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  1. Marcos Malta Campos

    Boa reflexão, Jairo. "o peso das dores do mundo parecia demorar mais para recair sobre as costas". Eu também penso por aí, Jairo. O mundo hj é mais incerto e mais complexo. Não somos mais felizes porque temos mais bens materiais disponíveis

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  2. Alexandre Marcos Pereira

    Ser criança hoje parece cada vez mais se distanciar da leveza que, um dia, imaginamos associar à infância. Já não há tanto espaço para correr descalço pelas ruas, nem o vento no rosto enquanto o fim da tarde anuncia o retorno para casa. A tecnologia, onipresente, atravessa a infância com um peso que, talvez, nem nós, adultos, conseguimos carregar com equilíbrio. Antigamente, ser criança era abraçar a simplicidade. O tempo se media entre os intervalos das brincadeiras de rua e o cheiro de terra.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Belíssimas considerações! Um abraço e obrigado

  3. Paloma Fonseca

    A abordagem agora é essa: educação especial inclusiva, incluir o público-alvo dessa educação nas turmas comuns, de forma que o docente reformule as suas próprias práticas de ensino, de forma a atender a todos, sem distinção. A ideia é que a escola tenha um profissional de apoio para auxiliar o docente na aprendizagem dos alunos com essa condição especial; não se admitem mais turmas exclusivas, separadas das turmas comuns. A UFSCar é a pioneira e referência no país acerca desse tema.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Muito obrigado!

    2. azamor guedes

      Aqui no IFBA onde temos Ensino Médio, também colocamos estudantes com deficiência na mesma sala. Mas, como professor, eu afirmo que se não fossem os professionais especializados e acompanhamento individualizado seria muito complicado. Sei de estudantes surdos por exemplo que estão em outras escolas sem interprétes na sala. Por isso, não aprendem nada. As avaliações dos estudantes com deficiência intelectual também devem ser adaptadas, seus tempos e até conteúdos (se necessário).

  4. Paloma Fonseca

    Me lembrei do aparelho de tevê que tínhamos em casa na primeira metade da década de oitenta, na minha segunda infância: uma Philco branca com antena, que tinha de ser regulada para captar os canais, um pequeno aparelho, talvez dez polegadas, que ocupava uma pequeníssima parte de minha vida, recheada de brincadeiras com a turma de quadra e colegas de escola, os papos-cabeça com meus pais. Não havia computador pessoal, internet, nada disso, não havia questionamento das vacinas.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      na minha casa tb tinha uma mesinha específica para a TV!

    2. Marisa Coan

      Claro que não havia questionamentos de vacinas. As vacinas eram testadas durante no mínimo cinco anos até serem liberadas. Muitos estudos eram feitos até a liberação.

  5. rosa maria nunes tavares

    Se “navegar é preciso” você foi preciso no assunto. Obrigada e continue a navegar.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Ahhh, obrigado, Rosa!

  6. MATILVANI MOREIRA

    Jairo, eu brinco e imagino muito com a paçoca, minha neta Elis! Feliz Dia da Criança!

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Que gostooooso!

  7. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Jairo concordo com seu ótimo texto,outrora foi muito mais fácil ser criança apesar dos castigo físicos e uma pedagogia retrógrada, hj a carga encima dos infantes é desproporcional,essa queima de etapas cria seres adultos infelizes.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Eu penso que vc tem razão... uma geração de infelicidade está sendo gestada... e é bom que se pense nisso agora!