida na velhice só melhorou graças às mudanças de hábitos e alguns tratamentos médicos.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Concordo.

  7. Nelson Oliveira

    A matéria não trata da crise climática, que pode alterar drasticamente os índices de mortalidade. O que o estudo diz? Ou nada diz? Por outro lado, a probabilidade pequena de avanços biomédicos contrasta com a divulgação massiva de descobertas na área dos tratamentos. O crescimento das ideologias de direita pode impedir o acesso da maioria a essas novidades, mas o que a imprensa diz (talvez erroneamente) é que são muitas. Em todo caso, foca-se muito em viver 100 anos e pouco em qualidade de vida.

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  8. mizael dias

    Eu, com meu histórico de atleta, se passar dos 70 tô no lucro.

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  9. eduardo camara

    A alimentação será o fator orimordial. Come -se muito mal

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    1. Nelson Oliveira

      Se não revertermos essa tendência ao consumo de ultraprocessados, gordura, açúcar e álcool, a bagaceira vai ser grande.