Ilustrada > João do Rio testemunhou o Rio de Janeiro em sua maior e mais cruel transformação Voltar
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Leia o conto : o homem de cabeça de papel, melhor crÃtica polÃtica que já li, e sempre atual no Brasil de polÃtiqueiros.
Gordo e com saúde frágil, não foi um bom retrato desse grande João do Rio. João Silvério Trevisan, fez um mural merecido dele: obeso, mulato, homossexual e afetado. Mas acadêmico e genial. Conheço apenas três obras desse que é um dos maiores monumentos das letras nacionais: As religiões do Rio, A alma encantadora das ruas e Os dias passam. Todas obras-primas. Morreu de enfarto dentro de um taxi aos quarenta anos.
Teve a ajuda de Luis Mulicica
Confesso, envergonhado, que não conheço a obra do João do Rio. Preciso ir atrás, correndo.
O Rio! Às vezes, pobre Rio. As maravilhas do Rio, fez a natureza. Na arquitetura, fizeram os mais antigos. Da espetacular feira mundial de 1908, restou apenas o Museu da Terra. BelÃssimo. Até hoje inacabado. E cheio de "gatos" de fios elétricos. Temo por ele. Os outros pavilhões, demolidos, assim como o Palácio Monroe. Dó, dó. Dos 60s pra cá, tudo feio. Mas andou melhorando. Adoramos o Centro (de dia). Botafogo. Ipanema e Leblon, claro. Já fomos mais de 20 X. Sem intercorrências. Vá. Vale!
João do Rio é grande. Escreveu contos, crônicas, romances e também peças teatrais. Fez grandes reportagens, como "As Religiões do Rio". Pioneiro em muita coisa. Bela homenagem.
Belo texto!
Também... Olha quem escreveu.
"... a explosão dos cordões socorreu a alegria popular, apesar da tentativa de decência". Penso que a parte mais escancarada do espÃrito carioca só foi domada pela idade, o Rio de hoje é bem mais velho. Por sinal, João do Rio não ficou velho.
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