Mercado > Geração Z longe da chefia, preço do azeite segue sem alívio e o que importa no mercado Voltar
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As empresas cada vez mais arrancam o sangue e a vida dos funcionários e retribuem com um salário miserável. Cobranças e jornadas de trabalho excessivas. Eu tenho 51 anos e passei por tudo isso, fiquei doente duas vezes devido ao trabalho: a primeira com crise de labirintite devido ao estresse extremo e a segunda com burnout. Hoje, desempregado, oriento muito ao meu filho de 25 anos que JAMAIS permita passe pelo que passei, que tenha seu negócio próprio e siga a vida.
Os empregos são cada dia mais miseráveis e isso tem desestimulado brasileiros de todas as gerações. As máquinas tomam conta e não para melhorar a vida das pessoas e sim para concentrar ainda mais a renda. O individualismo toma conta e traz consigo o mal estar de uma sociedade mais empobrecida, entristecida. A pobreza material e espiritual segue em ritmo de ascensão. Não lemos, não refletimos, apenas comemos aquilo que o sistema diz que é bom. Frivolidades e efemeridade é tudo que temos no agora
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