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José Cardoso
Muito esclarecedor. Acho as eleições proporcionais as mais justas e representativas em teoria. Só tem o defeito de serem matematicamente complicadas como mostra o artigo. Num sistema distrital em 2 turnos como na França, fica tudo mais claro para os eleitores.
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AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA
Magnífico artigo! Vou simular, em dados reais da última eleição, como ficaria a composição dos edis sem e com as coligações. Aguardem pelo resultado, Terra dos Papudos!
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MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA
Excelente artigo. Ilustra tb o puxador de votos e porque muitos mais votados ficam de fora. Ana com 12 entra. Céu com 15 e Bel com 13 ficam de fora. Voto distrital parece ser a melhor solução. No exemplo, a cidade teria 3 distritos (associados a cada cadeira) e cada partido teria um candidato em cada distrito.
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Cleomar Ribeiro
... O problema das 03 cadeiras do parlamento possui uma dinâmica complexa. Se os candidatos a ocuparem são ladroes-honestos então em qualquer que seja o algorítimo de ocupação das cadeiras, as cadeiras serão ocupadas por ladroes-honestos! Independentemente, da legenda partidária jâ que todos os partidos são parceiros no invisível.
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Vito Algirdas Sukys
Estamos saindo de sistematizações euclidianas e entrando em processos inacabados, como aplicações e utilidade prática da matemática. Uma espécie de empiricismo como um fenômeno histórico da filosofia da matemática. Victor D'Hondt um exemplo. O que é a matemática, sua natureza, sua diversidade, seu caráter socioempírico e seus determinantes epistemológicos?
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